Capitulo 17 - Recomeço

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Antônio
          — Era por volta da uma e meia da madrugada e estava me sentindo tão cansado que até era meio difícil ficar acordado e não que fosse cansativo trabalhar na boate porém existia os dias mais puxados que os outros sem falar que o irmãozinho dela começou a trabalhar hoje no mesmo ambiente que eu e por vários minutos o cara ficou me encarando como se estivesse mesmo planejando minha morte,foi bem bizarro.
          — Quando começo a subir as escadas para minha casa percebo que o silêncio é quase um segundo amigo me acompanhando e aquele prédio já viveu dias melhores como das vezes que voltávamos de festas agitadas, junto estava minha irmã que fazia programas e John meu melhor amigo ambos compartilhamos as mesmas frustrações e experiências com esse trabalho porém depois que eles foram embora para viverem com as pessoas que amam eu meio que fiquei para trás e não que estivesse reclamando porque estou feliz pela Leticia que finalmente encontrou alguém que a ama como louco ela mereceu isso depois de todas as coisas pesadas que aconteceram em sua vida como abuso sexual e gravidez por um cliente fico aliviado que tenha se casado com um cara que à ama e vai cuidar do filho que está esperando na Itália enquanto ao John sei que não seria feliz se tivesse escolhido ficar no Brasil enquanto a mulher que ama foi viver com seus parentes legitimos,estou mesmo contente que aqueles de quem sempre cuidei e estive por perto tenham encontrado pessoas boas.
             — Ao abrir a porta e entrar na casa de Lúcia me sinto estranho e não que estivesse invadindo seu espaço porque ela concordou de que todas as vezes que estivesse cansado do trabalho poderia vim e dormir com ela e já que não existia muitas escolhas para minha vida acabei vindo e mesmo que tivesse agora percebo que não iria muito longo porque estou gamado nessa mulher e especialmente feliz por saber que serei pai.
Lúcia:– Como foi o trabalho?
             — Mesmo sem abrir os olhos ou se mexer na cama Lúcia tinha um dom para saber quando estava chegando.
Antônio:– Como sabia que era eu?
Lúcia:– Porque já tinha te convidado para vim e além do mais Alex está um saco e juro por Deus que se ele não te pedir desculpas pela maneira grosseira que te tratou vou quebrar sua cara!
             — Mesmo tendo se sentado na cama e esfregado o rosto como se estivesse cansada dessa situação Lúcia está putamente sexy com aquele cabelo longo e bagunçado e apenas um pijama branco e fino em formato de vestido mostrando a bela obra prima que eram aqueles seios que fariam qualquer cara deitar de quatro e implorar por uma transa que à propósito era isso que estou querendo propor a alguns segundos porém resolvo pensar com a cabeça de cima antes que a cabeça de baixo tome conta.
Antônio:– Ele se desculpou Lúcia.
            — Ela me olha surpresa e achando que de alguma forma estivesse ouvindo errado se aproxima até ter suas mãos sobre meus ombros e um sorriso quase de uma orelha à outra.
Lúcia:– Como consegue fazer esse tipo de coisa?
             — Seguro sua cintura com minhas mãos que estavam cansadas  não daquele tipo de contato e aproximação já que estava ficando mais excitado do que quando secava descaradamente seu corpo naquela camisola.
Antônio:– O que?
Lúcia:– Sei lá você parece que tem um super poder de fazer as pessoas gostarem de sua companhia e até suportar seu jeito.
Antônio:– Obrigado?
             — Aquela risada me faz sorrir e me embriagar com seu humor que estava sempre beirando à lugares absurdos e eu adorava isso como sempre,antes que pudesse falar mais alguma coisa lhe beijo com tanta urgência e vontade que nem me dou ao trabalho de retirar suas roupas já que Lúcia faz essa gentileza.
Lúcia:– Eu quero você!
             — Sua boca quente está beijando meu pescoço e suas mãos faziam círculos lentamente em minhas costas então acabo lhe derrubando na cama e antes de recomeçar Lúcia para e me olha como se estivesse puta por não ter retirado parte das roupas que vestia.
Antônio:– Me desculpa senhorita farei o favor de retirá-las.
Lúcia:– Agora!
             — Tinha tirado a parte de cima e quando retirei meu cinto e meu pau saltou para fora duro sabia que já estava preparado o bastante para ficar dentro dela a noite toda.
Lúcia:– Que delícia!
             — Ela lambeu meu peito e apenas aquilo me arranca um gemido curto e meio que involuntário e ao colocar suas mãos sobre a barriga e em seguida descê-las até minhas nádegas e apertar com força sabia o que estava planejando,mesmo assim Lúcia para e fica me observando fazendo com que lhe beijasse novamente.
Antônio:– Sua sacana!
             — Essa mulher está planejando me torturar pelas próximas horas o que deixava aquele jogo tão delicioso.
Antônio:– Abra as pernas.
             — Lúcia faz exatamente o que quero e vou beijando seus tornozelos em seguida seus joelhos e escutando cada palavrão que escapava daquela boca suja.
Lúcia:– Anda idiota!
            — Estou com as mãos acariciando suas coxas sem nenhum tipo de pressa apenas quero curtir aquela aproximação porém minha garota estava disposta a ser rápida então não me surpreendo quando se levanta com pressa e me beija passando seus dedos pela minha cabeça e descendo até as costas e sentindo quando meu pau fazia um passeio feliz e calmo por suas partes íntimas.
Lúcia:– Você não me respeita mesmo!
            — Ela começara a ficar suada e ofegante e enquanto beijava seus seios uma risada escapa de mim.
Antônio:– Tenho un enorme respeito por suas partes,todas pra falar a verdade.
Lúcia:– Seu idiota!
             — Quando a faço deitar de barriga para baixo na cama e escuto seus protestos calmos porém continuos sinto que peguei no ponto que desejava chegar e quando meu pau começa a acariciar sua bunda e a sinto impiná-la apenas para que pudesse penetrá-la de uma vez lhe dou um tapa certeiro que a faz gritar em seguida beijo a parte que está com um tom rosa claro,adorava fazer esse tipo de coisa com as mulheres que pagavam para me ter nas noites que trabalhava na boate como garoto de programa porém aquilo ficou no passado e a principal atenção era direcionada apenas à ela que é mãe do meu filho.
Lúcia:– Rápido Antônio!
              — Quando meus dedos tocam sua abertura percebo que está tremendamente molhada e pronta pra mim então meu pau fica apenas fazendo alguns movimentos de entrar e sair porém sem chegar no ato final o que a deixa louca e falando tanto palavrão como um bêbado insatisfeito.
Antônio:- Adora isso não é!?
             - As mãos dela apertam a colcha como se estivesse de alguma maneira sofrendo o que era uma imagem extremamente sexy e pwrtubadoramentw excitante e sim as vezes me sentia um puta sádico por pensar essas coisas dela e dos movimentos que fazia.
Antônio:- Quer que eu entre todo?
            - Mesmo estando tão perto para sentir aquele líquido delicioso se escorrendo ainda sim não estou querendo seguir meu extinto para entrar por inteiro até que me respondesse algo que desde o início estava focado em perguntar.
Antônio:- Se case comigo Lúcia.

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