Na metade do caminho para cima, ouviu música dos anos quarenta... As favoritas de sua tia... E o som do choro de Alan . Subindo os últimos degraus de dois em dois, Anahi encontrou sua tia andando pela sala, embalando Alan nos braços e tentando acalmá-lo.
- Pobrezinho - murmurou Anahi , estendendo os bravos para seu bebê.
- Oh, graças a Deus. - Helen suspirou aliviada, entregando-lhe Alan. eu estava prestes a lhe dar uma mamadeira, mas sei que você prefere alimentá-lo no peito.
- Está tudo bem - disse Anahi, indo para o sofá bege ao longo de uma das paredes, desabotoando a blusa no caminho. Muito obrigada.
- Como foi tudo? Alfonso já foi embora? perguntou sua tia.
- Sim, ele já foi. Quando sua voz soou mais baixa do que o pretendido, ela percebeu que era porque não estava inteiramente satisfeita com o fato. Podia ter pensado que poncho estava fora de sua vida para sempre, e ficado desesperada para mantê-lo à distância, uma vez que ele aparecera em Summerville inesperadamente, mas percebia agora que revê-lo não tinha sido desagradável. Uma olhada para aqueles olhos verde-esmeralda e seu corpo havia se tornado macio e flexível. Passar um curto período de tempo com Alfonso, enquanto ela lhe mostrara a padaria tinha sido... Não horrível.
Se não fosse pelo segredo que escondia no andar de cima, poderia até ter lhe oferecido uma xícara de café e o convidado para ficar mais tempo. O que era realmente uma má idéia, de modo que era melhor que ele tivesse ido embora. Alan estava pressionado contra seu peito, contente agora que sua barriguinha estava cheia, quando ela ouviu passos subindo a escada. Não houve tempo para esconder o bebê, nem tempo para chamar tia Helen e pedir-lhe que interferisse. Num minuto, ela estava olhando ao redor, procurando um cobertor para cobrir seu peito exposto, e no momento seguinte estava congelada no lugar, olhando alarmada para seu ex-marido atônito, porém furioso.
Poncho honestamente não sabia se estava perplexo ou furioso. Talvez sentisse uma mistura das duas emoções. Não era difícil descobrir o que estava acontecendo.
Primeiro; Anahi mentira para ele. O espaço acima da padaria não era usado como depósito ou como um lugar para sua tia idosa dormir quando estava cansada.Na verdade, era um apartamento todo mobiliado, completo com mesa, cadeiras, um sofá, uma televisão... Um berço num canto e um tapete amarelo de patinhos, coberto com brinquedos infantis no meio do chão. Segundo, Anahi tinha um filho.
Não estava cuidando do bebê de uma amiga; não tinha adotado uma criança depois da separação deles apenas pela excitação disso ou para exercer sua independência. Mesmo se ela não estivesse alimentando o bebê no seio quando ele entrara na sala, o brilho protetor nos olhos azuis lhe dissera tudo que poncho precisava saber da conexão dela com a criança. Terceiro e último, aquele bebê era dele.
Poncho sentia isso, no fundo de sua alma. Vanessa não tentaria impedi-lo de descobrir que ela era mãe se esse não fosse o caso... Se não acreditasse que tinha um grande segredo para esconder. Não somente isso, mas Alfonso não se tomara diretor-geral da companhia têxtil muito bem-sucedida de sua família sendo tolo. Sabia fazer contas.
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bebê secreto (adptada) aya
RomanceMentiras embaladas por canções de ninar. Cara a cara novamente com sua ex-mulher, o milionário Alfonso herrera tem uma surpresa eletrizante além do choque da atração que ainda sente por ela: descobre que é pai. Anahi ficara grávida quando se divorci...