Capítulo Nove

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Boa tarde amores,

Venha conhecer essa historia que é de tirar o fôlego.

SINOPSE - Uma chance

Pilar cresceu num lar de amor. Seu sonho era se casar jovem e ter muitos filhos.
Perder a mãe cedo não foi nada fácil e assumir a empresa empresa da família tão logo, não estava nos seus planos.
Hoje, aos 30 anos é uma mulher poderosa, independente, sedutora. A CEO da Construtora LeBlanc, que tem como diversão o sexo.

Eduardo tem 19 anos e acaba de entrar para a construtora. Ele é um jovem prodígio e provém de uma família humilde. É lindo, educado e dedicado.

Uma atração avassaladora acontece entre eles. A tensão sexual é palpável.
Mas ele esconde um segredo e outros homens também têm acesso a cama da CEO, o que o deixa louco de ciúme.

Muitos podem possuí-la, mas apenas um poderá tê-la.
"Uma chance" é um romance de entrega, autoconfiança e escolhas. Você vai descobrir que nem sempre o amor é o mais importante.

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O que estão achando do José e da Maia?

Lembrem-se sempre que cada comentário, cada opinião, cada sugestão faz todaaaa diferença, adoro ter vocês participando  comigo <3 

Agora vou deixar vocês com nosso casal, porque hoje o capitulo está cheio de descobertas, vem ver..... ;)

Capítulo nove

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Capítulo nove

Maia

Jussara foi embora antes das aulas de ballet começar e voltou depois que acabaram.

— O que vai fazer hoje? Queria dar uma enrolada aqui na cidade, mas não tem nada para fazer.

— Não mesmo. Vamos lá pra casa, podemos ir para a choperia mais tarde.

— Não, preciso ir para casa, já sai ontem. — Coloquei minha mochila no ombro e fomos juntas para rua. — Nem sei como vou pra casa ainda, a Ju ainda está na sua casa?

— Acho que está sim.

Pisei no degrau e vi o carro do José parado na frente do teatro, senti um frio minha barriga, me arrepiei toda e o coração disparou.

Quando chegamos na calçada ele saiu do carro todo galã de novela:

— Oi, Maia, quer uma carona? — Falou com ar de riso, literalmente me provocando.

— Maia, aproveita, vai que a Juliana já foi. — Jussara falou baixo, só eu ouvi. Sorri para ele.

— Aceito. — Ele abriu a porta do carona, pegou minha mochila, colocou no banco de trás, assim que entrou me puxou e me beijou, não deu tempo para pensar, só de retribui. Ele agarrou meu rosto com as duas mãos e devorou minha boca, chupando meus lábios, enfiando sua língua exigente, com fome e gana. Quando me soltou estava ofegante como se tivesse dançado uma sequência de música.

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