•Capítulo Dois•

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                                          Késsio
                                 Três meses atrás...

Estava quente como o inferno. Aquela mulher parecia uma aparição ali na minha frente, sua pele clara e levemente bronzeada sob a luz fraca do meu quarto. Por mais estranho que fosse, ela parecia muito bem ali, com as minhas coisas atrás e ao redor dela. Nunca antes havia trazido mulher alguma para o meu apartamento, mas quando olhei para aquele corredor da boate, onde ficavam os quartos, pareceu errado.

Infernos. Me perguntei se foi uma boa ideia trazê-la para cá, tinha Dantas e o humor dele era instável, mas decidi que se ele aparecesse eu lidaria com ele. Agora eu só conseguia focar na mulher na minha frente.

Um adorável tom vermelho tomou conta das suas bochechas e ela olhou para baixo, para a sua blusa. Eu sabia o que ela estava pensando, estava se perguntando se deveria pegar sua blusa e ir embora. Mas ela já tinha ido muito fundo para sair assim.

Antes que Janete se decidisse, eu dei o passo que nos separava e agarrei a sua nuca, puxando-a para mim, e a beijei. Beijei aquela boca perfeita como se a minha vida dependesse daquilo.

Janete se agarrou em mim, um braço circulando o meu torso e o outro o meu ombro, e pude sentí-la por cima da camiseta fina que eu usava sob a camisa do terno. Queria libertar aqueles seios perfeitos das amarras do sutiã e sugá-los, beijá-los, mordê-los.

Porra, que mulher era aquela?

Deus me ajudasse, ou não deixaria Janete sair de manhã tão facilmente.

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                                        Janete

Os beijos de Késsio estavam me deixando louca. Como pode um homem beijar assim? Me perguntei enquanto ele me empurrava com o corpo para a cama, sem interromper o beijo. Me obriguei a pará-lo por um momento quando estava sentada na beira da cama. Suguei o ar com todas as minhas forças e olhei naqueles olhos cinzas.

Meu deus.

Ele parecia feroz, faminto, e eu fiquei pronta apenas com aquele olhar. Era para ser um pecado um homem daquele.

Estendi a mão para a fina camiseta branca que ele usava e enfiei as mãos por baixo dela. Oh céus, estou sonhando! Aquilo era um perfeito abdômen, um abdômen trincado. Sem acreditar, ergui a camiseta e olhei. Oh sim, um perfeito abdômen, carente de pêlos.

Nunca antes tinha estado com um homem assim, com o corpo tão... Em forma. Ian não conta.

Suspirei, me inclinando para a frente e beijando os músculos, empolgada com ele. Abri as pernas amplamente e Késsio veio entre elas, ainda de pé, o que me deixou ao nível do seu pênis.

Doce Perfeição | Série "Donos da Máfia" | Livro 6Onde histórias criam vida. Descubra agora