14-entregando os pontos

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Pov'Marcia

Esse era um momento raro. Eu tinha mais é que aproveitar. Inês continuava na cama mesmo depois do sol infiltrar-se pela janela. Em dias normais ela já teria saído ha muito tempo, mas ela estava aqui, abraçada ao meu corpo, as mãos fortes deslizando em minhas costas.

Seu cheiro invadia meu organismo e atingia diretamente meu sistema nervoso. Falando assim parecia que havia dias que eu não a via, que não a tinha em minha cama, mas a verdade é que passei a noite em claro desfrutando dos prazeres que ela me proporcionava.

Nesse momento eu não tinha sono, tinha apenas fome. Fome dela. Girei um pouco meu corpo, colando minha boca em seu peito. Deslizei minha língua descendo até seu umbigo. Os músculos firmes de sua barriga se contraíram e seus pelos se eriçaram.

— Marcia... é melhor parar por ai — eu adorava quando Inês começava a perder o controle e era isso o que estava acontecendo.

Deslizei minha mão e cobri seu pau muito duro e quente.

—Por que parar?— massageei, fazendo movimentos de vai e vem, arrancando um gemido de Inês.

Deslizei um pouco na cama e abri minha boca sobre seu pau, engolindo quase toda sua extensão. Inês apertou meu cabelo em seus dedos, dando uma única estocada forte e profunda, alcançando minha garganta.

—Não está com dor, marcia? Estive dentro de você a noite inteira...

— Quer conferir? —Antes que ela pensasse em responder, ergui-me e desci meu corpo em seu pau ereto, que também ansiava por isso.

Ela gemeu de prazer... eu de dor. Ainda assim apoiei-me em seus ombros cavalgando sobre ela, empurrando seu pau para dentro de mim. Olhei nos olhos de Inês e eles me devoravam. Agarrou minha cintura com força e com uma agilidade impressionante ficou sentada na cama com meu corpo ainda sobre o dela. Sua boca imediatamente colou-se em meu seio enquanto ela começava sua devastação.

A boca, dentes e língua devoravam meus seios enquanto ela estocava seu pau violentamente dentro de mim. Eu gemia alto, a cabeça inclinada para trás, as mãos agarradas aos ombros dela. Agarrei seus cabelos puxando sua boca para a minha, meus seios instantaneamente reclamando da intromissão. Eu sentia Inês em todos os meus poros, em todos os meus sentidos transbordantes de luxúria.

— Te quero demais, Marcia. Só você tem essa porra desse poder sobre mim.

—Então faça o que quiser de mim, Inês . Me invada, com força... tudo o que quiser—respondi, alucinada, rebolando sobre ela.

Inês literalmente rosnou e apoiando-se em uma das mãos, ergueu seu corpo ficando de pé, jogando-me na cama em seguida. Caí de costas sobre a cama e vi Inês se ajoelhar no chão puxando meu corpo com força, seu pau já se enterrando dentro de mim. Meus pés ficaram apoiados no chão, apenas minhas costas sobre a cama.

Eu nunca imaginei fazer dessa forma, pensei que fosse desconfortável, mas Inês  segurava meus quadris com firmeza metendo tão forte que eu apenas gemia, o peito doendo pela dificuldade em respirar. Inês parecia ainda mais enlouquecida que eu. Investia com toda sua força, os dentes trincados. O suor já escorria pelo seu corpo, fazendo sua pele brilhar.

Eu pensando que não poderia ficar
ainda mais enlouquecida vi que estava
enganada quando Inês elevou minhas pernas até seus ombros, invadindo novamente meu corpo. Assim como eu, ela percebeu o quanto fiquei apertada. Inês praticamente urrou de prazer.

—Porra! Cacete! Ahh... Marcia — Inês  estava fora de controle, enlouquecida... e eu embarcava naquela loucura. Rebolava no pau dela, minhas unhas cravadas em suas mãos, praticamente berrando, implorando por mais.

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