Nanami 4

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mais de um mês desde o primeiro encontro, eles continuaram saindo periodicamente, as pessoas que trabalhavam com S/n já reconheciam o relacionamento dos dois e sabiam quem era o loiro a esperando na última mesa todos os dias depois do expediente. A mãe da garota já estava ciente que sua filha estava saíndo com alguém mas ainda n foi apresentada ao dito cujo.

Eles estavam cada vez mais íntimos e mesmo sem ver os tais amigos de nanami pessoalmente, ela já havia conversado com um chamado itadori, ele havia ligado pra falar com Nanami mas o loiro tinha ido ao banheiro do shopping e deixado suas coisas com ela, S/n quase n conseguiu disfarçar sua eforia quando o garoto diz em tom de afirmação que ela era a s/n que o "Nanamin" estava namorando.

Ela continuava com sua mania irritante de sair de fininho pela manhã todas as vezes que dormia na casa dele, mania essa que Nanami já a repreendeu, ele sentia como se S/n de enxergasse apenas como alguém que ele só quisesse para "saliências" o que não era verdade, ela sempre ria e dizia que se sentia envergonhada dele a ver descabelada, e isso óbvio era uma desculpa esfarrapada.

- Eu ja te vi descabelada.. e você não tinha acabado de acordar - provaca e recebe um tapa no braço.

Por mais que parecesse, eles não tinham realmente transado, ele vinha tendo mais cuidado com ela e dizia que S/n precisava pensar realmente sobre isso e não tomar atitudes das quais se arrependeria depois. A garota realmente não entendia, mas a verdade é que Nanami tinham medo, eles ainda não tinham conversado sobre como realmente a vida do loiro era e ele não queria que ela o culpasse por isso mais pra frente ou que se arrependesse de tudo que tiveram, mas também não sabia como contar.

Havia mais de uma semana que S/n ativamente tentava convencer Kento que ela tinha certeza de suas escolhas mas tudo que ele fazia era a tocar e deixar que ela o tocasse também, nem um boquete ele a deixou fazer de fato, mesmo que o próprio Nanami já houvesse estado entre as pernas dela mais de uma vez durante todos esses encontros.

— Eu vou beber água — ele diz como sempre fazia quando o clima esquentava entre eles.

Nanami se apoia nos braços ainda estando em cima dela no sofá, S/n faz um barulho de reprovação.

— tsc

— O que foi? — perguntou quando ela meteu a mão em seu peito nú o tirando de vez de cima e saindo do sofá.

— Você tem feito bastante isso ultimamente — responde andando pelo corredor até o quarto ouvindo seus passos atrás de si.

— O que exatamente eu tenho feito?

— me afastar — ela abre a porta com calma, mesmo estando chateada ainda era educada o suficiente pra não bater a parta da casa alheia — Me diz.. por que exatamente você não quer transar comigo?

Nanami para na porta pego se surpresa

— Que tipo de pergunta é essa?

— Esquece

Ela vai até a cama e deita de barriga pra cima encarando o teto, S/n sente a cama afundando ao seu lado quando nanami se deita virado pra ela.

— Para de me encarar por favor

— não posso te olhar?

— Não

— Por que?

— Por que agora a coragem ta indo embora e eu tô ficando com vergonha de estar literalmente implorando pra ser fodida — nanami rir baixo — qual a graça?

— você!

— Você se diverte muito as minhas custas aparentemente — ele anui brincalhão — tsc

Imagine, Nanami!Onde histórias criam vida. Descubra agora