7- Poderosa Montenegro

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Pov marcia

Deusa do sexo... máquina de proporcionar prazer. Não tinha especificação melhor para mulher que há horas me fodia ferozmente, sem piedade. Orgasmos? Já tinha perdido a conta de quantos tive. Cada um mais intenso que o outro.

Era uma delícia de mulher e eu estava alucinada por ela. E que pique ela tinha... incansável. Mas eu aguentava bem. Inês estava sentada na beira da cama e eu sentada em seu colo de costas pra ela. Minhas costas coladas em seu peito e suas mãos agarradas em meus seios.

A boca estava colada em minha pele, mordendo meus ombros. Eu segurava em suas coxas, subindo e descendo com força em seu pau. Inês inclinou um pouco meu corpo pra frente me segurando pelos ombros, deixando minha bunda a seu bel-prazer.

—Porra! Não imagina como está deliciosa assim, Marcia— Gemia e rebolava mais, sentindo suas estocadas cada vez mais fortes. Puxou meu corpo de volta, minha cabeça em seu ombro enquanto sua língua invadia minha boca.

O braço em volta da minha cintura ajudando nos movimentos, contribuindo para que seu pau praticamente me arrombasse. A outra mão estava em meu clitóris, massageando em círculos, me fazendo gemer alto.

—Nê... vou gozar! - Novamente ela mordeu meu ombro metendo com mais força, meu corpo convulsionando ao mesmo tempo em que recebia seu gozo. Minha pele colava na dela devido ao suor e eu estava amando aquilo.

Seu cheiro, seu suor misturado ao cheiro de sexo que exalava no quarto era excitante demais. Suas mãos acariciavam meus cabelos, Inês tomou minha boca novamente. Era tão carinhosa. Eu quase conseguia me esquecer que ela matou meu pai

Admito que tinha seus motivos. Ainda assim era meu pai. Entretanto, agora que provei das delícias que Inês  proporcionava... não ia sair assim, como se nada tivesse acontecido.

Eu sabia perfeitamente que agora o lugar de Ariana era meu. No entanto, eu não teria o mesmo destino das outras. Não iria sair daqui assim que Inês enjoasse de mim, porque isso não iria acontecer. Definitivamente, vim pra ficar. Ainda que Inês fosse petulante, insensível e cruel... eu a queria pra mim. Ponto final. Senti meu corpo sendo erguido e passei meus braços em volta de seu pescoço.

—Cansada? — pergunta cheirando meus cabelos.

—Não.

—Mentirosa — Eu ri escondendo meu rosto em seu peito.

Fiquei assim até sentir a água morna escorrendo pelo meu corpo. Gemi de puro prazer abrindo os olhos encontrando os de Inês. Ela ainda me aninhava em seu corpo como se fosse um bebê.

— Está sentindo dor ? — Inês pergunta

—É suportável — falo simples.

— É bom que seja mesmo.

— Por quê? — perguntei embora o latejar do meu sexo já me desse a resposta.

— Porque depois desse banho ainda tenho muito a te dar, minha linda. A noite inteira esqueceu? —alisa minhas costas.

—Não... não me esqueci— Inês me colocou de frente pra ela, entrelaçando minhas pernas em sua cintura.

— Aliás, acho que irei começar aqui mesmo —Seu pau já foi se enfiando em mim, sem aviso, me fazendo ofegar.

Cada estocada era seguida por outra ainda mais forte. Fechei meus olhos me deixei levar. Só sentia a pressão do seu corpo contra o meu, e é claro, muito... muito prazer.

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