Baseado no jogo DUSKWOOD.
Da Everbyte. Pode ser encontrado na playstory.
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S/N se vê envolvida em um sequestro e muito possivelmente em um assassinato. Ela terá que contar apenas com a ajuda de um Hacker e os amigos da garota desaparecida para reso...
~ Primeiramente: Desculpa não ter postado ontem, cheguei do trabalho muito tarde e não deu para escrever o capítulo.
Segundo: Meu jogo deu problema e reiniciou, então como eu tenho que jogar de novo para chegar no EP 9, as vezes passo o dia todo adiantando, mais um motivo pelo atraso. ~
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Sinto o cobertor escorregar para o lado e me levanto assustada, olho para os lados mas não vejo ninguém, noto que estou em um hotel. Levanto e me arrumo rápido, sai correndo do quarto e vejo que é o hotel da senhora Walter. Será que eu sonhei? Sonhei com o Alan?
– Está tudo bem minha jovem? – olho para o lado e vejo a senhora Sully me olhando curiosa.
– Está sim, precisa de ajuda?
– Não, não. Obrigada – diz saindo.
Senhorinha fofoqueira em, já queria saber de alguma fofoca. Sai do hotel e praticamente corri até meu carro indo em direção a delegacia. Espero mesmo que tudo tenha sido apenas um sonho.
No meio do caminho noto Cléo conversando com uma mulher na porta de uma igreja, eu acho. As duas pareciam bem nervosas. O que me faz lembrar que eu estou totalmente desatualizada da investigação, Jake não mandou mais nenhuma pista e o pessoal do grupo andam parados depois da morte do Richy.
Isso tudo é culpa minha, tudo ia bem demais até eu me envolver nessa bagunça e acabar provocando esse cara. Ele não estava nem aí para os outros e nem pensava em pegar algum deles. Eu espero mesmo que eles estejam vivos, não sei o que faria ou como as coisas iriam andar caso a Hannah e o Richy tenham realmente morrido.
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Estava a alguns minutos parada em frente a delegacia e nem notei, respirei fundo e finalmente entrei, seja o que for é melhor descobrir perguntando.
Passei pela recepcionista e disse que tinha marcado de falar com o delegado Bloomgate – mentira – andei até sua sala e bati, logo ouvindo um entre bem baixinho.
– Com licença, Alan – entrei meio receosa de não ter sido apenas um sonho e passar vergonha ali, mas me lembrei que ele mentiu e a vergonha foi se foder.
– S/n, pensei que tivesse ido embora – diz surpreso em me ver.
– Então não nos vimos ontem?
– Não. Não que eu me lembre.
– Graças a Deus – acabei soltando alto demais.
– Por que? Parece até que eu virei um bicho de nove cabeças para você.
