Capítulo Sete

182 47 7
                                    

Antes de mais um capítulo que fazer um convite.

Está rolando uma LEITURA COLETIVA DE UMA CHANCE.

Teremos bricadeiras, conversas, sorteios de pix, vale amazon e mimos.

Só procurar por mim nas redes sociais.

________________________________________________________________________________


Capítulo sete

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Capítulo sete

Maia

— Maia, você vai comemorar o aniversário da Jessica na boate hoje? — Charles perguntou enquanto me agarrava pela cintura, estava louca para ir, e, ficar com ele. Mas meus pais e suas chatices vão falar tanto, arrumar tantos problemas por ser em Pouso Alegre, que para não brigar, desisto.

— Não. Mas não fala nada para ela, tá? Vou mandar uma mensagem depois explicando.

— Um, que pena...

— Ah é, por quê? — Cheguei mais perto, me insinuando e o encorajando. Ele sussurrou no meu ouvido.

— Segredo...

Fiquei muito tentada a ir, cheguei em casa no meio da tarde e já fui direto falar com a Juliana. Ela nem pensou duas vezes.

— Estou louca para ir em um restaurante lá, vou pedir para seu irmão me levar, aí a gente dá uma esticada e te pegamos depois.

— Ah! — Falei desanimada. — Para jantar é muito cedo. O pessoal combinou as 22h.

— Você janta com a gente, e depois te deixamos lá e vamos para um hotel.

— Ah... deixa pra lá. Não vou servir de vela, e além do mais depois vocês irão querer dormir por lá e ainda vão ter que me pegar. Danilo vai amar muito tudo isso. — Revirei os olhos.

— Porque então você não se programa, vai sozinha, na hora que quiser, quando estivermos voltando te ligo e te pego onde você tiver. Pode falar para o meu sogro que vamos te pegar, no meu gostoso mando eu, se estou dizendo que vamos te buscar é porque vamos. — Piscou pra mim.

— Quando eu crescer quero ser igual a você.

Danilo demorou para chegar, a janta atrasou, demoraram tanto para sair que acabei pegando carona para ir com eles, saímos passava das 22h.

— Não temos horário para voltar, tudo bem Maia? — Meu irmão perguntou, era o mais normal de todos, menos ciumento, só dizia sempre para eu me dar o devido valor e me respeitar, mas era tranquilo. A não ser se tivesse um motivo, que acionava rapinho a irmão briguento. Marcos e Leonardo os dois mais velhos me tratavam como se tivesse doze anos e todos os homens fossem me atacar. Eles eram bem chatos. Leonardo estava morando no Canadá, o mais velho e ciumento de todos.

CONFIA EM MIMOnde histórias criam vida. Descubra agora