Capítulo Dezesseis

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Olá, meus amores, vamos continuar acompanhando José, Maia e todas as suas bagagens.

Se sentirem curiosidade demais, corram lá na Amazon que já está completinho 😉

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José

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José

O ódio me dominava por completo, a filha da puta sabe exatamente como chamar a minha atenção.

Liguei para o meu pai para saber melhor o que aconteceu.

— Oi, filho, tentamos falar com você.

— Falei com Thomas, estou a caminho, o que aconteceu?

— Leila veio aqui, fez o maior drama, insistiu tanto para que Thomas fosse com ela, que mesmo contrariado ele foi. Tentamos falar com você, mas seu celular estava dando fora de área, e foi muito rápido, ela não ficou aqui nem quinze minutos.

— Ela não vai aí há anos. Cadê a Celina?

— A Celina está aqui, graças a Deus ela nem perguntou pela menina.

Não conseguia tirar Maia da cabeça. Meu coração quase parou com a forma que se despediu, nunca imaginei ser possível sentir um amor tão grande. Preciso parar Leila, acabar com essa doença chamada de casamento.

Cheguei em casa passava um pouco da meia-noite, Leila estava na sala falando no telefone com uma taça na mão e visivelmente alterada, minha vontade foi de enfiar a mão na cara dela.

Quando me viu desligou o celular rápido, passei direto, se eu parasse, se olhasse, se falasse qualquer coisa, não me seguraria, tenho certeza. Tentei entrar no quarto do Thomas, mas a porta estava trancada.

— Thomas?! Abre a porta! Abre essa porta, filho! — Ouvi barulho e em seguida a porta foi destrancada.

— Pai? — Entrei e tranquei a porta.

— Senta, Thomas, você sempre diz que não é mais criança, agora vai conversar com seu pai como um homem. — Ele ficou por um bom tempo me olhando, até que resolveu sentar-se e começar a falar:

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