Esposa comprada - Breve Revisão

24

ESPOSA comprada capítulo 24

— Se drogando? — Ela se exalta. — Meu Deus Jimin, com que frequência você se droga? — Jimin abaixa a cabeça. — Quer saber? Olha só, eu vou voltar a dormir no meu antigo quarto.

— Andy...

— Cala a boca! — Ela manda. — Não fale comigo, e eu não irei falar com você enquanto você não parar com isso!

(...)

Suspiro fundo ao ver Andy sair da biblioteca, batendo a porta com força.

Droga!

Não tinha ideia que ela iria descobri assim, pelo visto ela está ficando mas esperta do que eu. Será que eu criei um monstro?

Não, o unico monstro aqui sou eu, durante todos esses anos, eu realmente nem sabia o motivo da vida, vivia apenas por viver, minha vida não tinha sentido algum, todos esses problemas, crises todas as minhas fraquezas foram o pico pra me encontrar nas drogas, e sempre que posso às uso por que sinto bem, por que me faz relaxar, admito que fiquei um tempo sem usar, principalmente depois que descobri sobre a minha Andy, eu sinceramente não queria que ela soubesse disso, e agora o que eu vou fazer? Não é fácil você se livrar de um vício, e sem ela tudo vai desabar.

Isso está doendo. E não sei se aguento, preciso dela do meu lado não afastada, preciso que ela seja alguém em que eu possa me apoiar, é horrível você ser ignorado por alguém que ama.

(...)

1 semana depois...

Estou sendo ignorado, é como se eu estivesse morto e meu espírito ficasse tentando se comunicar com Andy, mas ela não pode me ouvir nem me ver. Isso dói, Andy não está me dando um gelo e sim um iceberg, e junto vem uma avalanche. Sinto falta de dormir com ela o cheiro dela ainda está no travesseiro, a cama parece imensa sem ela e pra piorar ando com insônia, até tentei conversar mas ela me direcionou um olhar tão frio que eu até recuei. Quem diria, Park Jimin com medo da doce Andy, pra falar a verdade não tão doce meio amarga, eu não sei o que devo fazer na verdade sei sim, e a única solução sempre foi isso.

Me levanto da cama, estou apenas de bermuda. Passo a mão entre os meus cabelos, e vou até o closet, abro a porta e tiro um quadro da parede escondendo um fundo falso, e então dígito a senha fazendo o cofre abrir, e lá de dentro a agulha parece brilhar aos meus olhos, isso vai me fazer relaxar.

(...)

— 1 semana, como você consegue Andelina? Se Jimin me olhar com aqueles olhos azuis, eu perdoo na hora, aquela carinha de anjo.

— Acontece que eu tenho que ser o demonio. — Ajudo Ma a secar os pratos, Jimin não havia aparecido para almoçar, e em meios essas 1 semana e quase cedi para correr para os braços dele e abraça-lo, quando ele tentou falar comigo, e tentou me abraçar quase não consegui não sei da onde tirei forças pra fugir desse homem.

Jimin tem que entender, que não devendo procurar coisas ruins para buscar solução de algo, é como alguém que está pensando na própria morte para se livrar dos problemas, ele busca de drogas pra se livrar do passado, mas acontece que quando passar o efeito, tudo vai voltar de novo, então creio que não adianta fugir e sim encarar tudo. Acontece que Jimin é cabeça dura demais pra entender isso, irei persistir enquanto ele não buscar se tratar, e se livrar disso não irei lhe dirigir uma palavra, por mais que esteja louca de vontade de beija-lo. Toda vez em meu quarto, me pego pensando em seus  lábios carnudos, selando os meus o toque de suas mãos em meu corpo, sua respiração quente em meu pescoço, preciso ser forte e aguentar.

Li que isso se chama tesão, é como uma chama no corpo um calor dos infernos, ontem tive que tomar banho de madrugada por que tive um sonho erótico com Jimin, ele vem me atazanar nos sonhos pra me fazer falhar, minha boca saliva só de pensar em seus beijos pelo meu corpo, meu útero se contrai ao lembrar de seus gemidos.

Pai do céu, me dá força pelo amor de Deus!