Me suportar bebada foi o epice para o surto de Alec. Ele me trouxe para um bar junto com Jane, Dimitri e Félix. Estavamos mais afastados, para não acabar tendo nenhum acidente. Mas isso não impedia dos outros humanos de passarem por perto e observarem fascinados os vampiros.A garçonete que nos atendeu parecia se divertir as minhas custas quando após ela me ensinar a beber tequila eu não conseguir reprimir as caretas.
— Para a primeira bebedeira é normal, logo você nem vai mais sentir a sua garganta queimar.
— Até agora eu não to achando divertido, porque vocês bebem mesmo?
Eu passei umas três horas naquele bar acompanhada dos vampiros, enquanto eu tinha conseguido ficar com a visão toda embaçada, Félix e Dimitri flertavam com as pobres humanas iludidas. Os gemêos se mantinham atentos a mim.
Eu descobri que sim, uma quantidade de álcool logo que assim consumida começava a anular a queimação na garganta e que também nos fazia passar vergonha.
Eu sei que para eles issonao seria divertido e seria nada demais. Porém eu queria aproveitar as coisas humanas ao máximo antes de me tornar uma vampira.— En... tão é isso? Eu bebo pra ser uma anal... Aneal... Al...fabeta?
— O melhor de tudo é quando você for andar, tem sorte que não vai se por em perigo andando por ai bêbada. — Dimitri diz rindo.
— O pe-perigo estãão platicamente de segurança atrás de mim. — cantarolo.
— Tudo bem. Vamos, acho que teve sua experiência bêbada pela sua vida humana ja. — o gêmeo ergue o braço e vejo a bartender vir em nossa direção sorrindo pra mim.
— Então garota, como se sente?
— Burra. Falo-lo tudo errado.
Eu sou uma bêbada gaga?
— Toma. — ela entrega algo em minha mão e vejo os Volturi se inclinar para ver o que é e provavelmente protestar. — Fume isso, talvez você prefira mais do que o álcool.
Olho o treco enrolado em linha mão e minha mente processa rápido o que aquilo seria.
— Ta me dando maconha? Mulher isso é legal?
— Não, mas fume e eu aconselho a terem bastante coisa para comer depois. Isso vai lhe abrir o apetite e bem, vai ajudar a retaurar o seu estado um pouco.
Olho para Alec esperando uma confirmação de que eu poderia fazer aquilo. Era maconha, eu nunca nem havia fumado cigarro antes, quem dira maconha. Vejo o vampiro dar de ombros e pagar a conta do bar para irmos. Agora eu parecia entender o que o rastreador disse sobre andar, eu parecia estar em ziguezague e me forçava a não ficar tropicando pelas ruas de Volterra ao voltar para o castelo do Drácula.
Quando eu ascendi o cigarro de maconha um ataque de tosse se iniciou.
Fumar maconha não estava na minha pequena lista de coisas a serem feitas ainda humana, mas quem ta na chuva é para se molhar.Não é?
— Eu tava aqui pensando... Alec poderia fazer um show de magicas com sua fumacinha negra. Tipo... Eu to aqui e do nada bum, desapareci. Sabe, quando a fumaça aparecer. Renderia uma boa grana.
— Sou um vampiro, não um entretenimento Lyra.
— Mas seria bem divertido.
— Ela ta chapada, essa coisa ai deve ser instantânea.
E era.
Eu ja estava com dor na barriga de tanto rir da cara de paisagem da loira e da cara de indignação do gêmeo do mal.
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𝐂𝐎𝐌𝐏𝐀𝐍𝐇𝐄𝐈𝐑𝐀「𝐚𝐥𝐞𝐜 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐮𝐫𝐢」PAUSADA
VampireLyrα ɴυɴcα ιмαɢιɴoυ qυe ѕυα vιdα ια мυdαr qυαɴdo erα prα ѕer υмα ѕιмpleѕ ɴoιтe ɴα Iтάlια. O ɢêмeo вrυхo coмo é мυιтo coɴнecιdo ɴυɴcα ιмαɢιɴαrια eɴcoɴтrαr ѕυα αlмα ɢêмeα, αғιɴαl, ele erα coɴѕιderαdo υм ѕer ѕeм corαçα̃o, υм ѕer ѕeм poder αмαr. Iѕ...