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🔞Tw : Violência ,tortura !

Liam pov

Estaria mentindo se dissesse que não estava desesperado.

Já estava planejando tudo o que faria com aquele imbecil do Léo. Liguei para Théo, mantendo-o informado sobre o que aconteceu, e pedi para que fosse à velha fábrica me esperar lá, não antes de dizer que mandasse alguém buscar Noah.

Demorou apenas alguns minutos até que cheguei à casa de Léo. A porta estava destrancada, então foi fácil entrar.

Ouvi a voz do desgraçado a poucos metros de onde eu estava e fui sorrateiramente até o local, pegando a arma na cintura.

Cheguei perto o suficiente para lhe dar um golpe na cabeça, o suficiente para que ele desmaiasse.

Havia um cômodo à minha frente. Abri a porta cuidadosamente e exclamei surpreso ao ver Noah encolhido com as mãos sobre os ouvidos.

Ele nem havia notado minha presença. Gentilmente, segurei suas mãos e disse cautelosamente:

— Eu estou aqui, meu bem.

O abracei firmemente, sentindo-me mal por vê-lo tão fragilizado.

— Agora vai ficar tudo bem. Ele não vai mais te machucar – acariciei seu cabelo num carinho.

Peguei-o no colo facilmente, coloquei minha jaqueta sobre ele e o levei para fora, colocando-o sobre o banco do carro parado em frente à casa. Théo o havia mandado como eu havia pedido.

Garanti ao meu pequeno que estaria com ele em breve. Tinha coisas a resolver com Léo.

Foi depois de vê-los distantes que adentrei a casa novamente e, sem muito esforço, arrastei Léo para fora, colocando-o no porta-malas sem delicadeza nenhuma.

Dirigi até um dos meus depósitos, encontrando Théo com mais alguns homens na entrada.

— Leve ele para dentro – digo após sair do carro e fechar a porta. Fui rapidamente obedecido.

— Liam... – Théo me chama, mas apenas lhe lanço um olhar frio. Ele abaixa a cabeça.

— Não tente me impedir. Sabe que não vou me arrepender por estar fazendo isso – digo ríspido e ele apenas pode assentir.

[... ]

Léo já estava quase acordado, então apenas dei uma ajudinha ao derramar sobre seu rosto um balde de água fria. Ele abriu os olhos rapidamente e recuperou o fôlego.

— Finalmente acordou – digo, sentando-me à sua frente na cadeira presente ali. — Confortável?

— Onde eu estou? – perguntou, olhando o local totalmente desnorteado. — O que vai fazer comigo?

— Quer mesmo saber? – questiono arqueando uma sobrancelha.

— Me deixe sair daqui, seu imbecil! – gritou raivosamente.

— Acha que sairá daqui tão facilmente?

— O que vai fazer? Me matar? – riu em escárnio.

— Você acertou em cheio – sorrio cinicamente. — Mas antes nós vamos brincar um pouquinho!

— Nada do que fizer vai me assustar.

— Quem disse que quero isso? Vou te fazer provar um pouco do próprio veneno!

— Do que está falando? – não pude evitar rir de sua pergunta.

— Não quer que eu te lembre, não é? – digo, sorrindo ladino.

Dangerous AtractionOnde histórias criam vida. Descubra agora