Esposa comprada - Breve Revisão

capítulo 9

Esposa comprada II capitulo 9

— Falta o menino, ele está no closet!

Era hora de fugir pois, sua vida dependia disso ele adentrou o local que seu pai havia mandado dando de cara com a rua descalço, assustado, chorando, com medo ele correu pela calçada o mais rápido que podia sem olhar para trás.

(...)

Atualmente...

— Essa pirralha. — Ele deu um sorriso, e saiu do quarto, indo em direção ao seu.

Andy sai do banheiro, e procura por uma roupa, pega roupas íntimas e escolhe um vestido, delicado na cor azul bebê ela se arruma, e desce para o jantar.

— De sobremesa eu fiz, um bolo de chocolate. — Diz Ma, sorrindo para ela.

— Posso só comer, o  bolo? — Ela juntou as mãos, fazendo um biquinho.

— Não. — Disse Jimin que chega, na sala de jantar e se senta, na cadeira. — Você não é criança, primeiro os alimentos saudáveis depois, o bolo.

— Eu já disse que você é, chato? — Pergunta Andy.

— Não me amola ruiva. — Ele começa a comer. — Andy começa a beber, seu suco de melancia. — Aliás. — Ele a olha. — Com qual finalidade, anda pesquisando sobre beijo? — Andy quase cuspiu todo, que bebia e começa a tossir. — Pretende beijar, alguém?

— Por acaso anda, me bisbilhotando?

— Tenho que ficar de olho, em suas ações você é, muito ingênua.

— Eu não sou ingênua. — Ela responde.

— Você sabe ao menos, o que é isso? — Andy nega com a cabeça, e ele começa a rir. — Você é, fofa! — Os olhos se fecharam, mostrando apenas risquinhos.

(...)

16 anos atrás....

— Mamãe....— Andy estava deitada, em sua cama sua mãe, lhe fazia carinhos nos cabelos, alaranjados. — O Jimin me protege sabia? Hoje na escola, dois meninos puxaram meu cabelo e me derrubaram, no chão me chamando de estranha como sempre, mas o Jimin apareceu, e bateu nos dois. — Ria. — Disse para nunca mais, mexerem comigo nem no meu cabelo, que é lindo demais para esta nas mãos, dele.

Sua mãe sorriu.

— Eu quero conhecer, seu amiguinho. — Ela começou a tossir, muito colocando a mão, sobre a boca viu sangue.

— Mamãe.... Mamãe você, está sangrando pela boca. — Ela continuou a tossir, seu padrasto se incomodou, com as tosse.

— Mas que droga, da para parar com essa tosse nojenta?

— Mamãe... — Andy começou a chorar, e sua mãe simplesmente caiu, no chão. — MAMAE!

(...)

Seu pijama na cor azul, cheio de carrinhos estava manchado de sangue, ele corria o mais rápido, que podia seus pequenos pés, doíam sua visão estava embaçada, por conta do choro, a todo instante ele olhava para trás com medo de ser seguido, ao finalmente avistar a casa, de sua madrinha Nathalia, ele começou a bater na porta, desesperado.

— Madrinha! Madrinha! Socorro! — Ele gritava, sem deixar de choro com a voz estava embargada, ela abriu a porta, e o olhou assustada vendo a situação da criança, o pegou em seu colo em um abraço vendo o quanto em chorava. — Eles mataram meu papai, e minha mamãe, madrinha. — Ele dizia tremendo, de medo.

— Calma meu amor. Estou aqui com você, vou ligar para a polícia. — Ela tentava acalmar a criança, tentando passar tranquilidade a ele se  ela demonstrasse, medo só iria piorar tudo.