💢 Don't Touch My Girl💢

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Pov Lalisa

Depois que acordei e fiz minha higiene, Rose e Jisoo vieram atrás de mim super empolgadas. Arqueei a sobrancetha vendo elas se sentarem na cama de Jennie.

— O que houve? — perguntei.

— Nós já estamos com as armas. — a Park sorriu
com a língua entre os dentes.

— Eu ainda acho que isso é loucura, mas não vou
negar, estou amando. — foi a vez da Jisoo falar.

— Vocês esconderam bem? Porque se alguém achar...

— Relaxa, Liz. Ninguém nunca vai achar o meu esconderijo.

— Ela escondeu embaixo do colchão. — Jisoo falou
com cara de tédio e eu bati em minha própria testa
com a mão.

— Porra, Roseanne! Não tinha um lugar mais óbvio para
esconder não? — a garota  deu de ombros e eu revirei
os olhos, me levantando.

— Onde vai? - Jisoo perguntou.

— Esconder as armas em um lugar seguro.

[...]

Depois de esconder as pistolas em uma parte oca da
parede do cubículo das garotas, nos encontramos
com Irene e fomos ao refeitório. Ainda estava cedo,
então não tinha muita gente lá, na verdade as garotas
ainda estavam colocando a comida naqueles
refratários enormes para começar a nos servir

Irene , Rosé e Jisoo se sentaram em uma mesa e
eu me aproximei do local onde a comida é servida.
Perto da parede estava Edgar, trajando o uniforme
de carcereiro, bem como estava no plano. Eu
sinceramente não ia muito com a cara dele, mas
aceito qualquer coisa para sair daqui.

— Precisam de ajuda? — perguntei mais para Jennie
do que para qualquer outra pessoa.

— Depende da ajuda, meu bem. — uma das garotas
respondeu com um tom sugestivo e Jennie parou
o que estava fazendo na mesma hora para encarar a
mulher. Oh, Jesus... Segura a Jen.

— O que disse? — minha digníssima noiva cruzou os
braços.

— Ham... Amor, como você está? — chamei sua
atenção para que ela não fizesse o que ela estava
pensando, porque era óbvio que não era algo bom.
Ela me olhou.

— Com sede de sangue de vadia atirada. —  falou em
alto e bom som, fazendo a garota arregalar os olhos
e sair em passos largos em direção a cozinha. — É
bom correr mesmo, projeto de piranha! — eu ri.

— E aí, amore mio? Precisa de ajuda? — ela negou com
a cabeça e sorriu.

— Está tudo sobre controle por aqui. O carcereiro de
hoje está pegando leve com a gente. — piscou para
mim e foi a minha vez de sorrir. — Mas tem uma coisa
que você pode fazer por mim. — ela me segurou pela
camisa e me puxou, fazendo com que meu corpo
ficasse inclinado sobre a bancada que nos separava.

— A minha noiva é ciumenta... — falei em um sussurro
enquanto sentia sua respiração em meu rosto. Ela
deu um sorriso cafajeste.

— Não precisa se preocupar, deixa que eu me entendo
com ela depois. — aproximou mais seu rosto do meu
e me beijou. Não tive nem tempo de retribuir e Edgar
pigarreou. Jennie afastou seu rosto do meu e eu
encarei o homem com cara de poucos amigos.—
Relaxa, baby. Ele só está assumindo o papel dele.—
beijou minha bochecha e me soltou, se afastando por
completo de mim. Suspirei.

ᴡᴇʟᴄᴏᴍᴇ ᴛᴏ ᴘʀɪsᴏɴ - ᴊᴇɴʟɪsᴀ ɢ!ᴘOnde histórias criam vida. Descubra agora