O CAPÍTULO NÃO TA GRANDE, QUERIA QUE FOSSE MAIOR PRA COMPENSAR A DEMORA MAS ESPERO QUE GOSTEM ❤️
— Mãe!
S/m estava a 10 minutos alí mas ja havia entrado em todos os quartos e inspecionado tudo ao alcance de suas mãos.
— Só estou dando uma olhada em como minha filha tem vivido.
— Bom.. você pode fazer isso sem invadir a nossa privacidade — Diz s/n fechando a porta do guarda-roupa que ela tinha acabado de abrir.
Nanami estava andando atrás delas com as mãos nos bolsos, mal pôde se apresentar corretamente antes da senhora o cortar.
— Sei como se chama, rapaz — ela disse — Estou aqui atrás de motivos para não levar S/a embora comigo agora mesmo.
— Ah faça-me um favor — s/a revirou os olhos — Estamos juntos a mais de um ano, está meio atrasada se..
A mulher de meia idade já tinha partido em sua aventura pela casa deles antes mesmo da garota terminar a frase.
Suspirou.
— Não ligue pra ela, só esta tentando fingir que não passou mais de 20 anos ocupada demais pra ser mãe — Nanami não estava abalado, apenas segurou seu rosto entre as mãos e beijou a ponta de seu nariz — As vezes acho que a culpa a leva a se comportar assim de tempos em tempos, como se eu ainda fosse uma garotinha e ela ainda tivesse que me dizer qual sapato fica melhor em mim — suspira.
— Tudo bem, apenas vá se deitar, eu cuido dela.
— Sinto muito por isso.
Kento balançou a cabeça de um lado para o outro, o rosto sereno e cansado de sempre, os lábios finos puxados levemente para cima.
— Ok, dona S/s, estarei descansando no quarto quando você decidir que já fez o suficiente — Gritou s/n para que sua mãe a pudesse ouvir de seja qual quarto ela estivesse enfiada agora.
S/n tinha que repousar. Os médicos disseram. Ou o quadro dela poderia piorar, sem estresses, sem esforço excessivo, apenas relaxar e torcer pro seu neném continuar indo tão bem como estava.
— Você anda muito rápido para um grávida — diz sua mãe adentrando o quarto do casal não muito tempo depois.
— Você dá muito trabalho pra uma mãe— retruca.
S/m abriu a boca mas não disse nada, s/n levantou a sobrancelha em desafio mas ela apenas estalou a língua e desviou o olhar. As vezes sentia mãe de sua própria mãe.
Algumas pessoas só não nasceram pra isso, ela pensava, seus pais não a planejavam, seu pai acha mais importante multiplicar a sua fortuna do que visitar a própria filha grávida, sua mãe.. bom, s/n sempre achou que na cabeça dela ela nunca saiu dos 25, que ainda achava que era apenas uma bonita jovem rica sem preocupações, ela não fazia o tipo mãe, não a na maior parte do tempo, na maior parte do tempo ela agia como se fosse irmã de S/n.
— Não seja tão dura com a sua mãe — pediu ela sentando na beira da cama.
S/n não respondeu e sua mãe também não disse mais nada por um tempo. Ela conhecia sua mãe, presenciou muitas vezes essa mesma inquietação.
— Diz logo o que você tanto quer, mãe — revira os olhos.
s/m para de correr os olhos incessantemente pelo quarto e finalmente para em sua filha deitada a sua frente.
— Você tem certeza?
— Você vai soltar uma hora ou outra, vamos arrancar logo esse band-aid..
— Não é isso — interrompe — Tem certeza de.. tudo isso — S/n não gostou de como o indicador dela deu uma volta apontando em todas as direção do quarto — Você sempre pode voltar pra casa, sempre terá um lugar pra você lá..
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Imagine, Nanami!
Fiksi PenggemarSe iludindo por um loiro apaixonado por massa, com mais de 1,80 que se existisse derrubaria o capitalismo sozinho. Aqui S/n é apenas uma jovem adulta tentando provar para os pais que é mais do que eles acreditam, até que o moço loiro atraente que fr...