BLANCHE POLLETO P.O.VSenti um contato corte em meu ombro e logo identifiquei um enfermeiro correndo em direção a alguns pacientes, arrumei as bolsas de sangue que estavam em minha mão entregando com rapidez para Rubi que correu em algumas direção com a bolsa, entreguei outra na pediatria vendo que dois médicos se revezam para trazer um criança a vida e me sentei ao lado do senhor que tinha acabado de sair de uma cirurgia e eu aproveitei a anestesia para finalizar os últimos curativos antes de correr em direção a emergência assim que escutei a sirene de ambulância.
-Ele inalou muita fumaça-falou e eu peguei o mesmo indo em direção a sala de emergência colocando o mesmo rapidamente para se medicar e voltar sua respiração enquanto eu pegava informações necessárias.
-MARIA-escutei alguém gritar e olhei para o lado vendo um homem gritando enquanto tentava acorda alguém que estava sobre a maca, corri até o mesmo vendo que era parada cardíaca.
-CARINHO DE PARADA-gritei enquanto fazia o primeiro atendimento e pedia para uma enfermeira algumas o senhor que eu estava atentado.
-Aqui-escutei uma voz dizer e logo vi Brooklyn ao meu lado, abri a blusa da mesma colocando os equipamentos necessários enquanto fechavam as cortinas para privacidade do paciente e escutei o carinho sendo ligando.
-AFASTA-escutei a voz de Brooklyn e me afastei vendo logo o corpo se levantar assim que entrou em contato com a pá do carinho de parada, olhamos o monitor vendo que não tinha resolvido e eu fiz novamente massagem cardíaca e olhei para Brooklyn.
-AFASTA-gritou novamente e logo uma respiração de alívio saiu dos nossos lábios quando escutamos as batidas de coração no monitor.
-Ela está com líquido no coração-falou Brooklyn.
-E cadê o cardiologista que não apareceu para atender?-perguntei.
-Eu já chamei-falou.
-Então chama novamente-falei.
-Ele está comendo-falou.
-Filho da puta, olha ela, eu vou falar com a chefe-falei brava e orientei a enfermeira com meu paciente e foi em direção a sala da chefe explicando a situação e sendo novamente ignorada.
-Se ele não atender ela eu vou avisar sobre a negligência-falei cruzando o braços.
-Você não tem nenhuma autoridade-falou.
-Veremos se para a polícia e a mídia eles pensem a mesma coisa, vocês estão sendo antiprofissional, se ele não atender eu vou denunciar, ele tem cinco minutos caso contrário eu levo ela para sala de cirurgia e é algo simples-falei e escutei um barulho da porta.
-Blanche saia-escutei s voz da doutora Cook
-Mas doutora-reclamei.
-Eu vou resolver isso, prepare uma sala cirúrgica para a paciente-falou Doutora Cook e eu apenas concordei, chamei a Brooklyn com discrição e contei sobre o ocorrido e logo a mesma estava falando com o responsável do paciente enquanto eu colocava o nome da doutora no quadro de cirurgia,provavelmente eu não estaria tão cedo tão cedo em cardiologia assim como não seria uma das preferidas da chefe,mas eu não me importava alguém seria salvo naquele dia, passei pelo corredor vendo que meu paciente estava vem e que ele teria apenas de ficar de observação e escutei minha voz se chamada e vi doutora Cook,a mesma abriu uma porta que estava vazia e eu entrei olhando para a mesma arrumando meu jaleco.
-Você sabe que vou inconsequente?-questionou fechando a porta.
-Você sabe que tinha uma mulher quase morta na emergência-rebati.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Essência
FanficEra tudo sobre limites. Eu nunca pensei que meu limite estava tão fraco. Eu nunca pensei que meu esqueleto por mais forte que fosse,seria tal frágil. Eu nunca pensei que imagens,toques,cheiros e palavras seriam tão marcante para uma só pessoa. A...