Capítulo 34

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À noite, com Christopher percebendo que Dulce ainda estava cansada, decidiu por cancelar as reservas que havia feito no restaurante, deixando-as para o dia seguinte e logo após jantarem no quarto do hotel, estavam sentados abraçados na cama enquanto assistiam a filmes e trocavam rápidos beijos.

Voltando a prestar atenção no filme após um rápido beijo que dera no marido, Dulce suspirou ao sentir ele beijar seu pescoço e a barba arranhar suavemente aquela região tão sensível de seu corpo. Já estava começando a ficar excitada apenas com os beijos que estavam trocando e sabia que ele também estava se controlando para não avançar.

Virando o rosto para ele novamente, Dulce o agarrou pela nuca e o puxou para mais um beijo enquanto montava sobre o colo do marido e sentia as mãos dele agarrarem com força sua bunda por baixo da curta camisola que usava.

Christopher deslizou seus lábios pelo pescoço e colo dela, chupando e dando beijos molhados na região antes de voltar a beijá-la na boca, gemendo ao sentir ela rebolar sobre sua ereção coberta apenas por uma cueca. Já estava completamente excitado e consumido pelo desejo e já começava a perder o controle da situação.

Tirando a camisola dela e abocanhando com vontade um dos seios enquanto a deitava na cama, gemeu junto com ela ao pressionar com força sua ereção contra a intimidade descoberta dela já que ela não usava calcinha, roçando-se ali algumas vezes ali e sentindo o quão molhada ela já estava.

Prendendo um mamilo entre os dentes antes de se afastar dela, riu ao vê-la completamente ofegante.

Dul: Eu estou muito excitada. Não vou conseguir me controlar se não fizer algo pelo menos uma vez.

Ucker: Eu estou igual, mas não queria quebrar o nosso acordo ainda.

Dul: Eu também não, mas eu vou precisar me aliviar. Não vou conseguir dormir dessa forma que estou.

Ucker: Se masturba pra mim. Eu não toco em você e você não toca em mim e eu diria que isso é voltar a criar intimidade. (disse com um sorriso malicioso nos lábios e Dulce não conteve a risada)

Dul: É, de certa forma você está certo.

Ucker: Podemos? Vamos ter que nos masturbar mesmo e eu prefiro fazer isso enquanto te olho.

Dulce assentiu concordando e assim que o viu levantar para tirar a cueca, sentiu sua boca salivar ao ver o membro dele completamente ereto. Queria muito ajuda-lo naquilo, mas não o tocaria naquele momento.

Apoiando a cabeça nos travesseiros para que tivesse uma melhor visão dele, logo o viu se ajoelhar entre suas pernas novamente e apoiar uma das mãos na parte interna de sua coxa, próximo a virilha, local onde ele sabia que ela tinha uma certa sensibilidade.

Vendo-o deslizar a mão para cima e para baixo e a cabecinha do pênis brilhar com o líquido pré-ejaculatório, Dulce também começou a se tocar, apertando os seios e beliscando suavemente os mamilos antes de levar dois dedos a boca e os chupar para então voltar a tocar um dos seios, contornando a auréola, umedecendo-a.

Dul: Imagina sua boca aqui. (sussurrou para ele enquanto contornava o mamilo) Sua boca chupando com força os meus seios antes de chupar a minha boceta molhada.

Ucker: Você vai me enlouquecer. (disse entre um gemido e a viu sorrir maliciosa)

Descendo lentamente sua mão pelo próprio abdômen enquanto o olhava aumentar a velocidade dos movimentos no membro, Dulce gemeu alto ao tocar seu clitóris. Estava completamente inchada e pronta para gozar e sabia que não duraria muito tempo.

Escutando a respiração dele se tornar mais pesada à medida que aumentava os movimentos e a via descer os dedos até sua pequena entrada, Dulce penetrou dois dedos e gemeu alto enquanto pendia a cabeça para trás e com a outra mão beliscava um dos mamilos.

Escutando ele dizer como queria que ela se tocasse, Dulce obedecia enquanto gemia alto e arqueava suas costas na cama.

Sentindo que estava prestes a gozar, voltou a acariciar o clitóris e o olhou nos olhos no exato momento em que o orgasmo os atingira no mesmo tempo.

Arqueando as costas na cama e sentindo todo seu corpo estremecer, Dulce gemeu alto junto com ele enquanto sentia os jatos quentes dele a acertarem na virilha e barriga.

Abraçando-o assim que ele deitara o corpo sobre o seu, os dois ficaram em silêncio enquanto esperavam a respiração se normalizar.

Ucker: Com menos tesão agora? (perguntou baixo, escutando-a rir)

Dul: Isso vai ajudar por um tempo.

Ucker: Achei que antidepressivos reduzissem a libido, mas pelo visto isso não acontece com você.

Dul: É a saudade. (sorriu envergonhada fazendo-o rir) Toma banho comigo? Faz tanto tempo que não tomamos banho juntos. Estou com saudades dessa nossa intimidade e de esfregar as suas costas.

Ucker: As costas é? (riu) Não vai apertar minha bunda não né?

Dul: Não posso prometer isso.

Entrando com ele no chuveiro, Dulce molhou todo o corpo e assim que ele fez o mesmo, pegou um pouco do sabonete líquido e passou a espalhar o produto no peito e abdômen dele, fazendo uma suave massagem.

Ucker: Confesso que quando você saiu de casa eu só usava esse seu sabonete. (disse em um tom de voz baixo) Eu estava com raiva, mas foi uma forma que encontrei de te ter mais perto, de ter um pouquinho do seu cheiro em mim.

Dul: Agora eu estou aqui e nunca mais vou embora, meu amor. Você sempre terá a oportunidade de me cheirar. (garantiu ao lhe acariciar o rosto) Eu te amo e nunca mais vou te deixar. Não fique com medo, ok? Confie em mim.

Christopher assentiu e a abraçou, sussurrando que a amava e rindo ao sentir as mãos dela apertarem sua bunda.

Dul: Amo essa sua bunda gorda.

Ucker: Safada. Depois não reclame quando eu fizer o mesmo.

Dul: Você sabe que eu vou adorar, né? (mordeu o queixo dele, rindo ao sentir ele a acertar com um tapa na bunda)

Ucker: Vai gostar das palmadas também?

Dul: Eu vou amar. (piscou para ele)

XXX

Na tarde seguinte, logo após o almoço, Dulce e Christopher terminavam de se arrumar para que pudessem conhecer uma das vinícolas da região.

Entrando no banheiro onde a esposa terminava de se maquiar, a abraçou por trás e lhe deu um demorado beijo no pescoço e parte das costas que estavam descobertas pelo decote do vestido antes de ajustar a alça que caía do ombro dela.

Ucker: Tem certeza que quer ir? Nós podemos fazer outra coisa hoje.

Dul: Claro que quero ir. Não estamos indo para beber e sim para conhecer o local. Não sou alcoólatra, Christopher e não vou me sentir mal por não poder beber. Meu bem estar mental é mais importante do que uma taça de vinho.


...

Tá sendo difícil resistir à tentação 🤭

E pra quem tem teorias sobre ela ser alcoólatra ou não, acham que ela foi sincera aqui? 👀

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