°365 Dias° Taekook

L'inizio di un gioco infuocato

-Non essere un idiota, non comprerò bambini, non sono il tuo tipo sporco - Falei sentado na maldita cadeira de couro, de frente para um imbecil que traficava crianças e adolescentes, o idiota ainda persistia em tentar negociar em algo que já estava descido.

-Jungkook pensa bem, isso dá muito dinheiro! Dá para fazer os virarem prostitutas ou até traficantes - Eu já estava cansado disso, cada palavra que saia da boca desse verme me irritava e me enojava.

Me levantei rapidamente e bati as mãos na mesa causando um estrondo alto, o fazendo se encolher na mesa e seus seguranças ficarem em alerta.

-Eu não vou repetir a você seu filho da puta! Eu não sou pedófilo igual a você, um verme nojento e sem caracter algum! Se vier a mim novamente eu não serei muito paciente como agora e vou me certificar de alojar uma bala na porra da sua cabeça fodida! - Falei sério o encarando sobre a mesa.

-B-bom então estou de saída, tenho alguns clientes para ir ver, tenha uma bom dia Jeon - Falou se levantando e saindo com seus seguranças, bufei desacreditado revirando os olhos, saquei meu celular do bolso e liguei para meu segurança e aliado fiel.

-Jimin! - falei assim que a chamada foi atendida e o segurança me cumprimentou.

-Chefe, eles já estão seguindo, vamos soltar as crianças e levá-las para o hospital da sede! -Sorri orgulhoso e travesso, aquele filho da puta não vai mais traficar crianças, se não tiver crianças pra ele.

-Traga ele vivo pra ca, é amarre na cadeira lá em baixo, vou sair e quando voltar já o quero lá entendido Ji? - Falei e o outro homem confirmou e desligou.

-Hwasa, vamos, temos carregamentos para resolver, as pílulas tem que ir para os estados Unidos até quarta-feira. -falei entrando no carro e a segurança/motorista apenas confirmou com a cabeça indo até a sede dos jatos onde  iriamos ver a situação.

Ajustei a arma no coldre e encarei o lado de fora do carro, percebi que hwasa estava indo mais rápido que o normal.

-Estamos sendo seguidos chefia, ponha o cinto vou dar fuga. -Sorri grande com a adrenalina e afivelei o cinto, pequei a arma do coldre, abaixei o vidro do carro e atirei nos pneus do carro ao lado o fazendo derrapar na pista e capotar na frente do carro que nos seguia, fazendo eles serem obrigados a parar.

-Rápido, não vamos correr riscos novamente. -Chegamos em cerca de 10 minutos pela velocidade de hwasa.

- Chefia, já estamos carregando o jato com as pílulas univitelinas e as outras drogas. - Um dos encarregados falou e eu sorri.

-Cada cartela com as duas pílulas e pra ser vendida a 250 dólares entendeu? Essa porra pode matar, explique bem para os traficantes que vão distribuir, não quero erros Hoseok, eu não tolero erros-  falei para o homem que assentiu, com a expressão fechada e postura ereta, respeitosa.

-Chefe abaixa! - hwasa gritou e logo ouvimos disparos me abaixei e me escondi atrás da porta do carro que foi aberta por hwasa em algum momento.

Saquei minha arma e começamos a trocação, estavam tentando saquear, mas não se mexe nos meus negócios, um tiro foi acertado de raspão em meu braço e grunhi em dor serrando os dentes.

-Chefe entra no carro! - Hwasa gritava pra mim enquanto levava mais dois capangas pra vala, com seus tiros perfeitos.

A trocação foi encerrada pela chegada de Jimin e alguns homens que finalizaram os restantes, fechei os olhos largando minha arma e levando a mão no machucado.

-Puta que pariu! - uma voz diferente fez nos virarmos e encontramos um garoto, o garoto mais lindo que eu já vi na minha vida, ele era centímetros mais baixo que eu, tinha curvas e seus cabelos eram grandes que cobriam seus olhos.

-Me deixa ajudar! Aí Deus eles morreram? -aprontou para os corpos jogados no chão.

-Bom, se eu estiver e minha mente lúcida sim, é lógico que estão mortos, e você vai ser o proximo - Jimin falou sacando sua arma e o garoto arregalou os olhos com as bochechas coradas em medo os olhos lacrimejando.

-Abaixa a arma Jimin- falei e ele me encarou por segundos e abaixou a arma, o garoto respirou fundo e me encarou.

-Sabe cuidar disso? - Perguntei arrancando o blazer e mostrando o machucado que a a bala fez.

-Ai caralho isso deve ter doido pra caramba, aí calma desculpa! S-sim sei posso ir até aí sem risco de morrer? - Ele perguntou receoso.

-Vem logo porra! -Gritei e ele veio correndo e dá mochila que havia com ele tirou um kit médico pequeno, abriu um frasco de soro fisiológico e molhou uma gaze, com cuidado limpou o sangue que escorria, ele tremia e eu só conseguia admirar seu rosto perfeito.

-Isso vai arder pra cacete - susurrou pra mim e jogou álcool no rasgo travei meu maxilar fechando os olhos, ele pressionou com a gaze cheia de álcool e passou a mão em meu rosto.

-Calma, vou fazer um curativo e te dar um anestésico que tenho aqui - meu coração estava disparado enquanto sua voz grossa me chamava atenção.

-Beleza - e foi aí que tudo começou.

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