CAPÍTULO 15

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Abro meus olhos o dia está amanhecendo, vejo Mel parada na janela observando o lado de fora, ela está usando somente minha blusa, deixando uma parte de sua bunda de fora, o que me faz querer repetir o sexo intenso que fizemos ontem a noite, ela se vira, acho que percebeu que eu a estava observando.

- Já acordado?

Pergunta sorrindo.

- Estava te admirando.

Estico o braço levantando o cobertor pra que ela se deite outra vez, Mel me olha e sorri, deita se aconchegando em meus braços, não consigo evitar esfregar minha ereção naquela bunda gostosa, quando encosta seu corpo contra o meu de costas. Ela se remexe contra mim soltando um longo suspiro, antes que eu perceba já estamos nos beijando e eu me enterrando em seu corpo delicioso, cada gemido contra minha boca me enlouquece.

A cada estocada Mel rebola, revira os olhos, geme, totalmente entregue e apaixonada, me alimento do seu corpo e da sua alma, tenho a sensação naquele momento, que sexo algum será suficiente para aplacar meu desejo por ela, nunca será o bastante, nunca será o suficiente.

A cada movimento de vai e vem, ela choraminga, ondulando seu corpo contra o meu, numa dança erótica, gostosa pra caralho, estamos suados e com a respiração ofegante, sinto seus espasmos, sua boceta se contraindo apertando meu pau, me fazendo entender que ela deseja o mesmo que eu, gozar.

- Ah Jay, eu vou gozar.

- Eu também meu amor.

Com as unhas cravadas em minhas costas, mordendo meu ombro, sinto seu liquido quente se espalhar por mim enquanto geme cada vez mais alto, e como um homem primitivo tomo sua boca pra mim enquanto estoco sem parar, num ritmo louco, forte e delicioso, nossos gemidos são engolidos pela boca um do outro, enquanto gozo a preenchendo.

Nos deitamos de lado um de frente pro outro, com a respiração ofegante e um sorriso bobo.

Nos deitamos de lado um de frente pro outro, com a respiração ofegante e um sorriso bobo

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- Senti sua falta, em todos esses anos, não houve um dia que eu não pensasse em você.

Porra! Ela quer me matar, só pode! Passo o polegar por seu lábio inferior, dou um beijo casto e a olho, me perco por alguns segundos naquele oceano de emoções.

- Eu tive medo que você se esquecesse de mim.

- Eu nunca poderia Jay, nunca!

A puxo pro meu peito, a apertando com força, ela me abraça, ficamos ali aconchegados um no outro por um tempo, até que ouço a barriga dela roncar.

- Com fome?

Ela sorri e se senta.

- Muita.

Levanto da cama estendo minha mão pra ela.

- Vem vamos tomar um banho.

- Isso nunca fizemos juntos!

Verdade, no nosso tempo de adolescente, tínhamos tanto medo do flagra que nunca nos permitimos tomar um banho juntos.

Jamais te esquecerei!Onde histórias criam vida. Descubra agora