Arco lll - Capítulo 38 - A lança selestial.

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Só três coisas.

1- Porrada atrás de porrada.

2- Você é uma das únicas pessoas que eu me importo.

3- ousam com House of memories.

Arco lll - Capitulo 38 - A lança selestial

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Arco lll - Capitulo 38 - A lança selestial. 

Pouco tempo antes da invasão.

— Tem certeza Steyce? — Pergunta o homem de cabelos laranjas e rosto cheio de piercing. 


— Absoluta, faça o que mando, os metamorfos não são uma racinha importante, só mais inúteis que eles são os demônios. — Diz Steyce, seus olhos rosas então brilhantes, olhando fixinamente para o olho do ciclope que está sem sua cabeça, o sangue dele expalhado por todo o local, o a expressão de medo em seu rosto.


— Como quiser, mileide. Não vai ser difícil estermina-los. — Diz ele, que abre um portal para se deslocar. 


— Pain, não se esqueça, a cueldade é a única forma de vencermos. — Diz Steyce e Pain entra no portal. 


— Senhorita, como faremos? — Pergunta Kakuzu.


— Quero que as aparições sejam aos poucos, primeiro Deidara e Sasori, após eu Você e Hidan, nossos cães e nossos zumbis faram a parte mais chatinha. Agora chega de enrolar, vamos dominar o território sagrado. — Os olhos de Steyce por segundos muda de um rosa para um branco, mas volta ao normal. — E destruir a Lua. 

Agora.

Hinata corria contra o tempo, ela sabia que a única forma de achar a lança seria seguindo os próprios instintos. O problema é que os instintos a levavam para o centro de tudo. Ela estava tentando contornar aquilo, mas não tinha como, ele a levava para um pequeno templo, feito de flores e espinhos, com um teto de vidro espelhado. 


— É lá. — Diz Hinata para Shion, apontando para o templo. 


— Lá é o campo minado. — Diz Shion. — Precisamos tomar cuidado. — Hinata observa mais o local, vendo que aparecem cães pretos. Junto deles está Kakuzu e Hidan, lutando contra algumas fadas que são jogadas para longe com facilidade. 


— É lá, eu preciso ir lá. — Diz Hinata. Mesmo sabendo dos riscos, ela sabe que se não corre-los não conseguirá salvar ninguém. 

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