Esposa comprada II capitulo 5
— EU ODEIO VOCÊ VÁ, PARA O INFERNO! — Andy gritou, e viu Jimin levantar a mão, em direção do rosto dela Andy agiu rápido e o empurrou, ela saiu correndo até, chegar nas escadas onde, se desequilibrou e saiu rolando escada abaixo não, desmaiou mais gritou, sentindo uma dor tremenda no seu pé.
— ANDY! — Jimin gritou.
Andy gritava tanto, que se tivessem vizinhos, iriam achar que estavam a torturando, mas aquela era uma tortura.
Jimin correu até ela, ele iria tocar em seu tornozelo, ela fez um gesto impedindo dele tocar nela.
— NÃO ME TOCA! — Ela gritou em meio ao choro.
— Eu preciso, você quebrou. — Andy continuava chorando. — Deixa eu, te levar para o quarto.
— Me leve ao hospital.
— Não, não posso você vai, fugir. — Ele negou, todavia era algo que ele tinha metido na cabeça, se ela adoecesse não, iria leva-la ao hospital.
— Eu estou sentindo, dor você não imagina, como isso está doendo! — Ela gemeu, era tanta dor que ela estava se tremendo, Jimin não tinha ideia do que fazer se levantou rápido e foi até, a geladeira pegou uma bolsa térmica, e colocou gelo e voltou até onde Andy estava pôs, o gelo no pé dela a fazendo, gritar mais ainda.
— Eu vou te levar para o quarto, não posso te deixar aqui, no chão. — Ele pegou Andy no colo, e subiu até o quarto dele. Andy não, parava de chorar quando ele deitou Andy na cama, ela se pronunciou novamente.
— Isso foi culpa sua.
— Eu não mandei, você correr.
— V-Você ia me bater. — Jimin viu o medo, no olhar dela. — Meu Deus eu, vou morrer está, doendo muito.
— Eu vou dar um jeito, mas para o hospital você não vai.
(...)
Jimin ligou para a farmácia, e pediu alguns analgésicos, e anti inflamatórios, para Andy depois de horas a ouvindo chorar, finalmete ela havia dormindo porém ainda sentindo dor, Jimin estava preocupado e passou a vigiar ela na noite, ele estava sentado na poltrona de seu quarto, que ficava perto da cama enquanto a olhava, dormir.
Andy era a primeira mulher, a entrar em seu quarto, nenhuma dormia em sua cama. Andy era um caso especial a verdade é, que ela era diferente tais devaneios, ficaram em sua cabeça ele acabou dormindo ali, mesmo.
Ao amanhecer do dia, ele se acordou com o pescoço dolorido, viu Andy ainda dormindo, e tremia tanto que batia os dentes um no outro. Jimin franziu o cenho, vendo aquela cena. — Andy? — Ele a chamou e caminhou até ela. — Andy? — Jimin tocou no rosto de Andy e se assustou. — Tá ardendo em febre. — Ele tirou o lençol dela vendo, que o pé da mesma estava roxo e inchado, o loiro passou a mão no cabelo preocupado. — Isso tá piorando cada vez mais! — Jimin pensou até que uma ideia surgiu, em sua cabeça e ele fez uma ligação.
Esperou agoniado, pela chegada da tal pessoa quando finalmente recebeu uma mensagem, e se apressou para abrir a porta onde digitou a senha, ela o olhou seria.
— Cadê a menina? — Tinha os cabelos curtos, era de estatura baixa, seu rosto era pequeno.
— No quarto. — Jimin suspirou. — Me acompanhe! — Ela seguiu Jimin até, o quarto dele onde, pode ver Andy.
— Aí meu Deus, olha a cor dessa menina! — Ele tocou na testa de Andy. — Misericodia! Você é, pertubado ou o que? Por que não, levou a menina, para o hospital?
— Nathalia eu já, te expliquei por favor!
— Meu pai do céu! — Ela viu o pé de Andy. — Sorte sua, trouxe todo o material necessário pra ela, pega lá no meu carro, os equipamentos.
Ela deu a chave para Jimin, que ficou olhando para Andy.
— Park Jimin! — Ele saiu. — Meu Deus essa menina não, está nada bem de saúde. — Ela fez alguns exames em Andy até recolheu, seu sangue Jimin apareceu com um ferro, para colocar soro e outras coisas.
— O que vai fazer, com ela?
— Essa menina está doente, Jimin você é débil mental, tirou ela de um lugar daquele e não levou a menina pra fazer nenhum, tipo de exame? Olha a aparência dessa garota, a magreza, Jimin caralho tem noção, do que você fez?
— Eu tirei ela daquele lugar, horrível!
— Você pode até ter tirado, mas não fez o serviço direito, sabe se lá o que mais essa, menina tem? Tá na cara que ela é, doente pálida desse jeito não, tem cor de alguém saudável e a veia que não, achei tive que tirar sangue da mão e vou furar de novo, para o soro.
Jimin estalou a língua, no céu da boca.
— Me ajude aqui!
(...)
Nathalia depois de longas horas havia ido embora, o pé de Andy estava enfaixado o inchaço tinha diminuído, e febre também ela apenas ainda não, havia acordado nem comido nada.
Era de noite quando ele pode finalmete ver, os olhos bicolor dela se abrirem ele se aproximou e perguntou: — Está sentindo dor?
— Um pouco. — Ela disse o olhando.
— Quer comer, alguma coisa?
— Está preocupado comigo?
— Não. — Ele respondeu. — Estou com dor de cabeça, de tanto que ouvi seus gritos ontem, a noite.
Andy virou o rosto para o lado.
— Você quer tomar, sorvete?
— Hã? Não sei o que é, isso. — Jimin estralou o pescoço.
— Você vai gostar é, coisa doce mas vai ter que prometer que não, vai fugir.
— Estou com o pé quebrado. Como vou fugir mancando?
Jimin passou a língua, na bochecha e se ajeitou pegando Andy, no colo logo os dois saíram de casa ele a colo ele abriu, a porta do carro e a sentou no banco depois de alguns minutos os dois foram, para a sorveteria.
Andy usava um short fino, e uma blusa de alcinha, sem sutiã enquanto esperavam seus pedidos ela não pode evitar, de olhar para o corpo dela era muito raquítica, porém muito bonita.
Seus pedidos chegaram, Jimin pediu para Andy um misto de menta, chocolate, baunilha, e morando. Andy encarou a tarça, grande sorvete a sua frente, e Jimin já comia o dele de frutas.
— Come.
Andy pegou a colher, e colocou na boca ficando chocada e de boca cheia, disse surpresa para Jimin : Meu cérebro congelou, por segundos! — Ele deu uma gargalhada linda, a cara de anjo engana a todos, ninguém imaginaria que um homem lindo daquele, com um sorriso doce tinha matado alguém, alguns dias atrás.
Sobre Andy sua consciência, tinha ficado pesada.
NOTA: O PATRAO LEVOU CARAO KKKK
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Esposa comprada - Breve Revisão
FanfictionEle não sabia, que ela era sua amiga de infância, a qual jurou proteger. Tudo começou com uma aposta, que o padrasto de Andy, não tinha dinheiro para pagar, e apostou a única coisa que tinha, a garota ruiva.