[capitulo sem revisão]
O incidente do absorvente tem sido um assunto proibido na relação entre S/n e Kento, apesar do empático nanami respeitar isso, a memória da garota não perdoa e vive a relembrando do evento traumático.
Quanto tempo faz que eles estavam juntos? ela não sabia, e pra ser sincera o tempo antes disso e tudo que viveu parecem distantes, quase como se não tivesse existido, tudo a sua volta estava preenchido por um loiro, alto e parrudo. Cá entre nós? não há muito que Nanami não seja capaz de preencher, são 1.84 de muito presença.
Os afazeres domésticos eram divididos de forma nenhum um pouco justa, Nanami fazia a maior parte das coisas, ele é bastante organizado e gostava de suas coisas no lugar, S/n por outro lado, apesar de ser bem limpinha, tinha um probleminha com relação a quase nunca por as coisas no lugar depois de as usar. Kento se acostumou a sair repondo os objetos em seus devidos lugares conforme ia circulando pela casa, não era algo que ele se incomodava de fazer, sendo assim a casa nunca ficava realmente suja, o banheiro também era um lugar que ele costumava lavar quando tomava banho sozinho, então também era um cômodo que nunca estava de fato sujo. Por nenhum motivo em especial, só foi algo que ele se habituou a fazer por ser um homem de 27 anos que mora sozinho a tanto tempo, e ele não achava necessário mudar esse hábito.
A louça era algo se S/n fazia questão de lavar, essa era uma das coisas que ela mais odiava nos afazeres de casa, mas já que todo o resto era, na maior e mais densa parte, feito por Nanami, fazer isso era o mínimo. Depois do incidente com a comida queimada ela não se aventurou mais por alí a não ser sob o auxílio do rapaz, mas sozinha? nada além de um miojo e uma manteiga no pão, o que era mais um motivo pra que ela cuidasse do pós refeição.
Hoje é mais um dos dias em que S/n da uma de auxiliar de cozinha, rodando em volta de uma mesa pegando tudo que nanami precisava para fazer o almoço. Em um dos encontros com o amigo platinado de Kento, a garota acabou o chamando para comer em sua casa, S/n se perguntava se tinha feito bem, Gojo t8nha muitos comentários atrevidos prontos para o uso, ele e Nanami ficaram naquele bate e volta de sempre após isso.
Ela mexia o molho na panela evitando de queimar, quando os braços de Nanami circularam sua cintura.
— Tenho uma confissão — a voz rouca deixou um rastro quente na pele dela — Sua cara concentrada é muito sexy.
— Eu estou cheirando a comida o que tem de sexy nisso — ela brinca, a barba por fazer de Nanami fazia cócegas em seu pescoço.
— Eu sou um homem com um grande apetite, você deveria saber..
Era difícil manter sua cabeça preocupada na comida no fogo enquanto ele levava sua mente para outro lugar. Nas maos dele, passeando pelo corpo dela. S/n tinha dito que teria mais tempo pra eles após as provas e por uma semana ela cumpriu, mas faculdade não é fácil principalmente quem trabalha e estuda. Ela se recusava a sair do emprego mesmo que isso exigisse mais do tempo e disposição dela, Nanami admirava essa vontade dela, de não querer depender dos pais e muito menos dele, mesmo que ele próprio não se importasse de dar tudo que ela precisasse. Com a rotina corrida dela e o trabalho quase abusivo dele, eles não estavam tendo muito tempo para aproveitar.
— Eles podem chegar a qualquer momento, você tem certeza? — S/n perguntou se virando pra ele.
— Você quer saber se eu tenho certeza se quero fazer sexo com você? — o riso baixo dele sobrou em sua bochecha — Sim, tenho certeza. Especialmente se eu tenho que aturar o Gojo por algumas horas.
— Eu fiz mal em chamá-lo, não fiz?
Ele não respondeu, estava ocupado com a pele de seu pescoço para dizer alguma coisa. O corpo dele conduzia o dela pra cadeira mais próxima logo depois de apagar o fogão, a mesa do almoço ainda estava com sacolas da feira que eles fizeram e ainda não haviam guardado tudo.
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Imagine, Nanami!
FanfictionSe iludindo por um loiro apaixonado por massa, com mais de 1,80 que se existisse derrubaria o capitalismo sozinho. Aqui S/n é apenas uma jovem adulta tentando provar para os pais que é mais do que eles acreditam, até que o moço loiro atraente que fr...