Esposa comprada II capitulo 11
Se senta na cama perto, dele e tocou no rosto do loiro levemente enquanto, analisa todos os detalhes do rosto dele.
— Você é, lindo. — Ela diz baixo.
— Eu sei. — Ele responde dando um sorriso fraco, Andy se levanta da cama pelo susto afim, de sair do quarto ele a segura pelo pulso. — Não vá por favor, dorme aqui comigo.
Andy pensou mas, antes de fazer qualquer outro movimento, ele a puxou fazendo com que ela se sentasse na cama, ele a abraçou pela cintura fazendo se deitar. Ela estava completamente, acanhada com aquela situação, travou no mesmo segundo quando ele aproximou o rosto do pescoço dela fazendo a ruiva, automaticamente se arrepiar ele se aninhou a ela a apertando, em uma posição de conchinha colocando seus braços em volta do corpo dela, ele fez um carinho no braço, dela subindo e descendo.
— Está arrepiada, deve está com frio. — Ele puxou o edredom, para embrulhar ambos a cobriu até perto do ombro, e lhe deu um beijo ali, e fechou os olhos.
— Ji- Jimin... — Ela suspirou abaixo. — Está dormindo?
— Ainda não. — Respondeu de olhos. fechados.
— Você está diferente hoje, mas é um diferente bom. — Ela diz Jimin lhe dá um beijo, no ombro.
— Vamos dormir "minha ruivinha".
(...)
Acordei cedo, me levantei da cama tomando cuidado para não, acordar a ruiva que dormia encolhida fiquei a admirando, alguns segundo até finalmete tomar coragem para sair de perto dela, caminhei em direção do banheiro onde retirei minhas roupas, e tomei um demorado escovei meus dentes, me vesti tudo isso fazendo o mínimo de barulho possível para não, acorda-la. Sai do quarto ainda arrumando os punhos da minha camisa social, colocando os botões quando dei de cara com alguém que eu não, queria ver tão cedo.
— Park Jimin!
— Seon... Tá fazendo o que aqui?
— Ah! Que isso meu sobrinho, sou seu tio por que tão, rude? — Ele tem um sorriso nos lábios.
Falso.
— O quê, veio fazer aqui? Você nunca, se importou comigo. — Jimin respondeu.
— Ah, bom senti saudades, você mudou muito, desde a última vez que te vi. — Ele vai até o barzinho, e se serve com um copo de winskey.
— Jimin você pode... — Andy aparece no topo da escada de camisola, da meia volta para subir as escadas quando ver, o homem parado ali.
— Oh então essa é, sua preciosa Andy? — Sorri caminhando, em direção à ela que o olha seria. — Que menina linda. — Jimin tenta controlar a raiva, pela aproximação dele ainda mais, por ela está com aquele tipo de roupa, mas não deveria reclamar, ele quem havia comprado.
— Eu não, gostei de você. — Ela diz sincera.
Ele gargalhou.
— Mas que sincera você minha querida, é por que ainda não me conheceu mas aposto, que irá gostar. — Ele ia pegar a mão, dela mas Andy se afastou.
— Andy, troque de roupa sim? — Jimin pediu e ela subiu.
(...)
Estavam tomando o café, da manhã o tio de Jimin, lhe fazia várias perguntas sobre a empresa.
— Tem certeza que está, cuidando bem de tudo você é, só um moleque chorao. — Disse comendo, Jimin já havia perdido a fome nesse meio tempo, eu havia percebido isso.
— Está indo muito bem, tio obrigado.
— Não sinta raiva de mim meu sobrinho, apenas sei que crianças não sabem cuidar bem, de algo valioso me importo muito com o patrimônio, da família.
— É só isso que você se importa,vnão é? — Jimin falou alto, largando os talheres sobre a mesma bruscamente. — O dinheiro, a morte dos meus pais... Seu irmão não significa nada? Você nunca nem foi ao enterro, nunca veio me ver saber como eu estava, seu único parente próximo, por mas que não seja de sangue.
— Vai jogar na minha cara mesmo menino, que sou adotado?
— Estou apenas, dizendo que você é como uma puta só, se interessa no dinheiro. — Jimin se levanta da mesa. — Mas escute bem, o que irei dizer, não darei nunca a empresa dos meus pais, na sua mão.
— Você vai afundar, a empresa moleque imbecil. — Me levantei da cadeira e fui até Jimin, segurando a mão dele. — Não ver que é, um pertubado mental, o que iriam pensar que o grande CEO, Park Jimin tem um negócio clandestino e ainda um medinho, bobo de pessoas mascaradas é, tão ridículo.
— Não fala assim com ele! — Me intrometi. — É melhor o senhor sair, eu e Jimin vamos, nos ocupar não é, Jimin? — Ele me olhou sem entender já um pouco, atordoado pois aquilo havia o magoado mas, concordou.
— Eu voltarei em breve, para vê-lo afundar moleque. — Ele se levantou da cadeira, e pegou um cacho de uvas e caminhou para a porta digitando a senha, e saiu.
— Preciso me lembrar, de mudar a senha da porta. — Jimin disse eu fiz uma leve massagem, nas costas dele.
— Você está bem? — Ele voltou a me olhar.
— Sim.
— Que tal sorvete?
Ele acabou rindo.
(...)
Depois que comemos sorvete, fomos até uma sala grande, cheia de cavalhetes pincéis, lapis, tintas coisa para desenhar.
— É pra mim desenhar? O máximo que sei fazer é, um palito com uma cabeça.
— É um bom, começo. — Ele retirou a camisa e eu virei, a cara na hora ele pegou um avental branco, pegou o cavalhete e colocou na frente do meu. — Vamos fazer o seguinte, eu te desenho, e você me desenha que tal?
— Você vai ficar feio. — Eu sorri.
(...)
Eu estava concentrada tentando pinta-lo, fiz da forma que sabia fazer, não sabia se Jimin, sabia pintar mas estava curiosa ele estava concentrado, demais.
— Pronto. — Ele finalmete se pronunciou. — Você terminou o seu? — Ele fiz uma cara pensante.
— A- acho que sim.
— Deixa eu ver. — Ele veio em minha. direção.
— Eu primeiro. — Ele voltou em direção, o cavalhete e virou para mim eu realmente fiquei, sem palavra eu tinha feito algo tão, lindo.
— Posso ver o seu?
— Meu está mas bonito, que o seu! — Ele caminhou até mim, e viu ficou parado durante um tempo e de repente, começou a rir. — Ei Não ria deu trabalho sabia? — Ele continuava a rir, peguei o pincel com tinta fui até ele e passei em seu rosto sujando, de tinha azul ele parou de rir na hora.
Opa!
Jimin suspirou, e passou a língua na bochecha pegou tinta com a mão, e passou, em meus cabelos me fazendo gritar, passei a correr o local fugindo dele quando notei já estávamos rindo, ele havia me alçando me puxando pela cintura. enquando, eu virava meu rosto para ele não passar tinta porém, nos desequilibrados ele caiu em cima de mim, mas apoiou a mão debaixo da minha cabeça, para não me machucar nossos olhares se cruzaram naquele instante, ele aproximou seus lábios dos meus, eu engoli em seco.
— Não sei fazer isso. — Dizia nervosa.
— Não tenha medo, não irei te machucar é só, me acompanhar. — Seus lábios tocaram os meus, ele ficou parado alguns instantes até que ele abriu, a boca lentamente senti sua língua presionar minha boca eu, acabei abrindo e ele passou a explorar minha boca, eu passei a imita-lo.
Estávamos ali juntos, naquela sala fechada, sujos de tinta nos beijando.
Meu primeiro beijo.
NOTA: MEU CASAL! PARA TUDO QUE TEVE PRIMEIRO BJ DA EX BOCA VIRGEM ANDY
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Esposa comprada - Breve Revisão
FanfictionEle não sabia, que ela era sua amiga de infância, a qual jurou proteger. Tudo começou com uma aposta, que o padrasto de Andy, não tinha dinheiro para pagar, e apostou a única coisa que tinha, a garota ruiva.