JUSTIN DREW BIEBER P.O.V
-Segure com firmeza a bunda dela e Daniela abrace o Roger- falei forte o suficiente para o rapaz me olhar e concordou fazendo o que eu queria.A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judeia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar e eu apreciava, cada traço do passado que tinha seus detalhes no presente, uma união dos tempos, como um encontro de momento que foi capturado, olhei aqueles dois imaginando uma foto cada detalhe que teria naquela imagem.
-Daniela olhe para minha direção e Roger olhei para Daniela-orientei andando para direita pegando aquele momento.
BLANCHE POLLETO P.O.V
Sorri e peguei o abridor enquanto segurava minha garrafa de cerveja escutando a voz de Brooklyn em animação e indignação enquanto sentia o gosto amargo da bebida.
-Não acredito-falei rindo colocando a mão em minha boca enquanto engolia a líquido.
-Sim, onze anos, onze anos e a esposa tendo relação com o melhor amigo do marido, ele nem ao menos notou isso-respondeu a mesma tomando seu vinho em um gole e ergueu sua taça em direção ao garçom que logo apareceu com a garrafa.
-Talvez, ele seja apaixonado demais e não tenho notado a crise no casamento-respondi.
-Ou cego demais, onze anos não era uma crise, eu me segurei para não falar para o rapaz sobre a traição e ainda quando ele saiu eles se beijaram-respondeu e eu bati em seu braço.
-Infelizmente as coisas são assim-falei.
-Não é suficiente-falou Brooklyn bebendo.
-Por que? -perguntou Ruth.
-Vários motivos diferentes, brigas, rotina, sexo, essas coisas-falei dando de ombros.
- Faz igual a Blanche, ela faz striper para um cara quase todos os dias e não ficou com ele, o pior é que ele é vizinho de janela dela e já viu ela transando com outros porque aparentemente ver ela transado é melhor que ir falar com ela-falou Brooklyn e eu joguei a almofada nela.
-Por que? -perguntou Sidney.
- O mesmo motivo de você continua virgem, eu sinto prazer em somente imaginar o que vai acontecer quando eu estiver perto dele-falei e Brooklyn riu alto, enquanto Ruth abria a boca em espanto.
- Por que você não transa? Sexo é delicioso, quente e completamente sexy-falou Ruth.
-Sim, você tem que senti o alívio que é ter um bom orgasmo-falei imaginando.
-Eu estou esperando a mulher certa-falou Sidney.
-Casa comigo então, eu faço comida deliciosa, um sexo gostoso e sou gostosa e eu posso me fantasia de médica sexy-falei e piscando para ele e sorri no final, logo alguns pagers começaram a tocar.
-E voltamos a rotina-falei largando minha cerveja assim como os outros.
-Eu estou bêbada demais para colocar um band-aids, preciso de soro e bastante água, me salvem-pediu Ruth e eu a peguei pela cintura tentado fazer ela levantar.
-Não se preocupe você irá para o soro-falou Brooklyn e rapidamente Ruth levantou cambaleando.
Entramos no hospital que ficava uns cinco minutos do bar e eu resolvi colocar Ruth debaixo do chuveiro enquanto os outros se trocavam para ir até a sala de emergência, coloquei sua roupa hospitalar antes de procurar uma sala vazia para colocar a mesma no soro enquanto ela resmungava fechando os olhos, sair da sala indo até a máquina de bebidas pegando uma água e voltei para sala em que Ruth estava.
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Essência
FanfictionEra tudo sobre limites. Eu nunca pensei que meu limite estava tão fraco. Eu nunca pensei que meu esqueleto por mais forte que fosse,seria tal frágil. Eu nunca pensei que imagens,toques,cheiros e palavras seriam tão marcante para uma só pessoa. A...