𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝟹𝟶

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P.O.V. Sabina Hidalgo:

Veneza.

Estamos em Veneza.

Quando eu imaginei que iria para Veneza para a minha lua de mel? Para mim, seria algo tão simples, mas Sina conseguiu me deixar mais apaixonada ainda.

Chegamos há alguns minutos e estamos esperando o táxi aparecer para nos levar até o hotel que vamos ficar. Sina está com um brilho nos olhos desde que eu a vi no altar, e aquele sorriso lindo dela não sai de seus lábios, o que me deixa boba.

Logo o táxi apareceu, nós colocamos nossas malas no porta-malas com a ajuda dele e entramos. Damos a localização e logo estávamos rumo ao hotel. Sina estava fazendo um carinho em minha mão, enquanto a encarava, a aliança, mais específica. Sorri beijando seu rosto e ela me olhou tombando a cabeça para o lado.

Alguns minutos nós chegamos, ela pagou o táxi e pegamos nossas malas. Fomos até a recepção, onde quem atendeu foi um homem, que nos entregou a chave e nos deu todas as instruções. Nós entramos no elevador e esperamos ele subir. Iríamos ficar no último andar, porque Sina fez questão disso.

Quando entramos eu abri a boca chocada. O lugar era lindo. De cara vimos a cama no centro, com uma televisão em frente. Havia uma mesinha de canto com duas cadeiras e um frigobar. Deixei as malas no canto e fui até ele o abrindo e vendo que tinha algumas bebidas, como: sucos, refrigerantes, champanhe, vinhos e algumas bebidas alcoólicas na qual eu não identifiquei. Fui para o banheiro, acompanhada de Sina, e nele tinha uma banheira, no centro uma jacuzzi, uma pia com um chuveiro, a privada e no Box um chuveiro grande.

— Tô me sentindo burguesa aqui — falei admirada e Sina gargalhou.

— Você é. — Neguei rindo enquanto caminhava até ela.

— Que tal tomarmos um banho? — propus enquanto passava meus braços pelo seu pescoço.

— Hm, adorei a proposta. — Ri beijando seus lábios.

Fechei a porta do banheiro e me soltei dela, liguei a banheira e procurei alguns sais no armário ao lado. Joguei alguns e olhei para minha esposa, que estava tirando a blusa. Ela jogou no chão e me olhou, sorrindo quando me pegou no flagra encarando seu corpo.

— É seu, sabia?

— Sabia — murmurei puxando sua cintura. — E você é gostosa! — Suas mãos foram até minha nuca onde ela puxou selando nossos lábios.

(...)

Estamos agora na banheira, eu estou encostada em seu peito enquanto sentia ela acariciar minha barriga. Nós bebemos vinho, estava um clima leve e gostoso. Eu ficaria ali para sempre.

— Eu acho que podíamos ficar aqui por, pelo menos, um mês. — Ela riu.

— E Milla?

— Eu realmente só vou voltar por ela — falei sincera. — Porque se não você iria ficar aqui comigo por mais tempo.

— Eu adoraria — ela sussurrou beijando meu pescoço.

— Hm, amor — murmurei ao sentir ela morder.

Sua mão tomou vida e começou a descer, a cada vez que ela fazia um chupão ou mordia meu pescoço, mais ela descia a mão. Logo eu senti seus dedos em minha entrada. Gemi em satisfação ao senti-los entrando em mim em uma velocidade quase torturante. Sina começou a estocar devagar, eu sentia minha excitação aumentar a cada estocada, me sentia no paraíso, no céu. Tombei minha cabeça para trás apoiando em seu ombro e levei minha mão para seu braço apertando.

— Oh meu... — Abri a boca ao sentir seu dedo tocar em meu ponto sensível. — Caralho. — Arfei virando meu rosto.

— Seus gemidos são músicas para meus ouvidos — falou perto de meus lábios.

Última Chance - SibinaOnde histórias criam vida. Descubra agora