- Sim. O proprietário sabe que estou interessada em alugar o espaço, e às vezes me deixa usá-lo para estocar algumas mercadorias. Além disso, posso mostrar a casa a outros clientes interessados se ele não estiver disponível.
- Ótimo - replicou poncho.
- Vou precisar da chave.
- Por quê? -
- Para deixar aqueles sujeitos entrarem - respondeu ele, inclinando a cabeça na direção do vidro e da rua adiante. A menos que você queira que eles entrem pela sua padaria e arrastem toda a sujeira e equipamento para lá. Seguindo-lhe o olhar, Anahi piscou, somente agora notando que a calçada do lado de fora estava repleta de homens em jeans e camisetas, descarregando caixas grandes, cavalete para serrar madeira, pranchas de madeira e várias ferramentas de cortar da caçamba de uma caminhonete parada na esquina.
- Quem são eles? - Sua equipe de marceneiros. Ela o olhou com expressão interrogativa, e ele explicou:
- Eles estão aqui para limpar o lugar e começar a montar suas prateleiras e balcões.
- O quê? Por quê? A expressão de seu ex-marido passou de divertida para exasperada.
- É tudo parte do plano de expansão, lembra? Precisamos reformar essa parte da casa para a distribuição de vendas por catálogo de Doce Cabana, e para aquela coisa do Cookie do Mês que você tem em mente. Anahi olhou de poncho para os trabalhadores do lado de fora, então de volta para Poncho .
- Não entendo - disse ela, meneando a cabeça. Eu não os contratei. Eles não podem começar a trabalhar aqui, porque ainda não aluguei o espaço. Não tenho o dinheiro. Poncho suspirou.
- Por que acha que estou aqui, Anahi? A parte por querer passar tempo com Alan. Não se lembra do que discutimos ontem à noite? Ela se lembrava da noite anterior. Vividamente. E lembrava-se da declaração final de que Poncho não tinha usado preservativo, e que ela podia estar grávida de um filho dele. De novo. O resto era um pouco nebuloso, principalmente nesse momento em particular. Um dos trabalhadores se aproximou da porta. Poncho gesticulou com a mão, indicando que precisava de mais alguns instantes, e o homem assentiu, voltando para a caminhonete.
- Ouça, já está tudo resolvido - murmurou Poncho. Falei com o proprietário da casa sobre as modificações que queremos fazer. O espaço será alugado em seu nome, e parte do acordo incluirá permissão para fazermos as mudanças que se adequarem melhor aos nossos negócios. Christian está preparando a papelada, e entregará os contratos hoje. Pedi que ele me conseguisse uma cópia da chave com o proprietário, mas por enquanto, preciso da que você tem. - Mas... Se Christian ainda não falou com Sr. Albert, como você sabe que ele irá concordar em nos deixar... Em me deixar... Alugar esse espaço? Os olhos verde-mel brilharam com segurança.
- Any - disse ele lentamente, como se estivesse conversando com uma criança.
- Isso já está resolvido. A casa está para alugar, pedi que Christian a alugasse. O que mais você precisa saber? Ela estava finalmente entendendo.
- Deixe-me adivinhar Dinheiro não é objeção - ela imitou uma voz masculina baixa, supostamente a dele.
- Você disse a Christian o que queria... Sem limites do quanto estava disposto a gastar... E nós estamos deixando Christian fazer qualquer coisa que for necessária para conseguir o que você quer. Liberando-lhe o cotovelo, Poncho pôs as mãos nos quadris, dando um suspiro frustrado.
- O que há de errado com isso? Anahi desejou que não se importasse por ele estar usando riqueza e prestígio para ajudá-la em seus negócios, e ajudar a padaria se tornar um sucesso ainda maior. Houvera uma época em que esse tipo de poder e confiança a teria impressionado. Agora, todavia, somente á deixava nervosa.
- Não quero ficar em débito com você, poncho - murmurou ela, honestamente. Não quero lhe dever nada, ou saber que Doce Cabana só expandiu e se tornou um sucesso porque você chegou à cidade e salvou o dia com a fortuna da família herrera.
- Por que importa de onde vem o capital, Anahi? O importante é que você está conseguindo seu espaço adicional e iniciando vendas por catálogo. Meneando a cabeça, ela cruzou os braços abaixo dos seios e deu um passo atrás.
- Você não entende. Isso importa, porque se você fica dando cheques por aqui e sendo arrogante comigo e com todos na cidade, então a padaria já não é mais o meu negócio próprio, e sim mais uma aquisição insignificante para a multimilionária Corporação herrera. Poncho cruzou os braços, copiando a postura defensiva dela.
- Não venha com essa. Você pediu para Christian Chavéz procurar um investidor com quem você pudesse trabalhar. De preferência, um investidor silencioso, que estivesse disposto a pôr bastante dinheiro na padaria, mas não palpitar sobre a administração do negócio ou sobre como você gastaria o dinheiro. Pela maior parte, isso é exatamente o que estou fazendo. Então, seu problema não é o fato de eu ficar dando cheques por aí, mas o fato de os cheques serem meus.
- É claro que este é o meu problema - retrucou-a. - Já percorremos essa estrada antes, Poncho. O dinheiro, a influência, esperando que todos e tudo lhe obedeçam simplesmente porque seu sobrenome é Herrera.
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bebê secreto (adptada) aya
عاطفيةMentiras embaladas por canções de ninar. Cara a cara novamente com sua ex-mulher, o milionário Alfonso herrera tem uma surpresa eletrizante além do choque da atração que ainda sente por ela: descobre que é pai. Anahi ficara grávida quando se divorci...