i left the door open.

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Com um sorriso perverso no rosto, a loira acariciou o rosto de sua convidada, segurando a calcinha de renda dela em ambos os lados. Ao passo que ameaçava tirar a peça de roupa, deixava beijos por todo o pescoço imaculado da mulher, por fim mordiscou o lóbulo de sua orelha e em um piscar de olhos, rasgou sua roupa de baixo.

Jihyo olhou assustada para a maior, no entanto não achou aquilo ruim. Enquanto tentava superar o último acontecimento, sentiu as mãos alheias passarem por todo seu corpo, até chegar em suas costas, afim de puxar o zíper do vestido que usava, para baixo. Após sucesso na tentativa de retirar a peça de roupa, Tzuyu voltou a sorrir, fazendo a morena estremecer.

— Para a mesa. Agora. — Mandou com a voz soando mais autoritária do que realmente queria, afastando-se para que ela fizesse o que foi dito.

Acenando com o a cabeça, a coreana andou em passos lentos até o objeto de mármore, já que em um segundo de lucidez havia lembrado do salto que usava. Quando finalmente chegou em seu destino, debruçou-se sobre a mesa e respirou fundo, pensando no que estava fazendo e em como tinha acabado naquela situação.

A maior quase explodiu de alegria no momento que viu a mulher fazer o que ela queria, sem ao menos ter especificado a posição esperada por si. Não demorou muito para parar atrás da mais velha e iniciar um caminho de beijos por toda parte superior do corpo a sua frente, começando no pescoço e indo até a cintura, ajoelhando no chão, quando não deu mais para ficar em pé e prosseguiu com os selares.

Sem qualquer aviso prévio, deixou um tapa na bunda da menor, vendo a pele, antes sem nenhuma marca, ganhar a coloração vermelha com a forma de sua palma. Em resposta ouviu um gemido, tanto pela dor, quanto pelo prazer, junto com ao ato de empinar a parte traseira de seu corpo na direção da Chou.

E, finalmente, Tzuyu deu fim a tortura que começara. Separou ambas as pernas de Jihyo e levou uma mão para cada banda da bunda dela, apertando-as com força e deixando mais tapas no local, logo separando o espaço entre ela e a intimidade encharcada da outra mulher. Ao que passava a língua do clitóris até a entrada da morena, dois dedos de sua destra deslizaram para dentro dela, que não deixou de gemer alto e apertar as bordas da mesa.

A situação toda soaria como loucura para a CEO da Samsung, se alguém tivesse contado aquilo dias antes, afinal, há três dias atrás, sequer conhecia a mulher ajoelhada atrás de si. Entretanto aquela era a última coisa que ela conseguia pensar, sua atenção estava totalmente focada em gemer, xingar e transformar o nome da Chou em uma palavra pornográfica, já que era o nome dela que saia de forma manhosa de sua boca, mas era culpa exclusivamente de seus dedos indo fundo dentro de si e, principalmente, da boca que trabalhava em chupar seu clitóris com uma destreza invejável.

Jihyo fizera sexo várias vezes durante sua vida, porém aquela era a primeira vez que parecia estar sentindo todo o prazer possível, apesar da responsável por ele parecer sequer ter feito o seu máximo para aquilo. No entanto, quando a loira usou de toda sua habilidade com dedos e boca, a Park pôde jurar que viu estrelas. Tzuyu movia os dígitos de forma ágil e usando de velocidade moderada, ao passo que chupava e mordiscava o local onde a menor sentia mais prazer, deliciando-se com o gosto que ela tinha.

No momento que a mais velha estava perto de gozar e sentia espasmos por seu corpo inteiro, a responsável por seu prazer parou com tudo que fazia e levantou-se. Antes que uma reclamação saísse da boca de sua convidada, a taiwanesa virou-a para ela e a beijou, levando as mãos para seus peitos, eles quase não cabiam nelas, mas isso não impediu a mulher de aperta-los e puxar o bico deles com os dedos. Um gemido escapou dos lábios de Jihyo, mesmo durante o beijo, fazendo com que Tzuyu risse baixinho ao encerrar o ósculo.

— Mas me conta, Park... quais são seus planos para o futuro da Samsung? — Perguntou, por mais que não estivesse minimamente interessada no assunto, apenas queria ver como seria respondida.

— Como assim? — Retrucou a pergunta e foi atrapalhada em continuar a falar, já que no mesmo instante voltou a ter contato dos dedos alheios em sua intimidade.

— Desculpa, Park! Eu não entendi o que você disse, poderia repetir? — Seu tom de voz era cínico, enquanto masturbava a mulher com rapidez e voltava a sua atenção para os peitos dela, chupando-os um de cada vez, levando a mão livre para o bico do que não tinha sua boca, apertando com afinco aquele lugar.

— Vai... para o... inferno. — Falou com dificuldade, mas sem gemer ou gaguejar, queria tentar parecer firme em sua resposta.

— Sua boca é muito suja, Park! Deveria parar de falar tantas coisas feias. — Sorriu na direção alheia e no momento que seus olhares encontram-se, deslizou seus dedos para dentro dela mais uma vez, indo fundo e rápido.

A Park obrigou-se a tomar impulso e sentar na mesa, apoiando seu corpo com os cotovelos, enquanto tinha a cabeça jogada para trás e as pernas completamente abertas, dando total visão de sua intimidade para a mulher em sua frente, que continuava os movimentos dentro de si e agora, voltara a usar a boca para fazer Jihyo enlouquecer de prazer e gemer em alto e bom som, provavelmente fazendo a vizinhança inteira conhecer os seus gemidos necessitados e manhosos.

Os cotovelos dela cederam a obrigando a deitar completamente na mesa, apoiando as pernas nos ombros da maior, ao mesmo tempo que prendia seu rosto contra sua intimidade, usando de suas coxas para tal coisa. As mãos da coreana desceram até os fios da loira, puxando-os com vontade, tendo como resposta o braço dela contra sua cintura, afim de que ela não tentasse escapar, agora que conseguia sentir que teria um orgasmo intenso e gozaria ao mesmo tempo.

Não demorou para acontecer e logo Tzuyu estava com a parte abaixo de seu nariz completamente lambuzada, junto aos seus dedos. Sua cabeça doía um pouco pelos puxões no cabelo que recebeu de sua convidada e seu rosto inteiro estava vermelho, enquanto Jihyo ainda tinha alguns espasmos e gemia baixo. Debruçou-se sobre a mulher e deu-lhe seus dedos para que ela chupasse e experimentasse seu próprio gosto, assim ela fez, no mesmo instante que a mais nova tratava de limpar seu próprio rosto da forma que dava.

— Boa garota. — Deixou um selar em seus lábios e fez carinho no rosto alheio, mostrando um sorriso para ela.

— Ainda não acabamos. Eu ainda tenho muita energia. — Manifestou-se depois de longos segundos calada.

— Acabaram sim! — Uma voz soou atrás delas e a dona da casa soube exatamente quem era.

A Chou xingou-se em quarenta línguas diferentes, não havia escutado barulho na porta e sabia exatamente o porquê. Havia deixado a porta aberta.

— O que vocês estão fazendo aqui?! — Perguntou completamente incrédula ao virar para trás e dar de cara com suas duas melhores amigas e sua irmã, ao passo que tampava o corpo da mais velha com o seu próprio.

— A gente não achou que você ia estar comendo a Jihyo. — Dahyun admitiu e resmungou, colocando as mãos nos olhos depois de jogar o vestido da mulher mencionada em sua fala, na direção de sua parceira de útero. — Venham, meninas, para a sala, não quero ver a gostosona pelada. Ou melhor, não posso.

— Você acha que elas podem esperar? — Jihyo perguntou quando as quatro saíram, fazendo Tzuyu franzir o cenho. — Vai ser rápido eu juro! — Sorriu e não deixou que a maior respondesse, apenas desceu da mesa e levou a mão para dentro da saia dela, agradecendo por ela estar sem calcinha.

— Jihyo, o que você está fazen- — Foi interrompida pelos dedos alheios sendo esfregados em sua intimidade, o que a fez gemer.

— Cala a boca e deixa eu fazer meu trabalho. — Continuou com o que fazia, tendo os olhos presos na entrada da cozinha, caso alguma das outras mulheres voltassem.

— Você não presta.

— Você não viu nada. — Ainda olhando por trás dos ombros da taiwanesa, levou a mão livre para dentro da blusa dela e apertou um de seus seios, sentindo-a tremer sob seu toque.

Seria uma longa noite para ambas, por mais que tivessem companhia indesejada.

xxx

obrigada por ler até aqui. 💖
p.s.: tentei deixar o hot o mais leve possível já que o foco da fanfic não é safadeza!

save you • jitzuOnde histórias criam vida. Descubra agora