ᴡᴇʟᴄᴏᴍᴇ ᴛᴏ ᴘʀɪsᴏɴ - ᴊᴇɴʟɪsᴀ ɢ!ᴘ

💢 Queen of prison💢

Oito anos atrás...

Como já era de se esperar, o dinheiro que nós tínhamos não era o suficiente para comprar uma arma, mas mesmo assim Jennie quis comprar a porra da arma.

Eu estava puta porque o tal do Khalid disse que nos daria duas pistolas, mas em troca nós teríamos que fazer algumas entregas para ele, e advinha só quem aceitou sem nem pensar duas vezes? Exato, Jennie Kim.

— Vou emprestar o meu carro porque não é muito com sair andando por aí com uma mala cheia de drogas.— jogou a chave do carro para Jennie, que pegou a mesma na maior empolgação. — Não arranhem meu carro.

— Nós não sabemos dirigir. — falei. Ele olhou pra mim e sorriu.

— Então está na hora de aprender. — Um cara fortão de quase dois metros, todo vestido de preto, foi até o traficante. Ele segurava uma mala. Khalid pegou a mala e me entregou. — Estou confiando em vocês, não me decepcionem.

— Não vamos. — Jennie falou com um sorriso que mostrava o quanto ela estava amando tudo aquilo, enquanto eu só queria agarrar seu braço e ir embora dali. Jennie tem um imã muito forte para tudo que é errado, e eu tenho um uma muito forte por Jennie. Eu seria capaz de fazer qualquer coisa para vê-la sorrir, nem que seja a pior coisa do mundo.

— Assim espero. — Khalid falou enquanto nos levava até a garagem. Tinha cerca de vinte carros ali, cada um mais lindo que o outro. — É aquele ali. — apontou para uma Bugatti azul.

Se a gente bater com esse carro fudeu, não tenho dúvidas de que ele vai matar a gente. Teríamos que dar a nossa alma para pagar o carro.

Fomos até o carro e entramos, Jennie no lado do motorista e eu no do passageiro.

— Por favor, não bata em nada, eu te imploro. — falei com o cu trancado, não passava nem um alfinete. Ela riu e o ligou.

— Eu já vi isso nos filmes, não deve ser tão difícil. — então o carro começou a andar.

— Pai nosso que estais no céu...

Dias atuais...

Jennie Pov

Noite passada eu tinha saído para ir ao banheiro, mas no meio do caminho acabei me deparando com lisa e uma guarda saindo do armário do zelador. As duas estava suave com cabelos bagunçado. Era óbvio o que tinha acontecido ali dentro. Eu fiquei mal com isso... Eu nem dormir durante a noite. Eu não entendo por que ver Lisa com outra pessoa me deixou tão incomodada. Porra, já se passaram seis anos, supera.

Eu estava no refeitório com Irene, mas eu ainda nem tinha tocado no meu café da manhã.

— Você está muito aérea, aconteceu alguma coisa? — Ouvir Irene dizer alguma coisa, mas eu estava tão perdida em meus pensamentos que nem sei o que foi, então apenas concordei sem ao menos saber do que se tratava. — pode falar se quiser.

— É.

— Hoje a gente podia sair pra comer uma pizza e assistir show do Michael Jackson na casa do Elvis Presley. Ouvi boatos de que Jesus Cristo em pessoa vai está lá jogando vôlei com a fada do dente e o Papai Noel.

— Isso.

— Jennie? Alô? Tem alguém aí? — Irene estalava os dedos na frente dos meus olhos, me tirando dos meus devaneios. Olhei pra ela.

— O que foi?

— O que aconteceu? — perguntou

— Não é nada.