Prólogo

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Olá florzinhas (os), essa é minha segunda fic, se ainda não leram "A ordem" vão lá é um cenário totalmente diferente desse e sei que vão gostar. Essa historia é uma ideia de criar um Taehyung mais extrovertido e menos tímido o que não é tão comum em fanfics que leio e espero no fundo do meu coração que curtam essa história. Beijinhos, beijinhos da tia Lica.

Se caso houver gatilhos pesados no capítulo, o leitor será avisado logo no início.

Boa leitura!

Estava esperando minha mãe terminar o seu expediente na lanchonete Lili's, uma lanchonete estilo anos 80s e "Everbody wants to rule the world" do Tears for fears tocava na caixinha de música que tinha na minha mesa

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Estava esperando minha mãe terminar o seu expediente na lanchonete Lili's, uma lanchonete estilo anos 80s e "Everbody wants to rule the world" do Tears for fears tocava na caixinha de música que tinha na minha mesa. As férias finalmente haviam terminado. Eu buscava tentar manter a calma sempre que me lembrava que, o que me esperava era o ensino médio. Minha mãe fala que ao menos um pouco de juízo eu preciso ter pra enfrentar as novas responsabilidades que virão.

- Sabe mãe, a senhora deveria começar a desviar batata frita do freezer e levar lá pra casa – Comentei comendo uma batata enquanto minha perna direita descansava na mesa.

- Pra você acabar com tudo em um dia? – Ela empurrou minha perna, removendo seu avental que amarrava apenas na cintura.

- Ah, é normal, quer que dure o mês todo leva 5 kg, e outra, fala com o seu amigo o Chu Chu e pede uma carona, não estou a fim de andar – lamentei ao mesmo tempo em que o tal Chu Chu passou por nós cumprimentando antes de sair porta afora – Porra.

- O Sr.Chu vai para o outro lado e nossa casa é perto daqui, a gente vai chegar rapidinho – ela puxou a minha orelha me fazendo fechar os olhos pela dor – E da próxima vez que for xingar, pelo menos não faça na minha frente. – me levantei reclamando.

- Mãe, por favor, olha o breu lá fora é perigoso demais para ômegas indefesos como nós – gesticulei com os braços para parecer mais dramático.

- Me poupe! Isso tudo é preguiça – Minha mãe falou se dirigindo para trás do balcão para guardar o avental e eu fui esperar na porta – Filho, espera aí um pouco que a Somin tá preparando uns lanches pra gente levar... O que você fala?

- Obrigada Srta. Somin – Gritei de volta, não percebi que um cara tinha entrado na lanchonete até ele parar de frente pra mim – Senhor, estamos fechados – falei desconfiado.

- Melhor assim, esvazia o caixa, ômega – o estranho falou. Paralisei, e quando o cara deu sinal de pegar algo no bolso não pensei duas vezes e acertei um soco bem no meio da sua cara fazendo o mesmo cair no chão com a cara ensanguentada. Todo mundo veio correndo em nossa direção.

- Meu Deus! Taehyung – Minha mãe vem ao meu lado tentando me puxar para trás do balcão.

- Eu tô chamando a policia, segurem ele - Somin falou com o telefone que fica na parede em mãos. Soltei-me da minha mãe que tentou me segurar e me sentei em cima do rapaz segurando seus braços.

Camarões Rosa ° kth + jjk  (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora