Um homem honrado, que arcou com todas as consequências dos seus atos... ou que pensava ser suas.
Uma esposa egoísta, infiel, manipuladora, alienadora.
Um filhos, sobrecarregado, infeliz e depressivo.
Uma filha, carente de atenção, e de amor materno...
Oie, antes de lermos mais um capítulo desse casal maravilhoso, quero convidar você a conhecer meu lançamento, UMA CHANCE.
Pilar e Eduardo é um tanto diferente desse casal aqui, ela é uma mulher experiente, mais de dez anos mais velha que Eduardo, um adolescente, como ela mesmo diz, da periferia. Ela o contrata para ser seu assistente, mas sua única intenção é aproveitar o menino das formas mais pervertidas possível. Ela só não contava que ele faria jogo duro, que resistiria ao máximo o jogo da sexual sua chefe.
Vem curtir esse capitulo comigo porque a Maia, tadinha, está encrencada....
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Capítulo dez
Maia
Dei um passo para trás, minha mãe estava igualmente com raiva. Meus dois irmãos estavam lá e minhas cunhadas com certeza estavam escondidas. "Meu Deus, que vídeos?"
— Pra que você está fazendo isso, Maia? Que vergonha. Nunca esperei isso de você. — Minha mãe estava decepcionada.
— Eu sempre falei que essa merda de dança, era coisa de PUTA! — Parei, e meu corpo todo gelou, meu pai nunca falou assim comigo, nunca me ofendeu ou usou palavrões. As lágrimas escorreram do meu rosto sem controle. Marcos deu um passo à frente se colocando entre nós.
— Não é bem assim, pai. Calma, não ofende Maia.
— Saia da minha frente, Maia é minha filha, falo com ela como eu quiser, e te quebro a cara se me desafiar. Quer mandar, vai procriar primeiro!
Meu pai estava com muita raiva, fiquei com medo, meu irmão ficou nervoso e saiu da cozinha a pedido da minha mãe.
— Foi para isso que comprei um celular do preço de uma moto, pra você se filmar com o rabo de fora, se esfregando em macho.
Não conseguia parar de chorar.
— Cadê essa merda? — Ele veio pra cima de mim, pensei que fosse apanhar do meu pai pela primeira vez. Acho que todo mundo pensou, porque Danilo entrou no meio, e Marcos voltou como um raio, com o grito de susto que dei, só queria que meu avô tivesse ali naquele momento.
— Me dá, agora essa merda! — Tirei o celular do bolso de trás da calça com as mãos tremendo, e o entreguei para ele em seguida tacar na parede. Espatifou meu telefone, pegou o cacareco e tacou de novo.
— Maia, vá agora para o seu quarto, e nem se atreva a sair de lá. Nunca pensei que com vinte anos você ia me aprontar uma dessa. — Minha mãe estava tentando me deixar longe do meu pai. Agradeci por isso e corri para o meu quarto.