Pov Autora
Era por volta de 08:00h da manhã, e como de costume, o diretor do presídio estacionava seu carro na vaga que era reservada para ele.
Quando saiu de seu carro e olhou ao redor, estranhou
o fato de que a moto de um dos carcereiros do turno da noite ainda estava alí, visto que o turno virava sempre às 07:00h da manhã. Embora fosse estranho, cogitou a possibilidade de que o guarda pudesse ter uma papelada para preencher devido alguma possível ocorrência da noite anterior, já que se tratava de um procedimento padrão quando um carcereiro levava uma detenta para a solitária,
quarido haviam brigas, entre outros ocorridos.
Caminhou tranquilamente até a entrada do presídio, mas assim que entrou pela porta principal, avistou uma detenta sentada no chão com a cabeça baixa. Se aproximou da mulher com o cenho franzido, afinal, as detentas não tinham acesso à aquela parte da prisão.
— Ei, você! O que faz aqui? — a coreana, a qual
conhecemos muito bem, levantou sua cabeça para encarar o homem e sorriu.
— Estava esperando pelo senhor, diretor. — pegou a arma que, até então, escondia atrás de si, fazendo com que o homem tremesse na base e, em puro instinto de sobrevivência, corresse desesperadamente em direção à saída.
Para o azar do diretor, Jisoo o aguardava na porta com sua arma empunhada, o fazendo parar no meio do caminho, se dando por vencido.
— O que vocês querem? — perguntou angustiado enquanto Jennie se aproximava. Ela não tardou em vasculhar seus bolsos e pegar seu telefone, o guardando em um dos bolsos da calça de Jisoo, que também havia se aproximando. — Me digam o que querem que eu irei providenciar, só não façam nada comigo.
— Em breve te direi o que eu quero de você, mas até
lá, vou te levar para ver seus colegas de trabalho.
— Jennie falou enquanto a outra garota prendia as mãos
do homem com uma abraçadeira, assim como elas haviam feito com todos.
Pov Jennie
Quando chegamos na sala onde todos estavam, o diretor se assustou ao ver que um de seus homens estava morto, e que Dua Lipa estava prestes a se juntar a ele.
— Era esse diretor que ia salvar vocês? Ou será que tem outro e eu não estou sabendo? — perguntei em puro sarcasmo olhando na direção do guarda que havia dito que não iríamos nos safar. O diretor se jogou de joelhos no chão e ficou de frente para mim.
— Pelo amor de Deus, deixe-nos ir. — implorou. — É dinheiro que você quer? É liberdade? Diga que eu
providenciarei. Só tenha piedade de nós. — neguei com a cabeça e ri.
— Assim seria fácil demais, E além do mais, eu não
sou a religiosa do grupo. — falei antes de pegá-lo pelo
terninho que vestia e puxa-lo, o obrigando a ficar de
pé novamente.
— Essa sala está começando a ficar pequena. — Edgar,
que era o vigia da rodada falou.
Todos os funcionários do presídio estavam alí, incluindo a recepcionista e a faxineira que chegaram junto com o pessoal do turno da manhà. O lugar tava realmente lotado.
— Relaxa, grandalhão, o diretor só veio dar um "Oi" já estamos de saída. — Jisoo, que ainda estava conosco, disse.
— Rosé e Irene já estão com os computadores? — perguntei e ele assentiu. — ótimo! Jisoo, veja se Lalisa precisa de ajuda com as detentas, vou levar o
diretor até as meninas.
Pov Autora.
— Como estão as coisas? — foi a primeira coisa que
Jennie falou quando entrou na pequena sala onde havia um sofá, no qual Rosé estava sentada enquanto mexia em um notebook, e uma mesa com um computador, o qual era manuseado por Irene.
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ᴡᴇʟᴄᴏᴍᴇ ᴛᴏ ᴘʀɪsᴏɴ - ᴊᴇɴʟɪsᴀ ɢ!ᴘ
FanfictionQuando você faz parte do mundo do crime, o otimismo te proíbe de se imaginar algemado dentro de uma viatura. Na sua cabeça, você se torna invencível a cada crime realizado com sucesso. Você acredita com todas as suas forças a polícia nunca vai te p...
