Esposa comprada - Breve Revisão

capítulo 13

Esposa comprada II capitulo 13

— Você não vai para seu quarto, você vai dormir comigo! — Ela se virou para ele, se escorrando na porta.

— E se eu não, quiser?

— Eu faço você querer. — Ele se aproxima do pescoço, dela e dá um beijo lentamente subindo até a orelha, onde morde o lóbulo fazendo a ruiva se arrepiar.

(...)

1977 — Alemanha

A casa dos Park, era uma enorme mansão em um dos bairros mais nobre da Alemanha, localizada em uma área de luxo e bem, segura. Em uma noite, o choro de uma criança era se ouvido, choros altos era apenas um bebê de poucos dias de vida, a senhora Park Kyung que estava gestante de 1 mes, abriu o portão de sua casa se deparando com uma criança em uma caixa de sapato, ela olha assusta vendo que era um menino, estava apenas enrolado em um pano sujo, ela gritou pelo seu esposo que correu até ela vendo aquilo.

Entraram dentro de casa, e trataram de vestir uma roupa na criança, a roupa de seu filho que estava ainda na barriga iria caber nele, levaram a criança levaram ao hospital, ele estava perfeitamente bem. Acabaram por adotar a criança colocaram seu nome de Patrick, logo seu filho de sangue nasceu, lindo forte, e saudável seu pai colocou seu nome de Edward, a família alemã logo resolveu se mudar para a Coreia do sul, já que a empresa Park estava crescendo de forma, espantosa por lá os meninos foram crescendo sempre brigando Patrick, era sempre briguento ja o irmão mais novo, era calmo na dele. Sempre tiveram tudo que quiseram, a adolescência tinha chego e Edward conheceu Moon Ga, coreana  seu verdadeiro amor, a mulher que quando seus olhos avistaram pela primeira vez, fez seu coração palpitar.

O quê Edward não sabia, era que seu irmão também a amava queria ela para ele, tentava diversas vezes seduzi-la mas, ela sempre se saía Edward e Moon se casaram e  tiveram um filho, chamado Park jimin ainda quando a criança era de colo se mudaram para Whashigton, onde o colocaram em uma das melhores escolas Jimin, era uma criança linda de olhos azuis, com o pai e cabelos loiros, mais seus traços era como de sua mãe coreana.

Seu tio Patrick, nunca esqueceu do amor que tinha pela mãe de Park jimin, fora que para ele sempre foi um filho rejeitado, ainda mais quando seu pai adotivo passou a presidência da empresa para o filho mais novo Edward, pai de Jimin isso o fez ter mais ódio de tudo, ainda e jurou.

Jurou de vingar.

(...)

Atualmente....

— J-Jimin... — Andy perdeu o fôlego, quando sentiu, a boca dele em seu pescoço e lhe dar, um chupao ali.

Jimin a virou de frente, à encostando na parede seus olhares se cruzaram, e ele tocou no rosto dela sua mão livre, a puxou pela cintura o polegar de Jimin passou sobre os lábios macios dela, e ele se inclinou para beija-la. Andy automaticamente fechou, seus olhos ao sentir os lábios dele nos seus, ele começou com um beijo calmo seus dedos entrelaçaram, os cabelos ruivos dela intensificando o beijo, as mãos de Andy seguraram o terno de Jimin a outra mão dele segurou o outro lado, do rosto dela ele finalmete pediu espaço com a língua, ela aceitou de imediato sentindo a língua quente dele na sua o beijo era gostoso, e estalado suas línguas faziam uma dança, sensual.

Jimin logo a puxou novamente, pela cintura e andou com ela até a cama onde a deitou, com cuidado logo intensificando o beijo o tornando mais árduo. Andy passou as mãos sobre as costas de Jimin, e ela acabou gemendo quando ele deu uma leve mordida, no lábio inferior dela Jimin, levou sua mão até o zíper do short dela descendo lentamente e abriu os botões, quando a sua mão foi até a intimidade de Andy, ela o afastou, e gritou no mesmo instante Jimin também se assustou, pelo ato repentino dela ela respirava com dificuldades, e se auto abraçava enquanto chorava.

— Andy... — Ele tentou toca-la.

— Não. Nao. Não. — Ela colocou as mãos, sobre os ouvidos. — Não me toca! — Ela gritava. — Não me toca! — Ela se tremia de medo, Jimin não estava entendendo nada.

— Calma Andy, não vou te machucar.

— Ele... Ele... M-machucou... — Jimin franziu o cenho.

— O quê? Não estou entendo Andy...

— Meu padrasto... — Ela o olhou tentando se acalmar.

— O quê ele fez? — Ele temeu pela resposta dela.

— Eu só lembro que ele tirou, a roupa e fez a mesma coisa comigo... Ele me bateu, e abriu minhas pernas e senti uma dor horrível, não entendo por que. — Ela dizia se lembrando, jimin já havia entendido tudo, ela se segurava para não chorar.. — Foi a pior dor do mundo, doeu muito. — Jimin chora, ao ouvir aquelas palavras dela.

— Eu queria muito, ter te protegido disso.

— Disso o que? — Ela pergunta confusa, e Jimin a abraça.

— Prometo que vou cuidar de você, nunca mais, irei te machucar. — Ele beijou o pescoço dela, todas as suas dúvidas estavam concretas.

Andy foi abusada quando era só, uma adolescente mas não, tem a mínima ideia do que se passou com ela.

(...)

Andy havia dormido nos braços, de Jimin de tanto chorar, ele a deixou dormir em sua cama simplesmente não, conseguia dormir.

O quê Andy havia lhe dito, era algo sério e traumático.

Pelo visto não, era só ele que tinha um trauma.

Ele ficou a observando dormir durante horas, pensando em tudo que ela havia lhe dito, enquanto a olhava suas lágrimas caíam de seu rosto, sua cabeça estava doendo Andy passou por muitas coisas, horríveis.

Alguns dias depois....

— É tenho que voltar, não posso ficar trabalhando em casa pra sempre, já me recuperei do tiro que levei. — Dizia ele conversando, com um de seus seguranças.

— Tem certeza senhor? Não acho que seja seguro, sobre tudo que vem acontecendo alguém quer, mesmo lhe matar.

— Eu o matarei primeiro. — Ele puxou uma caixa aveludada, da gaveta da mesa escritório. — Cuidem de tudo vigiem bem essa casa.

— Sim senhor! — Os seis confirmaram, Jimin saiu da sala arrumando seu terno com a caixinha em mãos, e foi até a sala onde Andy estava pintando, dizia ela que  estava tentando fazer um desenho melhor dele.

Jimin caminhou até a sala, e abriu a porta vendo ela toda suja de tinta.

— Eita cabelo de fogo, como você é bagunceira! — Ela o olhou e gargalhou. — Nem chegue perto, estou indo para o trabalho não, quero que suje meu terno.

— Você é, um chato! — Reclamou.

— Tenho um presente pra você.

Andy logo se animou ainda mais.

— O quê é?

— Vai ter que fechar os olhos. — Andy fechou os olhos, e Jimin tirou o colar da caixinha, e ficou atras dela. — Levante esse cabelo. — Ela deu uma risada, e ele colocou o colar mais algo lhe chamou atenção, perto da nunca dela.

Aquela marca de nascença....

Em forma de lua.

Ele já havia visto antes.

" — Então, vou te chamar de mochi por que você é, fofo igual a um"

— Nao pode ser! — Ele disse, e Andy se virou para ele.

— O quê foi? — Andy perguntou.

NOTA: CORAÇÃO TA BATENDO FORTE!!!! ENTAO TROUXE O PASSADO DOS AVOS DO JIMIN DO TIO DELE PATRICK E DOS PAIS!!! E AGORA O JIMIN LEMBROU DE TUDO!!!!!