°365 Dias° Taekook

Una strana sensazione.

–Não betado!

Se pudesse expressar em uma única palavra o que sinto agora e tristeza, uma tristeza que come meu interior de pouco a pouco, a saudade da minha antiga vida onde eu era livre.

Sentia falta da minha antiga vida, maldito dia em que conheci Jeon Jungkook, maldito dia em que me ofereci para cuidar de seu ferimento, suspirei passando as mãos no rosto e mordendo o labio inferior em uma tentativa de segurar o choro.

–Parece que me ouviu direitinho, isso é bom caramella.

Ouvi a voz de Jungkook e meu coração disparou em um pequeno susto, ouvia seus passos em minha direção, respiro fundo e levanto meu olhar para ele quando ele para em minha frente, seu olhar queimava minha pele com tamanha intensidade.

–Eu tenho um nome, e você e um babaca egocêntrico!

Me levantei ficando de frente para ele encarando seus olhos, vi seus lábios formando um sorriso debochado de canto e eu me sentia irritado, como se meu corpo quisesse evaporar em ódio.

– Tão lindo.

Susurrou me observando atentamente seus olhos pareciam curiosos a cada detalhe de meu rosto, admito que ele me hipnotizava, estaria sendo mentiroso se falasse que ele é feio, porque o maldito tem uma beleza estupenda.

–Vá se foder Jeon.

Empurrei seu peito pra longe o vendo rir e abaixar a cabeça acendendo um cigarro, ele se virou de costas e ficou observando a vista da janela do quarto.

–Quero que se arrume e vá lá em baixo você tem meia hora.

Falou e saiu sem ao menos me encarar, peguei um abajur e joguei na porta com raiva o vendo se despedaçar completamente causando um barulho alto de vidro quebrando.

Nonna Daehe entrou no quarto apressada apontando uma arma pra mim assim que entrou, me assustei dando alguns passos para trás e a vi olhar o quarto todo e abaixar a arma suspirando aliviada.

–Você que jogou menino Taehyung?

Confirmo com a cabeça ainda me sentindo tenso vendo-a com uma arma na mão, ela suspirou e guardou na cintura rapidinho fundo.

–Vá se banhar terá uma reunião com pessoas importantes daqui a pouco e o Jeon quer sua presença junto com ele.

Disse caminhando pelo quarto e separando algumas coisas que provavelmente eu iria vestir, mordi meu lábio nervoso e frustrado apenas andei até o banheiro, e tranquei a porta tirando as roupas.

– Cacete, que vida de merda!

Susurrei entrando no box do banheiro para banhar-me, lavei meus cabelos tentando esquecer que daqui a pouco estaria rodeado de criminosos perigosos.

Tomei um banho que considero demorado, suspiro enrolado em uma toalha e saio do banheiro vendo que estava sozinho no quarto e minha roupa estava separada na cama, fecho os olhos bufando.

Solto a toalha deixando-a cair aos meus pés pego a roupa a analisando, uma saia que parecia bem justa em um tom de marrom, uma blusa de gola preta e um blazer pequeno no mesmo tom da saia, começo a me vestir sentindo a saia intalar em minha bunda, com um pouco de esforço ela subiu, termino de me vestir e vou para o espelho.

Havia ficado lindo, Daehe sempre acertava nas escolhas de roupas, suspirei e vi uma bota preta no canto da cama me sentei e a coloco nos pés, alguns toques e a porta se abrir entrando Daehe ela sorriu carinhosa e me olhou de cima a baixo.

–Esta lindo! Dá uma voltinha querido.

Sorri envergonhado é dei uma voltinha pra ela senti um tapinha em minha bunda e sei um gritinho pelo susto e ouvi sua risada sapeca.