Capítulo 11.

2.6K 226 9
                                    

CHARLIE'S POV

Esses dias estou muito ocupado, agora sou rei do reino de Arthur, sua morte foi um alívio para o seu povo.

Estou subindo as escadas. Vejo Ana, parada no topo, ela usa um longo vestido preto, seus logos cabelos ruivos estão presos em um coque. Mesmo com essa cara de morte, ela ainda continua sendo a mulher mais linda que já vi, e aposto que ela vai para o enterro de Gerald.

Ela desce as escada e para ao meu lado, seu cheiro invade minhas narinas e tenho vontade de beijá-la agora mesmo.

- Eu vou para o enterro de Gerald. - Sua voz sai um sussurro.

- Não me interressa aonde você vai, Ana. - Começo a subir as escadas novamente.

- Interra sim, somos marido e mulher.

Paro onde estou. Suas palavras fazem meu coração amolecer "marido e mulher". Mas rapidamente me lembro que ela ama Gerald e não eu.

- Não se esqueça que isso é um casamento falso, Ana. - Caminhei para o meu escritório sem olhar para trás.

(***)

ANA'S POV

Chego perto do túmulo de Gerald, ele ainda não foi enterrado. Havia poucas pessoas ao redor, vejo que sua nova esposa chora em cima do seu caixão. Lágrimas escorrem dos meus olhos.

Me aproximo do caixão e deixo um buquê de rosas próximo ao caixão. A mulher com quem eu vi Gerald beijando, olha para mim.

- Você é a Ana? - Sua voz é fraca.

- Sim, sou eu.

Ela se levanta, e logo me dá um abraço apertado chorando em meus ombros.

- Mataram nosso homem! - Ela começa a chorar mais.

Nosso homem?

- Nosso não,  seu homem. - Ela abafa seus gritos em meus ombros e eu começo a chorar junto com ela.

(***)

Chego de volta no castelo, estou com muita fome. Corro para cozinha, necessito comer algo.

Chegando na cozinnha, á duas serviçal.

- Deseja algo, alteza?

- Comer. Necessito comer. - Meu estômago ronca mais e mais.

A serviçal abre um sorriso.

- Temos bolinhos de chocolate, serve?

- Claro que sim.

(***)

Depois de comer, subo para o meu quarto. Eu quero evitar de ver Charlie, suas palavras me magoaram, como ele pode dizer que nosso casamento é falso? E tudo que a gente passou? Todas nossas noites, não significou nada para ele? Claro que significou.

Saío do meu quarto e vou em direção ao escritório de Charlie, sei que ele se rende aos meus encantos.

Bato duas vezes na porta.

- Pode entrar. - Ouço ele gritar.

Entro na sala, tranco a porta a chave.

- Ana? - Ele parece surpreso.

- Eu mesmo, Charlie. - Viro-me para encara-ló.

- O que faz aqui? - Ele se levanta da cadeira.

- Sente-se. - Ordeno.

Ele franzi a testa, mas me obedece.

Fico de frente para ele, deixando apenas a mesa entre a gente. Me apoio na mesa, deixando meus seios a vista para ele.

- Quero conversa com você, Charlie. - Seus olhos estão nos meus seios.

Dou meia volta na mesa, ficando ao seu lado. Ele me olha surpreso, tentando entender onde quero chegar. Tiro meu vestido ficando apenas de lingerie na sua frente. Charlie se levanta rapidamente.

- Ana...

Interrompo ele o beijando, pego sua mão e coloco no meu seio. Seu beijo começa a se torna desesperado e excitante.

Desabotoou sua calça.

- O quê você está fazendo, Ana?

- Silêncio. - Me ajoelho diante dele e abaixo suas calças. - Apenas me obedeça.

Tiro sua calça e seus sapatos. Abaixo sua cueca e sua ereção dura fica diante dos meus olhos. 

Pego sua ereção dura, começo a fazer um movimento de vai e vem, escuto Charlie soltar um pequeno gemido. Coloco sua glande na minha boca. Começo a chupar seu pênis, Charlie joga sua cabeça para trás e puxa meus cabelos empurrando minha cabeça.

Charlie se afasta e eu me assusto com sua reação.

- Se você não parar eu vou gozar.

Ele me levanta e faz com que eu me deite de peito sobre a mesa. Charlie tira minha peça intíma de baixo, suas mãos passam pelo meu clitórios e eu solto um pequeno gemido.

- Você está prontinha para mim. - Ele diz e logo planta um beijo em meu glúteo.

Ele afasta mais minhas pernas e logo encaixa seu pênis na minha entrada, gemo sentindo ele se enterrar completamente dentro de mim. Seus movimentos começam a aumentar, sinto que já estou para gozar.

- Goze para mim, Ana. - Suas palavras são como uma ordem e eu gozo.

Logo em seguida ouço Charlie goza falando meu nome. Ele apoia seu corpo sobre o meu e cheira minhas costas.

- Seu corpo e seu cheiro são viciantes. 

Levanto-me e olho em seus olhos.

- Eu não consigo ficar longe de você, Charlie.

Charlie me puxa pela cintura e cala minha boca com seus beijos.

Quando o Amor te Ensina a Amar.Onde histórias criam vida. Descubra agora