Um homem honrado, que arcou com todas as consequências dos seus atos... ou que pensava ser suas.
Uma esposa egoísta, infiel, manipuladora, alienadora.
Um filhos, sobrecarregado, infeliz e depressivo.
Uma filha, carente de atenção, e de amor materno...
Oie, meus lindos!!! Essas obras estão completa na Amazon...
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Em breve teremos mais um casal problema por aqui. Teremos novidades logo logo!
Queria dizer para a Maia aproveitar esse dia, sem querer dar spoiler as coisas ficarão bem complicadas.🤭
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Capítulo vinte e cinco
Maia
— O Danilo te falou alguma coisa, Maia?
— Não, minha mãe que falou, foi ela que viu que eu não estava no quarto e o obrigou a ir me chamar, Juliana falou que o Danilo ficou furioso, disse que não era empata foda. — José me olhou rindo. — O que foi?
— Dever ser difícil ver a bebê da família crescer, virar mulher.
— Não sou bebê, José!
— Ah... eu sei muito bem que não é!
José me contou sobre a amizade do quarteto, Carla, ele, Ramon e Otávio. Não demorou muito e chegamos à cidade de São Paulo.
— Chegamos no pior horário, o de pico, vamos pegar muito trânsito até chegarmos em casa, é um pouco antes do Morumbi. Temos que atravessar a cidade.
Ficamos duas horas no trânsito até que saímos da Marginal Pinheiros. O bairro era bonito e sofisticado. Entramos em um condomínio lindo, as casas eram enormes e modernas. Os carros parados nas portas pareciam de filme, só carros caríssimos. Fiquei olhando e pensando em quanto dinheiro José tem.
— Chegamos, até que enfim.
Ele falou quando estacionou na frente de uma casa grande e moderna. Fiquei olhando aquela imensa casa à nossa frente. Ele segurou meu rosto com a mão e me fez olhar para ele.
— Maia, você não tem noção do quanto eu sonhei em entrar nesta casa com você. — Soltei meu cinto e o abracei forte.
— Estou com medo. — Fui honesta.
— Eu sei, meu amor, eu sei.
De mãos dadas, entramos na casa. Fiquei boquiaberta com a sala, tudo ali gritava dinheiro, muito dinheiro. José parou atrás de mim e me abraçou, beijou meu pescoço enquanto passava as mãos por minha barriga, gritei quando ele me pegou no colo de supetão.