ABO | ROMANCE | COLLEGE
[Ainda estou postando, mas os capítulos anteriores estão em revisão]
Taehyung nunca imaginou que sua vida pudesse mudar tão bruscamente. O ômega queria terminar o ensino médio e se ver livre finalmente daquela escola, mas os...
Demorei não foi? Então, o lance foi o seguinte, a gata já estava a mais de quase três ou quatro meses sem postar a Marca de Áster – inclusive pra quem não leu, vai lá – eu estava com um bloqueio enorme pra escrever duas últimas cenas para finalmente concluir o capítulo quatro. E essa demora acabou me atrasando ainda mais, preciso que vocês tenham paciência comigo. O capítulo não foi grande porque resolvi focar nos acontecimentos ao invés de encher linguiça. Peço mil desculpas pela demora, ela foi imprevista. E farei de tudo para que o máximo para que vocês esperem por um capítulo fresquinho seja de três semanas, NO MÁXIMO. Farei o possível para ele sai entre duas. Ademais é só isso.
Boa leitura!
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- Ele é seu amigo? – Junseo perguntou para seu filho com seus olhos ainda fixos em mim. Fiz o possível para esconder o celular enquanto tentava manter a calma.
- É, vamos voltar para o quarto – senti meu rosto esquentar. Jungkook soltou minha cintura apenas para segurar meu braço, me puxando.
- Não vai me apresentar? – o alfa mais velho interrompeu nossa ida. Olhei de soslaio para Jungkook, torcendo para que não dissesse meu nome. O moreno apenas suspirou antes de se virar.
- Taehyung esse é o meu pai, Junseo – olhei temeroso para o alfa à nossa frente cumprimentando-o com a cabeça. Junseo forçou um sorriso.
- É um prazer, Taehyung – meu corpo tremeu quando escutei meu nome sair da sua boca, o alfa parecia está saboreando um gosto novo. E como se Jungkook também tivesse escutado a entoação em sua voz, seu corpo se virou me levando junto consigo para o quarto.
- Por que estava fora do quarto? – o Jogador perguntou assim que cruzamos a porta dos seus aposentos. Meu celular permanecia escondido atrás das costas.
- Estava com fome, eu ia pra cozinha quando me bati com seu pai – eu evitava seus olhos a todo custo, não conseguiria mentir tão descaradamente o encarando. O moreno caminhou para perto de mim, segurei o aparelho com mais força. Suas mãos seguraram meu rosto.
- Poderia ter me chamado – sua voz soou carinhosa. Antes de partir para o banheiro, o mesmo deixou um beijo em meu nariz. Esperei até a porta se fechar e corri para minha bolsa, joguei o celular ali dentro. Meu coração parecia uma britadeira dentro de mim, o alivio momentâneo que tive quando segurei o aparelho em minhas mãos se esvaiu completamente.
Escutei a porta do quarto se abrindo, agarrei a mochila contra o corpo. Junseo apareceu, agora sem o paletó que usava, seus olhos passaram pelas minas pernas nuas, me fazendo cobri-las com a bolsa.
- Eu sei o que está fazendo – sua voz saiu áspera. Encolhi meus ombros – Está usando meu filho, você o seduziu para recuperar seu celular – falou num sussurro.
- Não é verdade – me defendi – Eu nunca faria isso com ele – olhei para a porta do banheiro, sussurrando de volta.
