Desde sempre, lobisomens e vampiros foram inimigos mortais, travando guerras incessantes que dizimaram ambos os lados. Seus líderes nunca buscaram a paz, apenas alimentaram seus próprios egoísmos e desejos de poder. Mas tudo muda quando a nova organ...
Não me matem..... Gente precisa do drama né, mas aaaaa que capitulo mas---- Amei fazer, os próximos vai voltar a ação e cara só digo uma coisa, Narutinho com ciuminhos da hinatinha.......AAAAA TÁ eu surto com as própias cenas que eu vou fazer kakakaka tá mas assim, musica para o capitulo, bom....Another Love, oq?? Eu acho essa musica perfeita para vários capitulos, deixa eu!!! Kakakakamas é isso, espero que gostem!
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Arco lll - Capítulo 33 - É só a ligação!
- Legal, fadinhas. - Diz Suigetsu.
- Shion! - Grita alguém. E aparece Tenten, pulando e abraçando Shion.
- Hey, my best. - Diz Shion devolvendo o abraço de Tenten.
- Agora entendi o motivo do Naruto estar tão feliz. - Fala Sasuke, que aparece em um piscar de olhos, junto dele está Shikamaru e Sai. - Oi Shion.
- Olha, o emo. - Diz Shion e ri. - Mas não trevas trevosas, estranho.
- Nem começa. - Diz Sasuke.
- E olha só, a preguiça ambulante! - Diz Shion se referindo a Shikamaru.
- Qual é, não é minha culpa que dormir é a melhor coisa que existe. - Diz Shikamaru.
- Mas eia, como está indo as coisas? - Pergunta Shion, e começa a conversa. Naruto ainda queria matar Menma, mas se controlou.
Hinata entra, indo fazer o quê precisava. Está querendo esfolar um, aquela raiva que estava sentindo, parecida com a do dia que jogou tudo no chão. Talvez a não fosse raiva, era só frustação por não saber por onde começar o treinamento. Ela era fraca, sozinha não derrotava nem um vampiro, imagina uma ameaça como a Akatsuki. As vezes ela queria ser só mais uma pessoa normal, uma humana com uma vida normal, com um pai que a amasse, sua mãe viva, e se sentir auto o suficiente.
Mas aquela não era a vida que tinha, a sua realidade era completamente diferente, talvez fosse patética por pensar assim. Só que ela agora, mesmo sem ajuda, sem ninguém a ajuda-la, faria suas metas, ser forte por si própria e ter suas lembranças de volta, mesmo que ela sentia que era algo doloroso, ela precisava lembrar, saber a verdade, e agora era isso que ia se focar. Respirando fundo, tenta se acalmar.
Foi a cozinha, pegou um copo de água, mas isso lembrou ela aqueles remédios, os malditos remédios que tomava todos os dias, por medo de se descontrolar, por medo de tudo. Pensar nisso não fazia nada bem para ela, mas ela tentava, mas não conseguia pensar em outra coisa, parecia que não conseguia parar, era como se tudo ficasse girando em torno do passado, ela não conseguisse controlar a própria mente, sua cabeça doia, era como se algo tentasse voltar, alguma coisa tentasse aparecer novamente. Ela coloca o copo na pia, sabia que se segurasse mais aquele copo, o jogaria no chão.
