Paul Lahote "Crepúsculo"

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"Odeio amar você"

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"Odeio amar você"

O DESTINO AS VEZES PODERIA SER BEM CRUEL

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O DESTINO AS VEZES PODERIA SER BEM CRUEL. Imagine duas pessoas totalmente o aposto uma da outra que se odiavam mortalmente, essas pessoas eram Paul Lahote e Anastácia Uley. Ninguém sabia ao certo como ou quando aquele ódio todo tinha surgindo, mais foi algo tão natural quantos os gritos que Ana dava toda vez que o Lahote se aproximava porém tudo aquilo estava preste a mudar a pós o destino brincar com a vida de ambos.

Ana estava vermelha parecendo um tomate de raiva enquanto encarava seu Paul e seu irmão. O Lahote não estava muito diferente da garota, porém seu olhar estava distante e perdido, fazia alguns minutos que ela tinha descobrindo acidentalmente que o Lahote tinha timho um imprintg por ela, poderia der por qualquer pessoa do universo mais não, foi justo por ela.

- Eu não acredito que esse babaca, teve um imprintg por mim! - Fala com raiva - Você faz de tudo para me tirar do sério, não é Lahote?

- Eu não escolhi isso Ana! - Ele eleva a voz - Isso era a última coisa que eu queria agora, muito menos com você! - Ele grita

- Que bom, porque não estou disposta a nada porque desse negócio insuportável!

- Chega os dois! - Sam fala impaciente - Paul não pode ir contra sua natureza e muito menos negar o imprintg, os espíritos escolheram isso....

- Que se dane os espíritos, Sam! - Ela gritou

- Anastácia! - Ele a repreendeu

- Eu não vou ficar presa a esse babaca! - Ela gritou

- Paul não pode ficar longe de seu imprintg, Anastácia ele pode morrer!

- Que morra! - Ela disse amarga - fará um favor à mãe natureza por não existir.

Os olhos do Lahote vacilaram por alguns segundos, pela primeira vez ele se magou com as palavras ditas pela garota.

- Anastácia, eu também não gosto dessa ideia absurda não ache que estou gostando disso! - Ele suspirou - Porém eu não tenho controle...

Ela interrompeu com uma risada amarga - Você nunca tem controle das coisas não é?

Aquilo o acertou como uma flecha no coração e então ele a encarou, os olhos dela estavam marejados e seu rosto se contorcia em uma careta dolorida. Ele se odiou por fazê-la chorar:

- Vai embora Paul! - Ela pediu

- Anastácia, por favor! - Sam pediu

- VAI EMBORA AGORA! - Ela gritou para Paul e jogou um vaso de flor qual quer que estava encima da mesa nele, que protegeu o rosto com as mãos e a olhou assustando juntamente com o Sam - Eu odeio você, odeio você, odeio você!

Ela gritava sem parar - A minha vida era perfeita e você destruiu tudo, tudo que eu amo você destroi! - Ela continuava gritando e Paul parado ali estava sem reação

- Ana...

- Eu não me importo se você morrer Lahote, mais perto de você eu não irei ficar! - Ela disse e então virou de costas - Vai embora

Paul se virou ainda magoado e correu para a floresta, Sam ainda olhava para sua irmã surpreso e triste por ela. Ele sabia que se Paul nega-se o imprintg, ele ficaria mal até que seu corpo não aguentasse mais e morresse porém ele também sabia que sua irmã nunca voltava atrás da sua palavra e ela tinha uma grande mágoa do garoto, uma mágoa que não iria cicatrizar.

- Ana, pense direito oque está fazendo - Ele tocou seu ombro - Paul não está te pedindo em casamento, vocês porém ser amigos!

- Para Sam, para de tentar deixar as coisas melhores - Ela o encarou - Eu não quero está perto dele, não quero vê-lo ou ouvir a voz dele..

- Eu sei, Ana.

- Você sabe o que ele fez - Ela sussurrou sentindo as lágrimas

- Não foi culpa do Paul, Ana foi um acidente! - Ele sussurrou limpando suas lágrimas

- Um acidente que ele resultou, um acidente que me tirou algo importante! - Ela com raiva - Ele deveria ter morrido lá

- Anastácia não diga isso! - Ele a repreendeu

- Eu digo, e repito. - Ela fala com amargura - Paul que deveria está naquele caixão sendo enterrado.

Sam suspirou e negou com a cabeça vendo ela se afasta, isso seria difícil e doloroso para ambos que o destino escolheu.



Notas finais
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Voltei bbs, sei que é pequeno porém me esforcei.

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