- Capítulo 23 -

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Mari voltava para a festa segurando a garrafa de destilado q encontrou, ela estava possessa e decidida a chamar Fabi. No meio do caminho elas deram uma com a outra. Fabi estava preocupada com a demora de Mari e foi ver se ela estava bem.

Mari a olhou e não pensava mais em nada al de magoar Sheilla. Fabi olhava para ela sem entender o q estava acontecendo. Mari se aproximou de Fabi, levantou-a pela cintura e começou a beijá-la. Fabi não entendia nada, mas n recusava os beijos de Mari, ao contrário, os correspondia.

Era uma coisa bem selvagem. Os movimentos de Mari eram mecânicos, ela sabia o q tinha de fazer e o estava fazendo. Ela foi caminhando com Fabi no colo até seu quarto, jogou-a na cama, começou a tirar a roupa de Fabi desesperadamente e a sua. Fabi a olhava, já tinha visto Mari assim algumas vezes, mas não desse jeito.

Mari deitou em cima de Fabi e fez sexo com ela, um sexo sem sentimento algum, nem o carinho q tinha por Fabi apareceu ali, foi um sexo magoado, sexo de quem quer ferir alguém. Ele durou o tempo que Mari precisou para aliviar a cabeça do que havia escutado Sheilla falar e ponto.

Mari deu um beijo em Fabi e sorriu para ela, mostrando carinho depois do sexo. Passou as mãos pelo cabelo dela e disse q estava morrendo de sono e com verginha por não ter se despedido dos seus amigos, mas q amanhã ela falava com eles, já que alguns apareceriam para a gravação da entrevista para o EE.

...

Sheilla n conseguiu dormir a noite toda, ela chorava e n conseguia parar. Andava pelo quarto, rolava na cama. Ela n conseguia parar de pensar em Mari e Fabi transando. Chorou tanto até q adormeceu.

No outro dia ela acordou qse á tarde, estava acabada, sentia dores por todo o corpo, tinha dormido toda torta. Léo foi vê-la e ela disse q estava com crise muscular e passou mal durante a noite. Ele achou td mto estranho, ela estava mto diferente, nem olhava para ele, mas aceitou. Ela disse q viajaria no outro dia para saqua e q seria o último dia deles juntos. Léo fez cara de triste, Sheilla deu um sorrisinho, mas n fez mais anda. Ela tentou ficar perto de alguém o tempo todo para Léo n tentar nada com ela.

E assim foi o dia de Sheilla, tentando fugir de Léo a qq custo. Por fim ele resolveu ir para casa, viu q n conseguiria nada, as dores dela já tinham passado, mas ela fingia q n. Eles se despediram e combinaram o horário para q ele a levasse no aeroporto.

Sheilla n havia dormido nada e foi deitar cedo, não eram nem 22hs qnd ela bateu na cama e apagou em sono profundo.

...

O dia de Mari foi bem diferente do de Sheilla. Assim q acordou, ela levantou com terrível dor de cabeça, viu Fabi dormindo ao lado e ficou pensando q n agiu certo com Fabi, fazendo aquilo só por raiva de Sheilla.

Ela resolveu tomar banho, logo a equipe de reportagem chegaria e ela precisava estar apresentável. Fabi acordou com o barulho q Mari fazia se arrumando, mas n levantou da cama, n sabia se Mari estava bêbada demais na noite anterior ou o q teria acontecido para aquilo td, iria esperar q ela falasse alguma coisa, mas achava q aquele n era o momento certo para isso.

Mari saiu de fininho do quarto e tomou café enqnto conversavam com seus pais e David. Um tempo dps, Fabi apareceu e Mari fez sinal para ela sentar e se juntar a eles.

Ela assim o fez, eles conversavam como se nada tivesse acontecido. Mari n falou nada, n agiu de forma diferente, parecia q nem tinha acontecido nada naquela noite entre as duas.

A equipe de reportagem do EE chegou no começo da tarde, eles se perderam e atrasaram. Mari ria da situação e lembrava q Rolândia era pequena, mas confusa. Todos riam, seus amigos iam chegando aos poucos, Mari apresentava todos. Estava mto tímida, n podia ver uma câmera para logo mudar de jeito.

CLOSEROnde histórias criam vida. Descubra agora