Capitulo Dez

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Oie, antes de lermos mais um capítulo desse casal maravilhoso, quero convidar você a conhecer meu lançamento, UMA CHANCE.

 Pilar e Eduardo é um tanto diferente desse casal aqui, ela é uma mulher experiente, mais de dez anos mais velha que Eduardo, um adolescente, como ela mesmo diz, da periferia. Ela o contrata para ser seu assistente, mas sua única intenção é aproveitar o menino das formas mais pervertidas possível. Ela só não contava que ele faria jogo duro, que resistiria ao máximo o jogo da sexual sua chefe. 


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Com saudades de Maia e José? 

Vem curtir esse capitulo comigo porque a Maia, tadinha, está encrencada.... 


Capítulo dez

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Capítulo dez

Maia

Dei um passo para trás, minha mãe estava igualmente com raiva. Meus dois irmãos estavam lá e minhas cunhadas com certeza estavam escondidas. "Meu Deus, que vídeos?"

— Pra que você está fazendo isso, Maia? Que vergonha. Nunca esperei isso de você. — Minha mãe estava decepcionada.

— Eu sempre falei que essa merda de dança, era coisa de PUTA! — Parei, e meu corpo todo gelou, meu pai nunca falou assim comigo, nunca me ofendeu ou usou palavrões. As lágrimas escorreram do meu rosto sem controle. Marcos deu um passo à frente se colocando entre nós.

— Não é bem assim, pai. Calma, não ofende Maia.

— Saia da minha frente, Maia é minha filha, falo com ela como eu quiser, e te quebro a cara se me desafiar. Quer mandar, vai procriar primeiro!

Meu pai estava com muita raiva, fiquei com medo, meu irmão ficou nervoso e saiu da cozinha a pedido da minha mãe.

— Foi para isso que comprei um celular do preço de uma moto, pra você se filmar com o rabo de fora, se esfregando em macho.

Não conseguia parar de chorar.

— Cadê essa merda? — Ele veio pra cima de mim, pensei que fosse apanhar do meu pai pela primeira vez. Acho que todo mundo pensou, porque Danilo entrou no meio, e Marcos voltou como um raio, com o grito de susto que dei, só queria que meu avô tivesse ali naquele momento.

— Me dá, agora essa merda! — Tirei o celular do bolso de trás da calça com as mãos tremendo, e o entreguei para ele em seguida tacar na parede. Espatifou meu telefone, pegou o cacareco e tacou de novo.

— Maia, vá agora para o seu quarto, e nem se atreva a sair de lá. Nunca pensei que com vinte anos você ia me aprontar uma dessa. — Minha mãe estava tentando me deixar longe do meu pai. Agradeci por isso e corri para o meu quarto.

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