CAPÍTULO 13

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Estaciono o carro em frente a casa dos meus pais, Mel desata o cinto de segurança e diz:

- Vou tomar um banho pra gente ir.

- Já estamos em cima da hora.

Ela sorri abrindo a porta do carro, seguro seguro seu a puxando para um beijo.

- Vamos passar a noite no meu apartamento? - Pergunto.

- Hum, seria maravilhoso.

Responde sorrindo, com seu rosto entre minhas mãos a beijo mais uma vez, nos afastamos colando nossas testas, ainda ofegantes.

- Vamos entrar amor, se não vou te levar pra minha casa agora.

- Tá bom. - Ela sela nossos lábios e vai.

Entro em casa com um sorriso bobo no rosto.

- Filho, passou o dia todo fora. - Meu pai pergunta.

- Fui patinar com a Mel, depois fomos ao mercado de Natal.

- Tá com fome filho? Posso fazer um lanche pra você.

Vejo mamãe vindo da cozinha.

- Não mãe já comemos, vou tomar um banho, vamos ao bar com o pessoal.

Subo as escadas correndo, quando ouço meu pai falar.

- Não adianta ficar com essa cara Sarah, era o que você mais queria não é?

- Verdade, deixa eles aproveitarem o tempo perdido.

Quando desço as escadas já arrumado pra sair, vejo meu pai em uma poltrona lendo o jornal.

- Jansen?

- Oi pai.

Me aproximo sentando em um sofá de frente a ele.

- Já falou com a Mel sobre a proposta de emprego que recebeu do escritório de Nova York?

Passo a mão pelo cabelo, nem tinha pensado nisso ainda.

- Não, na verdade não quero que ela se sinta pressionada a ficar comigo por causa disso.

- Tudo bem filho, talvez seja melhor mesmo.

Levanto dando um beijo no meu velho.

- Vou lá, avisa a mãe que não volto pra cá, vou dormir no meu apartamento.

- Tudo bem filho.

Atravesso a rua ansioso, bato na porta e entro, no mesmo instante Mel vinha descendo as escadas, assim que nossos olhos se encontram ela sorri, porra!, me sinto o mesmo menino que a viu pela primeira vez, a forma que seus cabelos caem sobre os ombros, seus olhos azuis misteriosos, me enfeitiçam.

Atravesso a rua ansioso, bato na porta e entro, no mesmo instante Mel vinha descendo as escadas, assim que nossos olhos se encontram ela sorri, porra!, me sinto o mesmo menino que a viu pela primeira vez, a forma que seus cabelos caem sobre os omb...

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- Oi. 

- Oi amor. - Ela sorri e chega perto de mim, passo os braços por sua cintura beijando de leve seus lábios. - Você tá linda.

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