Pov Lalisa
Depois que acordei e fiz minha higiene, Rose e Jisoo vieram atrás de mim super empolgadas. Arqueei a sobrancetha vendo elas se sentarem na cama de Jennie.
— O que houve? — perguntei.
— Nós já estamos com as armas. — a Park sorriu
com a língua entre os dentes.
— Eu ainda acho que isso é loucura, mas não vou
negar, estou amando. — foi a vez da Jisoo falar.
— Vocês esconderam bem? Porque se alguém achar...
— Relaxa, Liz. Ninguém nunca vai achar o meu esconderijo.
— Ela escondeu embaixo do colchão. — Jisoo falou
com cara de tédio e eu bati em minha própria testa
com a mão.
— Porra, Roseanne! Não tinha um lugar mais óbvio para
esconder não? — a garota deu de ombros e eu revirei
os olhos, me levantando.
— Onde vai? - Jisoo perguntou.
— Esconder as armas em um lugar seguro.
[...]
Depois de esconder as pistolas em uma parte oca da
parede do cubículo das garotas, nos encontramos
com Irene e fomos ao refeitório. Ainda estava cedo,
então não tinha muita gente lá, na verdade as garotas
ainda estavam colocando a comida naqueles
refratários enormes para começar a nos servir
Irene , Rosé e Jisoo se sentaram em uma mesa e
eu me aproximei do local onde a comida é servida.
Perto da parede estava Edgar, trajando o uniforme
de carcereiro, bem como estava no plano. Eu
sinceramente não ia muito com a cara dele, mas
aceito qualquer coisa para sair daqui.
— Precisam de ajuda? — perguntei mais para Jennie
do que para qualquer outra pessoa.
— Depende da ajuda, meu bem. — uma das garotas
respondeu com um tom sugestivo e Jennie parou
o que estava fazendo na mesma hora para encarar a
mulher. Oh, Jesus... Segura a Jen.
— O que disse? — minha digníssima noiva cruzou os
braços.
— Ham... Amor, como você está? — chamei sua
atenção para que ela não fizesse o que ela estava
pensando, porque era óbvio que não era algo bom.
Ela me olhou.
— Com sede de sangue de vadia atirada. — falou em
alto e bom som, fazendo a garota arregalar os olhos
e sair em passos largos em direção a cozinha. — É
bom correr mesmo, projeto de piranha! — eu ri.
— E aí, amore mio? Precisa de ajuda? — ela negou com
a cabeça e sorriu.
— Está tudo sobre controle por aqui. O carcereiro de
hoje está pegando leve com a gente. — piscou para
mim e foi a minha vez de sorrir. — Mas tem uma coisa
que você pode fazer por mim. — ela me segurou pela
camisa e me puxou, fazendo com que meu corpo
ficasse inclinado sobre a bancada que nos separava.
— A minha noiva é ciumenta... — falei em um sussurro
enquanto sentia sua respiração em meu rosto. Ela
deu um sorriso cafajeste.
— Não precisa se preocupar, deixa que eu me entendo
com ela depois. — aproximou mais seu rosto do meu
e me beijou. Não tive nem tempo de retribuir e Edgar
pigarreou. Jennie afastou seu rosto do meu e eu
encarei o homem com cara de poucos amigos.—
Relaxa, baby. Ele só está assumindo o papel dele.—
beijou minha bochecha e me soltou, se afastando por
completo de mim. Suspirei.
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ᴡᴇʟᴄᴏᴍᴇ ᴛᴏ ᴘʀɪsᴏɴ - ᴊᴇɴʟɪsᴀ ɢ!ᴘ
ФанфикшнQuando você faz parte do mundo do crime, o otimismo te proíbe de se imaginar algemado dentro de uma viatura. Na sua cabeça, você se torna invencível a cada crime realizado com sucesso. Você acredita com todas as suas forças a polícia nunca vai te p...
