BLANCHE POLLETO P.O.V
Por mais que eu desejasse obter controle, a língua habilmente lambendo as minha intimidade me levou a contorcer o corpo. Eu não podia parar o desejo insano de empurrar o quadril para baixo, ele estava me guiando ao delírio.
― Peter... ― eu gemi, apertando forte o travesseiro.
― Você está pronta para vir. ― Peter introduziu um dedo. Ele circulou em torno da abertura, as paredes internas o esmagando.
O meu gemido inesperado o interrompeu. Eu fui duramente mandada para o clímax, ondas oscilando ao longo dos meus braços e pernas sentido alguns beijos serem depositado em meu corpo até chegar em minha boca.
-Gostou?-perguntou Peter
-Excelente-falei e rapidamente subi em cima do mesmo, beijei levemente seu pescoço, a respiração de Peter estava sendo sentida por mim, era ofegante, segurei seus cabelos, passei a língua em seu pescoço, aquela região era o ponto fraco de qualquer ser vivo. Desci minhas mãos para sua barriga musculosa até chegar ao seu membro e comecei a masturbá-lo, sua respiração estava acelerada e seu peito subia rapidamente enquanto sua respiração ficava acelerada, passei minha língua em sua barriga até chegar ao seu membro, passei minha língua por sua extensão e comecei a chupá-lo, senti sua mão em meu cabelo provavelmente o mesmo estava fazendo um rabo de cavalo, continuei chupando, dando todo o carinho merecido, tirei minha boca de seu membro e o olhei,o mesmo se segurava para não gemer e então eu abocanhei novamente seu membro.
Minha boca descia e subi devagar e eu sentia seu membro bater no céu da minha boca e o mesmo apenas fazia um carinho no meu cabelo, envolvi melhor o seu membro e o mesmo gemeu, eu masturbava o seu membro que não cabia na minha boca, o mesmo segurou meu cabelo com firmeza e começou a estocar em minha boca enquanto gemia, passei levemente e lentamente meus dentes em seu pau e ele gemeu mais alto, senti as veias de seu pau engrossar em minha boca e não parei e continuei a chupá-lo enquanto estimulava suas bolas o mesmo urrou enquanto gozava,senti o jato em minha boca antes de tirar seu pau de minha boca e aproveitei para limpar seu pau.
-Eu tenho que ir agora-falei me levando assim que escutei o apito do meu celular.
-Mais já?-perguntou.
-Sim, meu trabalho me espera-falei.
-Nenhuma sentada? -perguntou e eu neguei
-Você vai vir para casa mais cedo? -perguntou Peter pegando sua cueca e a colocando.
-Primeiro não moramos juntos, você vai para sua casa e eu para minha e segundo vou para o meu trabalho de interna que está sendo muito difícil, já que pessoas como eu, internas, somos apenas robôs ou ratinhos sendo comandado por médicos-falei e peguei meu jaleco branco.
-Esqueci que eu sou apenas um brinquedo sexual para você-falou Peter colocando suas calças.
-Eu também sou seu brinquedo sexual Peter, não se esqueça de bater a porta quando sair da minha casa-gritei ligando o chuveiro, tomei um banho rápido e fui me secar, foi procurar uma roupa, abri meu guarda-roupa e peguei uma lingerie e logo em seguida uma roupa, a calça jeans ficou um pouco solta em meu corpo, me deixando com movimentos o suficiente para não me sentir desconfortável, e a camisa de algodão foi um toque final me deixando como normalmente eu ficava indo para o trabalho, básica, até porque eu logo estaria com a roupa que eu tanto imaginei fazendo a profissão que eu sempre sonhei e que está no trajeto certo, peguei minha bolsa tanto passos rápidos enquanto colocava meus sapatos e logo pressionei o botão do elevador enquanto me erguia para trancar a porta de casa e fechar meus olhos enquanto escutava as portas serem fechadas e o elevador descer até o estacionamento, fui até minha vaga logo apertando a chave para o carro desbloquear e eu entrar jogando minha bolsa do acento do passageiro enquanto colocava meu sinto e dirigia pela cidade noturno de Los Angeles, com toda certeza ser médico trazia muita responsabilidade e medos, imaginar um corpo em uma maca esperado meus cuidados para sair vivos me torna ainda mais medrosa mesmo sabemos como eu amava sempre que segurava um bisturi e via a tonalidade daquele vermelho mais vivo que meus olhos capturavam, e aquilo já se tornou minha segunda casa, o suficiente para ter uma família mais não o suficiente para esquecer a pequena competição para destacar seu trabalho e seu melhor, ter os melhores médicos e tutores, significa que nosso sangue estava no vermelho mais vivo correndo por nossas veias e cérebro para vencer, seja qual for a competição, porque queríamos salvar vidas, manter o máximo delas ali, amando e odiando aquele planeta e aquelas pessoas,coloquei o sanduíche em minha boca enquanto arrumava meu jaleco e corria até a doutora Andrea que nos ensinava e nos distribuía para os médicos.
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Essência
Fiksi PenggemarEra tudo sobre limites. Eu nunca pensei que meu limite estava tão fraco. Eu nunca pensei que meu esqueleto por mais forte que fosse,seria tal frágil. Eu nunca pensei que imagens,toques,cheiros e palavras seriam tão marcante para uma só pessoa. A...