capitulo 6

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Marina Souza
24 anos

Marina Souza24 anos

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fael👺

Algumas semanas se passaram e eu to como? naqueles piques, não vou dizer que eu to firme com a nanat, porque eu to com ela e mais quinze, eu gosto dela pra caralho, me faz um benzão, mas esse negócio de ficar de coleira não é comigo.

Sempre fui eu por eu tá ligado, não tenho mãe nem pai, quer dizer ter eu tenho, só que não sei quem é e nem faço questão, eu fui jogado no lixo ta ligado, ai uma senhora me encontrou, do nada rapá, dona lurdes, essa eu chamo de minha mãe pô, ela cuidou de mim, com muita dificuldade, mas cuidou, sendo que ela começou a ficar doente, eu não tinha condições de pagar o tratamento da leucemia, afinal eu tinha meus 14 anos, eu entrei como aviãozinho, e fui subindo, mas não adiantou, ela morreu, o nível tava muito avançado, sofri pra caralho, e agora tamo aqui, firme e forte.

Conheci meus dois fechamento nessa vida pô, o hpc e o ll, são meu aliados tá ligada, meus irmãos, nos por nós sempre, e também tem a marina, a paixão do hpc pô, eles dois são chove não molha, nem fode e nem sai de cima pros outro fuder, ai já viu né, o meu mano caiu, mas tamo tentando trazer ele de volta.

Conheci a nanat, do nada, a maluca tava gritando na praia pô, no meio da madrugada, vê se não é doida? conheci ela num dia, no outro já colei, naqueles piques, conheci a outra maluquete da irmã dela, a doutora que tá cuidado do meu irmão, que vai conseguir tirar ele da cadeia, porque eu já ouvi que ela é pika, e se não conseguir também, nos dá um jeito.

mari: irmão, como tá o outro lá?- falou chegando do meu lado.

fael: ah tá na mesma né pô, tá fudido até o talo, mas continua sendo a pika- ela riu.

mari: eu me sinto tão culpada, cara, eu que tirei ele do morro, sabe?

fael: tu sabe que não tem culpa, uma hora ou outra ia acontecer pô, isso é normal, nos é aliado do perigo e não tem pra onde.

mari: ai irmão, eu to preocupada, mesmo que ele seja um vacilão, ele sempre vai tá aqui na minha cabeça, afinal, a gente cresceu junto- assenti.

fael: relaxe nega, ele vai sair pô- ela me abraçou- mas iae, o negócio do projeto lá?

mari: ai cara, tá incrível, o fernando tá ajudando pra caramba a gente, ele e o pai estão com o projeto em mãos, isso vai ficar incrível.

fael: aham pô, você fala como eu soubesse quem é esse cuzao- cruzei os braços negando e ela riu.

mari: ele é filho do arquiteto que tá fazendo o projeto, ele me ajudou pra caramba com outros projetos meus, e ainda me deu alguns dele, até porque, ele é advogado- a marina sempre sonhou em ser arquiteta, viver vida de rainha, faz curso e tudo, não duvido que ela consiga, sempre batalhou pelo que ela queria.

fael: aham pô, e como tá os bagulhos do curso?

mari: tá tudo normal, eu to conseguindo me virar, conseguindo conciliar o trabalho e o curso.

fael: demoro, ô to indo trampar, quer carona?

mari: não não, to indo no mercado, depois nos falamos, tchau lindo- falou dando um beijo na minha bochecha e saiu.

Fui pro meu trabalho, porque nos é bonito não é rico, na verdade é sim, mas tem que trabalhar né pai, enfim, vocês entenderam.

Fiquei o dia todo na correria porque o hpc tava voltando e ele é cheio de caô com bagunça no morro, ai já viu, mais trabalho pra mim e pro Ll, eu que sou o braço direito, to de linha de frente junto com Ll, então tá foda.

Terminei os bagulho na boca era umas dez da noite, meti o pé pra casa da maluca lá, nem avisei também, quem já viu, bandido avisar que vai pro abate, eu memo não pô, cheguei lá, já tava liberado né, quem pode, pode, subi pro apê dela e quando entrei tava as duas chorando.

fael: ih qual foi, pô?- cruzei os braços.

nat: eu vou ser titia, rafael- veio me abraçar e eu ri.

fael: como assim pô? a ya tá grávida é?

nat: não rafael, sou eu, tá vendo não- falou toda grossa, eu ein.

fael: é oque pô? tu num disse que ia ser a tia natália, qual foi?- falei sério e ela me olhou com tédio.

yara: gente pelo amor né, eu que to grávida malucão, e eu não quero, sério mesmo- chorou mais ainda.

fael: ata que você vai tirar, se você fizer isso eu te quebro ein yara- a nat me deu um tapa e a ya mandou dedo- quem é o pai?

nat: o fernando, namorado dela né.

fael: ele vai assumir? - ela assentiu- então pô, pra que chorar.

nat: ele nem sabe, ela descobriu hoje e nem falou com ele ainda.

fael: ai pô, uma pergunta, esse fernando é oque tá fazendo o projeto lá na cdd?- elas concordaram e eu assenti desconfiado.

yara: eu vou pro meu quarto, boa noite pra vocês- beijou minha bochecha e a cabeça da nat e saiu.

nat: oque você tá fazendo aqui? e aliás, como você entrou?

fael: dei meus pulos, parceira, eu vim te ver né dona, mó saudades- pulei no sofá em cima dela.

nat: ata pô, da licença, fazendo o favor.

Comecei a beijar ela e passar a mão pelo corpo dela, que corpo meus amigos, que corpo, meu amigão já começou a se animar e ela começou a rir, to dizendo que é maluca pô.

Ela me puxou pro quarto e quando nos entrou já puxei ela pelo cabelo e beijei ela, paguei a pernas dela, fazendo com que ela ficasse no meu colo, ela rebolou no meu pau, ai já viu né?, fui logo deitando ela na cama e tirando a blusa dela, ela só tava com a blusa e a calcinha e sem sutiã, comecei a beijar o pescoço dela indo pros peito, fazendo uns chupão neles, ela gemeu, eu desci mais, e cai de boca na xota na minha novinha.

Ela gemia que nem uma cachorra, depois de um tempo ela gozou na minha boca e eu bebi tudo, ela virou na cama e pegou uma camisinha na mesinha, botei no meu pau e ela sentou, com dificuldade, ela sentava que puta que pariu, tava difícil de me controlar.

nat: rafael caralho, eu vou...- e gozou, jogando a cabeça pra trás, logo em seguida eu gozei também, ela se jogou do meu lado e eu tirei a camisinha amarrando e jogando no chão, puxei ela pra deitar no meu peito e ela logo dormiu, e eu fui junto.

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