Lúcia
— Estava me desmanchando em puro prazer,naquele momento me sentia barro nas mãos dele com cada toque e forma de beijar estou me tornando sedenta pela maneira que amava meu corpo e também por gritar seu nome enquanto era penetrada dessa maneira por trás por esse cara.
Lúcia:– Antônio!
— Se eu pudesse sair de dentro do meu corpo agora e me ver com certeza iria me dar uns tapas por estar sentindo dessa maneira e me comportar desse jeito.
Lúcia:– Rápido idiota!
— Sua barba me fazia cócegas nas costas e seus beijos molhados faziam suspiros longos serem ouvidos por nós dois.
Antônio:– Animada em?
— Cheguei ao ponto de servir como uma piada para ele!?Porém não ligava a minima para isso eu só queria me esquecer de todo o resto e o melhor jeito era trasando com António,mesmo que não compreendesse isso de primeira precisava me afogar nele.
— Ao sentir seus dedos penetrarem minha boceta com tanta urgência e voracidade me sentia sobretudo com mais vontade de não sair de perto desse imbecil e quando começa naquele entra e sai tão delicioso me fazendo enxergar diversas cores em meus olhos e me provando que quando queria Antônio fazia tudo de mais sexy e delicioso para me dar prazer porém sabia o que aconteceria pela manhã seria como acordar de um sonho erótico que estive tendo com ele diversas noites desde a primeira vez que ficamos juntos.
Lúcia:– Rápido!
— Queria que tudo fosse jogado sobre mim de uma vez e não aguentava estar esperando daquela maneira de quatro na sua frente,ao sentir sua língua descer por minhas costas até chegar em minha bunda onde beijava uma nadega de cada sem pressa ou nenhum tipo de pressão além de me ouvir reclamar que estava sendo lento,quando me vira de frente e posso lhe enxergar mesmo que parte da escuridão nos cobrisse percebo o quanto está duro.
Lúcia:– Agora é você que está tentando me punir!
— Me surpreendo como falo aquilo,até parece uma voz de garota mimada,credo!
António:– Deveria mas...não consigo.
— Sua boca já estava tocando meu ventre e aquela sensação quente e deliciosa me fez gemer um pouco mesmo sem fazer nada ainda ou esperar que me pegasse de uma vez,aquele único beijo sobre meus lábios lá embaixo em seguida me fez querer fechar as pernas só que Antônio me segurou colocando uma palma em cada coxa.
Antônio:– Deliciosa.
— Como alguém que mal tinha começado à me tocar já me provocavam diversas sensações tinha me deixado tão vermelha em poucos segundos?Era mesmo um grande mistério.
— O roçar da língua dele dentro de mim me deixava ainda mais molhada e assim quando começa à chupar com força sinto meu interior se revirar de uma maneira tão boa que jogo meu pescoço para trás e fecho meus olhos por estar me sentindo tão bem e ao mesmo tempo horrível porque Antônio sabia muito bem como usar a boca para me deixar quieta e a sua mercê.
— Começando a voltar a mim por alguns segundos percebia que estava mantendo o controle porém se quisesse poderia me matar de prazer com aqueles simples movimentos,antes quando lhe tinha dado prazer parecia que essa era minha vez e ao sentir sua barba arranhar parte da minha perna que estava ora massageando e também beijando, deixando rastros luminosos pela saliva que me marcava como dele naquela noite e ao segurar minhas pernas Antônio coloca ambas sobre seus ombros e fico ali apenas o observando e escutando aquela respiração pesada,certa que finalmente teria o que tanto desejava.
Antônio:– Pronta?
Lúcia:– Ainda pergunta idiota!?
— Quando sinto o pau dele entrando daquela maneira tão pura e direta como se tivéssemos um encaixe perfeito achei de verdade que estava mergulhada nos sonhos eróticos que tanto gostava de ter com esse safado e por Deus!
Antônio:– Tão alto minha gatinha!?
— Odiava quando me chamava por certos apelidos só que não iria reclamar porque estava tendo exatamente o que queria,novamente sai para em seguida entrar de uma vez me fazendo gemer tão alto que fecho os olhos para não vê-lo sorrir enquanto estivesse nessa posição e quando começa à me beijar e seu corpo fica naquela esfregação deliciosa junto do meu escuto minha voz através dos beijos como um gemido abafado porém forte e no momento que continuava dentro de mim segurava sua nuca o impedindo de se afastar e sentindo seu cheiro e aqueles braços me pegarem de uma forma que estava adorando e me sentindo completamente inebriada de desejo.
Lúcia:– Mais!
— Sua boca pousava em minha bochecha e sua barba arranhando minha pele fazia eu querer apenas tê-lo aqui comigo só que era ridículo pensar assim já que pela manhã tudo seria uma página em branco novamente.
— Quando beija meu queixo e segura meus seios em suas mãos é nesse momento que os movimentos ficam mais rápidos e agora sem nenhuma parada o sentia depositar todo o desejo e luxúria que existia entre nós e que nos últimos meses tinha nos consumido como fogo.
Lúcia:– Antônio!
— Sentia aquele líquido delicioso sair dele para mim como um presente ou seria uma lembrança?De qualquer jeito não importava mais porque estou grávida e não me arrependo nenhum pouco da decisão sobre o aborto de não conseguir seguir em frente porque pela primeira vez em muito tempo estou me sentindo relaxada enquanto escutava relaxar e depositar seu peso sobre mim e aos poucos nossas respirações ficavam cada vez mais controladas e de qualquer jeito seguiria até o fim com aquele nascimento e assim talvez acabar com o vazio que havia se instalado em meu peito depois que perdi minha mãe,quando começo a alisar seus cabelos e ficar observando o teto e pensando em como meu futuro seria sendo uma mãe parecia que o correto era mesmo isso e que Deus me ajudasse pela vontade que surgia novamente de ser comida por esse safado e apenas me perder nele por horas até chegar o amanhecer.
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Pelas minhas aparências
RomanceLúcia é uma ótima enfermeira e sempre se sacrificou pelo bem da sua família só que desde que a mãe se matou e a irmã mais nova deixou a casa junto do irmão mais velho e problemático ela precisa lidar com o luto e também com a dor de se sentir sozinh...