Capitulo 11 - Uma noite como essa

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Lúcia
        — Era loucura pensar que estava dentro desse quarto com esse cara moreno e sexy que ao mesmo tempo que me deixava cada vez mais molhada também tinha o super poder de me fazer ficar puta porém brigava com ele mais tarde já que sentia sua barba em meu pescoço e aquela respiração quente me trazia diversas sensações boas em meu estômago ou será que deveria ser a gravidez!?
Lúcia:– Droga!
Antônio:– Que foi?
         — Tinha suas mãos massageando minhas costas e parte da boca dele devorando meu corpo o que me deixava mais selvagem que nunca e deve ser por isso que acabei lhe empurrando direto para a cama e aquele olhar dele passeando por meu corpo me deixava ainda mais com desejo de estar com esse idiota!
Lúcia:– Eu te odeio seu imbecil!
           — Antônio me segurava firme pela cintura enquanto estava ainda de calcinha e sutiã e acima de tudo me detestando por acabar gostando de um sem noção como aqueles e eu entendo que está do meu lado e como o resto das pessoas apenas quer o meu bem porém por que justo ele!?
            — Antes de pensar mais Antônio acaba me derrubando sobre o colchão e sinto aquele pano de veludo negro envolver minhas costas e seus lábios na  testa.
Antônio:– Adoro tudo em você enfermeira...por favor não se corte mais!
            — Tentava recobrar o controle enquanto pensava em me soltar dele só que Antônio segurava meus pulsos e não que estivesse machucando nem nada parecido porque ele era gentil mesmo odiando as vezes que parecia sempre estar um passo à frente quando brigavamos esse safado nunca foi violento comigo porque confesso estar sendo uma bruxa com ele desde o início só que o problema era que estava puta de inveja e ciúmes da minha própria irmã com o cara que gostava e não suportava vê-lo juntos daquela maneira e antes de desistir de ir para a cama com Antônio sinto meu sutiã ser retirado com uma habilidade tão grande que nem tinha sentido seus dedos ao meu redor.
Lúcia:– Antônio!?Como fez isso!?
Antônio:– Habilidades gata!Que delícia!
          — Seus dedos contornavam meus mamilos como se fossem uma pintura que estivesse prestes à terminar e apenas aquilo despertava meu corpo de uma maneira violenta.
Lúcia:– Antônio!
           — Este cara tinha chegado mais longe do que todos os meus desejos contra e todas as formas que tentei expulsá-lo da minha vida.
Antônio:– Lúcia!
            — Tinha sido arrancado de vez minha calcinha e estava exposta ao seu redor e parecia tão certo que apenas relaxei e beijei sua cabeça,testa e suas bochechas.
Antônio:– Não que eu não goste mas precisa melhorar um pouco!
             — Novamente começamos nosso duelo pessoal onde um queria dominar o outro sobre a cama até que ficamos de lado e sem vontade nenhuma de querer acabar com esses momentos minhas mãos passeiam por seu rosto e pescoço e peito e seguindo o rastro da sua tatuagem e aqueles gominhos tão perfeitos em sua barriga até chegar naquele monte de cabelos que levavam até o centro do meu prazer pessoal.
Antônio:– Ei.
             — Ele estava com as duas mãos em cima da minha e tinha se levantado um pouco e está sério?O que será que passa pela sua mente maluca em!?
Lúcia:– Que foi?
Antônio:– Não tem que fazer isso se não quiser.
            — Antônio só podia estar de sacanagem comigo já que minha boca está seca apenas por imaginar tê-lo daquele jeito.
Lúcia:– E se eu quiser muito seu idiota!?
            — Quando retira as mãos e relaxa novamente sei que me deu sua completa benção para que fosse até o fim e ao notar o quanto estava duro posso descrever como uma visão vinda do paraíso e toda aquela extensão parecendo me convidar a experimentar Antônio de uma forma tão íntima e não que não que tivessse tentado fazer aquilo antes só que agora ele tinha relaxado e ao sentir o toque da minha língua na cabeça e observar a maneira que se contorce porém não era de dor e sim desejoso por mais. 
            — Comecei a colocar ele diversas vezes na boca como se estivesse apenas o provocando e na verdade era isso que fazia até sentir sua mão em meu cabelo apertando e ao mesmo tempo incentivando para não parar.
Antônio:– Vamos gata!
             — Começo novamente à sugar só que dessa vez com força e sem nenhuma parada porque gostaria que sentisse na pele o que sentia toda vez que o mandava ir até o fim porém não ia talvez para me torturar!?Sim!
            — Minhas mãos estavam sobre suas coxas e a lingua experimentava e se deliciava com seu pau enquanto o observava se contorcer de prazer até que depois de alguns minutos sobre aquela doce tortura sinto um líquido quente ser derramado e não perdo a chance de me banquetear com seu prazer líquido tão forte dentro da boca porém Antônio me pega pelo pescoço e me faz beijá-lo.
Lúcia:– Antônio!
            — Enquanto sentia sua língua pela bochecha e descendo quente e molhada no pescoço meus olhos fechados e apertados como meu coração batendo forte e tão alto que se ele chegasse mais perto poderia escutar aquelas batidas perdidas e cheias de desejo.
           — Novamente lhe beijo e sinto sua respiração acelerada sobre a pele até que seus cabelos estão sobre meu rosto enquanto tenho ele me devorando entre meus seios e minhas pernas tinham ganhado vontade própria ao estarem firmes e presas ao seu redor e quando o sinto daquela forma tão quente e deliciosa dentro de mim solto um grito que está misturado com alívio e luxúria.
Antônio:– Calma querida.
           — Beijo seu ombro e espero mais daquele cara que está me deixando maluca por seus beijos e suas carícias.
Lúcia:– Mais!
           — Sinto sua mão acariciar meu rosto e lambo cada dedo seu até o sentir sair e entrar em meu interior não rápida apenas lenta e deliciosamente sem pressa o que ainda estava me decidindo se estava tentando torrar o resto da minha paciência ou me deixar tremendamente molhada o que devo admitir estar funcionando.
           — Ele me levanta um pouco e dessa vez me penetra mais profundamente o que me faz gemer alto e assim tenho a boca capturada pela sua,sem muito fôlego viro um pouco a cabeça e respiro profundamente enquanto Antônio mordiscava meu pescoço e em seguida lambia me fazendo ficar doida até que novamente sinto minha cintura ser pega e girada até estar completamente de quatro sobre a cama e meus cabelos estarem caindo como uma cascata sobre os lençóis e ver a sombra dele atrás e sentir sua boca molhada em minhas costas traçando beijos deliciosos e enquanto isso seus dedos começavam seu trabalho de entrar e sair de dentro de mim.
            — Meus olhos estão fechados só que o coração está mega acelerado e ficar naquela posição só me deixava ainda mais excitada e em seguida quando sinto suas mãos apertando as nadegas e puxando começo à gozar apesar de não senti-lo mais entre as pernas e vou desabando um pouco sobre o colchão e a respiração ficar pesada sobre os panos escuto sua breve risada.
Antônio:– Nossa você é mesmo uma delícia.
            — Seus gracejos e elogios só me deixavam ainda mais vermelha, o que aquilo significava?Que estava mesmo enfeitiçada pelo cara que vivia torrando minha paciência?
            — Ele continuava beijando minha cintura até que me viro por vontade própria e fico observando esse safado e vez ou outra o teto como se fossem um conjunto de um todo então meio que involuntariamente tinha tomado a decisão que antes foi pelo medo agora era por vontade mesmo de ser mãe por achar que seria tão boa e amorosa quanto a minha tinha sido comigo só que nos seus melhores dias.
Lúcia:– Vou ter essa criança Antônio e dessa vez é pra valer.
Antônio:– Minha garota.

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