Capítulo 68

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Eu estava deitado no sofá de bruços enquanto Todoroki passava uma pomada para amenizar a dor dos meus quadris.

Eri estava sentada na mesinha desenhando uma borboleta junto a Shinsou e Toga que eram péssimos desenhistas.

Bakugou estava fazendo o jantar e Kaminari via televisão.

— Prontinho. — Diz Shouto terminando de passar a pomada. — A pomada acabou, quer que eu vá comprar mais?

— Não precisa eu vou, tenho que comprar materiais pra Eri mesmo, qual mochila você disse que queria mesmo Eri? — Perguntei e ela me olhou animada.

— Eu quero aquela mochila vermelha! — Ela diz animada e eu dou um sorriso apertando suas bochechas.

— Espera Deku, eu vou com você, tenho que comprar alguns legumes que faltam. — Disse Bakugou pegando a chave do carro.

O ruim de sair com ele é que ele me chama de Deku em público, aí as pessoas ficam suspeitando.

Ele me leva até o carro dele e abre a porta, e eu me sento no banco de trás, o carro deu partida e Bakugou começou a dirigir.

— Onde vamos primeiro? — Ele pergunta e eu fico pensativo.

— Não sei... Talvez no mercado? — Ele sorri e desvia o olhar para a estrada.

Olhei a janela brincando com meus dedos, logo uma chuva forte começou a cair.

— Parece que vamos ficar presos dentro do carro Deku. — Ele diz e eu dou uma gargalhada.

Desvio o olhar vendo uma sacola familiar abaixo de meus pés.

— Hãn? O que é isso? — Abro a sacola e vejo que era a sacola do sexshop. — Onde pegou isso?

— Eu meio que peguei emprestado, estava pensando em usar com você mas não achava o momento certo. — Ele diz parando o carro no sinal vermelho.

Abri a sacola vendo uma roupa de diabinho, era uma lingerie vermelha de renda, uma tiara com dois chifres vermelhos pequenos, duas luvas vermelhas mostrando os dedos, as luvas iam até o cotovelo e eram transparentes, uma gargantilha com uma coleira escrito "Fuck Me Daddy" e uma meia calça até a coxa de renda.

A calcinha era fio dental e tinha um rabo de diabinho na ponta, além disso era tão fina que nem precisaria tirá-la pra me foder era só a jogar um pouco pro lado.

Também tinha camisinhas, lubrificante e um plug vermelho maior que os outro plugs que eu usei.

— Você quer que eu a vista? — Perguntei e ele me olhou surpreso mas voltou seus olhos a estrada que já não tinha quase nenhum carro.

— Não tem um hotel aqui perto, e já estávamos um pouco longe de casa, sem falar que não estaríamos sozinhos e... — O corto antes dele terminar a frase.

— Podemos fazer no carro mesmo. — Começo a me despir das roupas, o loiro olhou o retrovisor procurando espiar.

Comecei a retirar o short provocante e depois retirar a cueca lentamente vendo ele morder o lábios.

Do Bem Vem O MalOnde histórias criam vida. Descubra agora