32- Dando um tempo

237 17 16
                                    

Pov'ines

Girei minha cabeça para um lado e depois para o outro avaliando o material à minha frente. Não sabia o que era melhor... frente ou verso. Só sabia que ambos faziam meu pau subir com uma velocidade impressionante.

Nesse momento já parecia uma rocha molhada, babando... subindo e descendo. Apertei a cabeça com força, trincando meus dentes. Aquela bunda empinada acabava com meu juízo.

—Vire-se — marcy deu um grito e se virou, a mão no peito.

—Mas que porra, Inês...

— Sim... porra... é isso que vou te dar daqui a pouco —Meus olhos passaram pelos seus seios e ventre volumosos. Inclinei novamente a cabeça para ver melhor a bucetinha pequena e inchada — Mas é uma gostosa mesmo.

—que deu em você? Não estava morta no sofá agora há pouco?

—E você fugiu, como a covarde é— Em dois segundos eu parei diante dela, meus olhos quase se fechando de tanto tesão.

Eu tinha certeza que um dia Marcia  seria minha ruína... nem que fosse minha ruína sexual, deixar-me completamente brocha. Chegamos ao Caribe na noite anterior e transamos na sala mesmo. A brincadeirinha de Marcia  no jatinho deixou-me completamente faminta. Agora eu via que foi tudo um golpe. Lembrei-me dela sentada na poltrona com as pernas abertas, enfiando os dedos em sua buceta molhada, rebolando e gemendo meu nome. Quando avancei pronta para fode-la com vontade, ela se afastou, dizendo que só fez aquilo porque estava com medo de machucar os bebês. Não poderia transar comigo.

Claro que, falando em meus filhos, eu iria parar na hora, mas não resisti. Depois de transar com ela bem contida, para não machucar... ela me falou que eu estava perdendo a prática. Bandida... sabia mexer comigo.

—Sou covarde, mas eu te amo Isso... —me desarma. Eu era uma mafiosa de merda isso sim. Onde já se viu sucumbir tão fácil perante uma mulher? Os outros chefões de outros países certamente iriam rir da minha cara se me vissem toda derretida. Ia ser motivo de chacota por anos.

E eu diria: que se fodam todos. Se todos os bandidos desse mundo tivessem uma mulher gostosa e quente como a minha não teriam tempo para pensar apenas em crimes.

Abracei o corpo deliciosamente nu e arrastei-a ate a cama. Embora eu ainda estivesse louca de tesão por ela, não iria fazer nada... por enquanto. Marcia se aconchegou em meu peito bocejando.

—Por que decidiu vir pra cá?

— Quero descansar com minha esposa, não posso?

—Até parece que você me engana.

—As vezes engano— Ela nao respondeu. Continuou me encarando à espera de respostas — Precisava pensar, Marcia. Além do mais você precisa ficar livre de toda aquela tensão que é nossa vida. Por mim ficaria aqui e só voltaria quando os bebês tivessem nascido.

—Eu estou bem, Inês. — rebate,meu Deus que mulher teimosa que fui me casar

— Agora está, Marcia. Mas e se fosse diferente? E se algo tivesse acontecido? Passar por tudo o que você passou desde quando fui baleada. Aposto como esses bebês vão nascer neuróticos.

—Não fale assim.

—Se bem que neurose faz parte da genética da mãe— Marcia me fulminou com os olhos, mas permaneci séria.

—Pois é... bebês malucos e com ferraduras nos pés... já que a cavalice faz parte da genética da outra mãe— Dessa vez não me aguentei e gargalhei. Sentei-me na cama e coloquei-a sentada à minha frente.

Poderosa Montenegro Onde histórias criam vida. Descubra agora