Dante Phillips desde pequeno foi instruído a se tornar um dos maiores políticos dos Estados Unidos, igual o pai. Ele sempre foi um bom rapaz, um cara forte e ao mesmo tempo sensível.
Aos 19 anos, ele é enviado a um colégio interno para "concluir" o...
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— O senhor está melhor? — pergunto preocupado enquanto observo meu pai se acomodar na cama do hospital.
— Estou filho, não precisa vir me ver sempre, Dante. Foi apenas um tiro. Eu estou bem — Charlie diz e sorrio fraco_Como estão as coisas no colégio? — questiona curioso.
— Estão indo bem. Vai ter um jogo na semana que vem. Bem importante — explico, passando a mão no cabelo e ele me escuta com interesse.
— Eu vi você jogar. Recebi as filmagens do jogo que você fez vários gols — o olho surpreso — Você é bom. Muito bom, por sinal — diz sorrindo e aceno sem graça — Quero que se mantenha distante dos holofotes por esses dias que estou aqui. Até o tempo em que a criminosa for presa. O tiro não fez a menor diferença para mim. Tenho medo que machuquem você, Dante.
— Eu vou ficar bem, pai. Não se preocupe comigo. Sei me cuidar — falo segurando sua mão.
— Se precisar de algo urgente fale com o Donald — aceno a contra gosto.
— Eu queria visitar o hospital que recebeu o dinheiro do leilão. Ver como tudo está — falo como quem não quer nada — Eles receberam o dinheiro total?— questiono curioso, ocultando o fato do dinheiro ter sido desviado para a conta do Donald.
— Sim. O diretor do hospital me garantiu — meu pai diz sorrindo fraco e aceno — Pode ir visitar, Dante. Ficarão felizes com sua visita — resolvo mudar de assunto.
— A Kimberly está lá fora, ela veio ver o senhor — minha garota estava aflita há alguns dias, preocupada com o meu pai, e eu preocupado com eles dois. Decidi trazê-la hoje pois não terá ninguém aqui que possa acha-la suspeita de algo.
— Oh claro, mande-a entrar! — levanto da cadeira e caminho até a porta. A Kimberly ergue a cabeça assim que me vê e sorrir fraco, caminhando em minha direção — Senhorita Foster, é um prazer revê-la. Infelizmente as circunstâncias não são as melhores — meu pai fala simpático e ela sorrir, caminhando até ele.
— Eu trouxe isso para o senhor — murmura envergonhada segurando um vaso de flores. Meu pai sorrir e acena para ela colocar na janela — Espero que fique bem logo, Charlie — sussurra sorrindo e apertando as mãos cobertas pelas luvas atrás do corpo.
— Obrigado, Kimberly. Mas não precisam ficar preocupados comigo. Um tiro não é nada — explica dando de ombros e reviro meus olhos — Os homens da família Phillips só são destruídos por uma coisa: Mulheres! — solto uma risada e a Kimberly sorrir de lado — Soube que tem um aniversário para irem hoje, da Casey. Joguei golfe com o pai dela uma vez — aceno, concordando.
— Nós já vamos. Ficará bem, pai? — ele assente sorrindo.
— Cuide bem dele, senhorita Foster — ela sorrir com as bochechas vermelhas e assente, me fitando com os olhinhos brilhantes. Ela caminha até a saída e dou alguns passos em direção a porta —Eu vi toda a gravação do seu jogo, Dante. Até quando ele acabou. Vi você e ela. Juntos! Eu sempre soube... — gelo completamente, olho nervoso para meu pai que apenas sorrir_Tenha um bom dia, meu filho! Vou fazer coisas com sua mãe virtualmente... — sussurra malicioso e faço uma careta.
— Informação desnecessária, pai — ele solta uma risada e saio, fechando a porta.
Porra! Ele sabe de mim e da Kimberly. Ele sempre soube, mas nunca impediu. Meu pai sabe que ela é uma boa garota, que está apaixonada por mim, e que eu estou apaixonado por ela. Só que ele não sabe totalmente a verdade. E meu medo, é que quando ele souber, a nossa relação paterna, familiar, de amor, confiança e respeito, seja destruída!
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— Feliz aniversário, Barbie! — Kimberly fala abraçando a Casey quando chegamos ao aniversário dela. Olho ao redor vendo a casa totalmente cheia de pessoas desconhecidas e do colégio. Abraço a Casey e beijo sua bochecha, entregando o presente dela.
— Cadê o Bruce? — pergunto a ela curioso. Ela aponta para a piscina e aceno o vendo bebendo com os caras.
— Você não trouxe roupa de banho, Kim? — ela nega, dando de ombros — Vamos resolver isso! — fala segurando sua mão e a puxando. Antes que a Kimberly saia, a seguro pela cintura e beijo seus lábios doces.
— Daqui a pouco te encontro — aceno e a solto. Caminho até o Bruce e sento-me ao seu lado. Começamos a conversar e aceito beber um suco, enquanto espero a Kimberly retornar.
— Semana que vem tem o jogo — Bruce fala enquanto bebe sua cerveja.
— Eu sei. Será bem pesado — murmuro, passando a mão em meu cabelo.
— Sim. As garotas não vão poder ir. A Casey me disse — o olho curioso. Mas que porra! Só queria que a Kimberly estivesse comigo, torcendo — Elas ficarão no colégio estudando. A diretora decidiu que apenas os rapazes vão dessa vez.
— Voltei, príncipe! — sua voz doce soa no meu ouvido e sorrio sentindo seus braços em volta do meu pescoço.
— Você está linda, amor — sussurro a puxando para o meu colo, a vendo com um biquíni azul escuro. Ela sorrir beijando a minha bochecha e encosta a cabeça no meu peito — Quer? — pergunto estendendo uma cerveja para ela que assente.
— Daqui a pouco eu entrarei na piscina — Kimberly murmura e aceno, passando meus dedos por seu cabelo — Não quer entrar? — nego e ela bebe mais um pouco da cerveja. Seguro em seu cabelo e a beijo com vontade. Ela suspira em meus braços e mordisca meu lábio inferior, antes de se afastar.
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— Vamos dormir aqui? — pergunto encarando o quarto que a Casey descolou para nós e a Kimberly assente. Fecho os botões da camisa social nela e a puxo contra o meu peito — Amanhã nós vamos ao hospital descobrir o que realmente aconteceu sobre o dinheiro do leilão.
— Tudo bem. Mas eu acho que de o Donald estiver nisso, não vai ser fácil descobrir a verdade — Kimberly explica tocando a minha bochecha com o polegar.
— Vamos pela manhã, se não descobrirmos nada e tivermos mais suspeitas, invadimos pela noite — a Kimberly me olha surpresa e sorrir, passando as mãos pela gola da minha camisa.
— Vamos dormir, estou cansada. Essa festa não vai acabar nem tão cedo — murmura se jogando na cama e bato em sua bunda antes de começar a tirar minha camisa. Caminho até a cama e deito ao seu lado.
— Boa noite, minha Branca de Neve —sussurro sorrindo e beijando sua testa, assim que ela se deita sobre meu corpo, ficando em cima de mim. A Kimberly não responde, apenas beija meu peito, bem em cima do coração e entrelaçamos nossos dedos. Suspiro com o coração em paz, sentindo seu cheiro único em mim e aproveitando a sensação mais perfeita que é tê-la em meus braços.