•Capítulo Três•

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                                        Janete

Késsio colocou um joelho sobre a cama e veio entre as minhas pernas, mas não encostou nada além de suas coxas em mim. Em vez disso, ele segurou meu torso entre as grandes mãos e me ergueu, até que eu estava montando as coxas fortes, e eu rodeei o seu pescoço com os braços.

Uma mão segurou a minhas costas enquanto ele nos levava até o meio da cama. Então ele me largou e eu caí sobre uma montanha de travesseiros, arfando.

— Uau! — Exclamei, olhando seu pau a poucos centímetros da minha entrada. Mais um pouquinho e... Késsio se estendeu para um pequeno vaso de barro em cima da pequena mesa de cabeceira, e também a única, do lado esquerdo da cama, e tirou um preservativo de lá. Certo, tinha me esquecido completamente disso.

Todo o meu corpo estava gritando para Késsio me penetrar, e eu nem havia me lembrado, nem teria pensado em preservativo se ele não tivesse pegado.

Késsio rasgou a embalagem e colocou a camisinha rapidamente, estendendo-a por todo aquele comprimento impressionante.

— Agora, você pode, por favor, meter logo... —  Késsio gargalhou quando ouviu o que eu disse, então se alinhou na minha entrada e empurrou com força, fazendo nós dois gemer com a invasão.

Sim, sim, sim, é disso que eu preciso!

— Sim, é disso que você precisa... — Arregalei os olhos quando ele repetiu as minhas palavras com um gemido rouco, mas a vergonha desapareceu assim que ele saiu e entrou em mim de novo, me fazendo ver estrelas enquanto ele me alargava deliciosamente, me deixando levemente dolorida enquanto tomava seu ritmo com estocadas lentas, fazendo nossos corpos balançar, então ele começou a entrar com tudo.

—  Ai, Késsio, isso! Delícia! — Falei entre gemidos, me agarrando a ele com meus braços e pernas, aceitando aquele ataque constante, sentindo seu membro me invadindo cada vez mais forte, mais rápido, roçando um lugar doce dentro de mim, tanto quando saía ou quando entrava.  — Oh meu deus!

Ele se apoiou na cabeceira de ferro da cama e me montou com força, seu quadril batendo entre as minhas pernas, sua respiração alta, logo, se transformando em gemidos ásperos, e então em grunhidos roucos e deliciosos.

Soltei o seu torso e deixei o meu corpo cair nos travesseiros, estendendo as minhas mãos para as grades da cama e segurando enquanto ele arremetia contra mim, impiedoso, cruel.

Oh céus, sim!

— Ah, essa boceta... — Ele falou em um gemido, desacelerando seus movimentos. — Olha só isso... — Olhei entre os nossos corpos, vendo ele sair de mim devagar, e voltar com tudo. Entre as minhas pernas estava avermelhando e molhado com a minha excitação. — Você gosta disso? Hum? — Ele bateu com força dentro de mim, seu quadril rebolando sensualmente contra mim.

Jesus, que visão perfeita.

Olhei para cima e encontrei o seu olhar. Ele estava ficando vermelho, seus cabelos agora desarrumados e caindo sobre a testa... E deus, aquele torso musculoso todo a vista.

— Gostoso... — Falei em um gemido.

— Gostoso, em? — Ele segurou o meu rosto firmemente com uma mão, a outra ainda segurando a grade da cama, e se abaixou, deixando o seu rosto a centímetros do meu. — Fala de novo.

— Gostoso. — Ele mordeu o meu lábio inferior, então largou a grade da cama e colou seu grande corpo ao meu.

— Eu sou, hum? — Sentir a sua pele suada contra a minha, seu abdômen definido em toda a extensão da minha barriga, ter aquele corpo enorme colado ao meu... E aquele pau enorme dentro de mim, me enchendo, me abrindo... Aquilo era delicioso, a melhor transa que já tive.

Doce Perfeição | Série "Donos da Máfia" | Livro 6Onde histórias criam vida. Descubra agora