capítulo 32 🔥

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caminhar, um lago tudo que qualquer pessoa poderia desejar? Adicionado ao fato que ele possuía muito dinheiro e poderia lhe oferecer qualquer coisa que ela quisesse poncho não vira razão para que sua esposa o abandonasse algum dia. Ele nunca analisara muito profundamente os sentimentos de outra pessoa, mas vinha pensando de modo diferente nas últimas semanas. Sentindo coisas que nunca sentira antes e questionando coisas que nunca questionara. Talvez dinheiro não fosse tudo. Talvez colocar Anahi na mansão de sua família e lhe dar carta branca com sua conta bancária não tivesse sido suficiente para ela. Mas isso não era bom? Não significava que ela não o amara somente pelo seu dinheiro? Pelo que ele possuía ou pelo que poderia lhe dar? Poncho não sabia bem como se sentia a esse respeito, uma vez que era rico e pretendia continuar sendo. O que sabia era que algum tipo de elo ainda existia entre os dois. Não era apenas sexo... Embora este fosse espetacular. Mas havia algo ainda mais profundo que parecia pulsar sempre que eles estavam juntos. Haveria uma chance de reconciliação? Eles poderiam tentar construir alguma coisa melhor e mais forte do que tinham construído antes? Mas, mesmo se pudessem, deveriam fazer isso? Aquela era uma contemplação muito racional para o momento, considerando que sua mente estava ocupada com algo muito mais imediato e prazeroso. Mas ele precisava pensar sobre aquilo. Decidir se o que pensava estar sentindo era real. Porque o que pensava estar sentindo era amor. Amor. Saudade. Devoção. E um desejo de mais uma vez tomar seu relacionamento com Anahi permanente. Ele gemeu quando a língua dela explorou a sua, e os tornozelos delicados se apertaram em suas costas. O calor do corpo de Anahi o queimava através das roupas, e subitamente ele queria removê-las. Com ela ainda agarrada ao seu corpo, Alfonso levou as mãos entre os dois, abrindo os botões da camisa, o cinto, e calça. Anahi se movia quando necessário, dando-lhe espaço para se livrar das roupas, mas nunca o soltando. Uma vez que ambos estavam nus, ele á colocou sentada de pernas abertas sobre seu colo. Segurando-a com uma das mãos, usou a outra para pegar alguns travesseiros e posicioná-los sob o traseiro de Anahi, de modo que ela o olhasse de cima, e que os cachos longos feitos pelo baby liss caíssem no rosto dele, assim como no dela. Segurando-lhe o queixo, ele a manteve no lugar enquanto lhe mordiscava os lábios, traçando padrões em sua cintura e costas com as pontas dos dedos. Anahi tinha uma pele suave e perfeita, curvas elegantes. Ela era apaixonada e linda, e a única mulher com quem ele já fizera amor ali, naquela cama. Antes de seu casamento, Alfonso nunca levara mulheres para casa. Era mais fácil limitar quaisquer intimidades nos apartamentos delas ou num quarto de hotel. Mesmo com aquelas que ele namorara seriamente. Depois do divórcio... Bem, a verdade era que não estivera com outra mulher desde Anahi. Enterrara-se no trabalho e na companhia. Francamente, ninguém tinha atraído seu interesse no último ano. Perguntou-se agora se alguém mais o atrairia no futuro. Cruzando os braços atrás das costas de Anahi, ele pressionou os seios arredondados contra seu peito. Ela entrelaçou os dedos em seus cabelos, roçando-lhe a nuca com as unhas, algo que ele sempre adorara, e que o excitou muito agora. Sentindo a ereção masculina aumentar, Anahi movimentou-se no colo dele, posicionando-se de forma que pudesse lhe segurar o sexo com uma das mãos, massageando-o por um momento, antes de guiá-lo para o calor úmido entre suas pernas. Alfonso cerrou os dentes, controlando-se para não acabar aquilo cedo demais. A sensação de Anahi o cercando, de estar enterrado dentro dela, era uma das sensações mais incríveis que ele já experimentara. Não importava quantas vezes acontecesse, era sempre uma experiência quase religiosa. Sempre melhor do que a vez anterior. Segurando-lhe as nádegas, Alfonso puxou-a para mais perto... Não que houvesse algum espaço entre eles. Mas se pudesse absorvê-la dentro de si, teria feito isso. Ele beijou-a com verdadeira loucura enquanto a movimentava para cima e para baixo. Movimentos lentos no começo, que se tornaram cada vez mais rápidos, conforme a paixão deles se construía e suas respirações se tornavam ofegantes. O corpo de Alfonso estava rígido, desesperado por liberação. Ele lutou contra esta, querendo que os sentimentos durassem. Querendo que essa vez com Anahi durasse. Mas conter seu orgasmo era como tentar conter uma rajada de vento noroeste. Sua única esperança era agüentar tempo suficiente para que ela estivesse com ele quando acontecesse. Levando uma das mãos entre os corpos, ele deslizou dois dedos para dentro das dobras femininas, à procura do ponto secreto que a levaria ao topo. Anahi arfou assim que ele a tocou ali, e Poncho sentiu os músculos internos dela se comprimirem ao seu redor. Rezando para que agüentasse só mais um pouquinho, usou seus dois dedos para massagear o clitóris com movimentos circulares. Anahi emitiu um gemido profundo, o corpo se arqueando acima dele.
- Isso, querida - ofegou Poncho, movimentando os quadris para encontrar as investidas dela.
- Libere seu prazer. Junto comigo. O corpo dela estava enrijecendo, os movimentos e a respiração se tornando cada vez mais frenéticos, conforme o clímax se aproximava. Poncho continuou a provocar, levando-a ao topo do paraíso. E então ela gritou quando onda após onda de prazer a abalou, fazendo-a tremer desde os ombros até os pés. Assim que poncho sentiu o começo do clímax dela, liberou seu próprio prazer e seguiu-a para o paraíso.

bebê secreto (adptada) ayaOnde histórias criam vida. Descubra agora